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Amurel vai pedir ao Estado prioridade para novos leitos

No último dado divulgado pelo Estado, cinco municípios da região de Laguna somavam 21 casos

Por Redação Imbituba, SC, 24/03/2020 - 16:11 Atualizado em 24/03/2020 - 16:37
Prefeito de Imbituba e presidente da Amurel / Divulgação
Prefeito de Imbituba e presidente da Amurel / Divulgação

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A Associação de Municípios da Região de Laguna (Amurel) solicitará formalmente prioridade ao governo do Estado na distribuição de recursos e destinação de novos leitos hospitalares, especialmente os de UTI, diante da pandemia da Covid-19. O pedido se justifica pelo fato de a região Sul e a Grande Florianópolis serem as que concentram o maior número de registros de infecções com o vírus.

No relatório divulgado pelo Governo do Estado no fim da tarde desta segunda-feira, 23, a região registrava 21 casos: nove em Braço do Norte, sete em Tubarão, dois em Gravatal, dois em Imbituba e um em Jaguaruna.

A Amurel realizou uma reunião entre os prefeitos por webconferência na manhã desta terça-feira, 24. “Além disso, estamos disponibilizando a sede da Amurel para a instalação de um centro de informações regional. Estamos estudando a possibilidade de fazer isso com a participação de estudantes de Medicina, em parceria com a Unisul”, explicou o presidente da entidade, o prefeito de Imbituba, Rosenvaldo da Silva Júnior.

A reunião contou ainda com a participação da assessora da Amurel Ivania May, que explicou aos prefeitos os encaminhamentos dos governos estadual e federal. O encontro virtual também serviu para uma troca de experiência entre os municípios, durante o momento delicado que todos vivem. “Precisamos enaltecer todos os prefeitos. Estão com muita vontade de trabalhar e comprometimento”, destacou o diretor-executivo Celso Heidemann.

Os prefeitos comentaram assuntos relativos à estruturação dos atendimentos e à espera de kits de diagnóstico rápido e equipamentos como luvas e máscaras, para serem usados pelos profissionais envolvidos. A campanha de vacinação contra a H1N1 foi outro tema abordado, além das preocupações econômicas e fiscais decorrentes da crise.

Também houve espaço para a troca de informações sobre ações sociais, como o atendimento a moradores de rua e campanhas de arrecadação de alimentos para famílias de situação vulnerável.

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