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Árvores em estado precário são retiradas da Praça Nereu Ramos

Remoção faz parte do projeto Replantar Seguro. Medida visa garantir a segurança dos pedestres e a preservação do patrimônio

Por Giovana Bordignon Criciúma, SC, 06/04/2022 - 15:35 Atualizado em 06/04/2022 - 15:43
A cada árvore cortada, duas nativas são plantadas no local / Foto: Giovana Bordignon / 4oito
A cada árvore cortada, duas nativas são plantadas no local / Foto: Giovana Bordignon / 4oito

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A Defesa Civil e a Diretoria de Meio Ambiente de Criciúma estão realizando, desde a manhã desta segunda-feira (6), o corte de árvores que ofereciam risco de danos aos pedestres ou ao patrimônio público na Praça Nereu Ramos. A ação faz parte do projeto Replantar Seguro e só será finalizada em algumas semanas. Nesta etapa, pelo menos cinco árvores já foram removidas.

“Na Praça Nereu Ramos o trabalho ainda não foi concluído, porque ali tem várias outras árvores que ainda estamos avaliando a necessidade de corte e por isso, vamos retornar ali mais vezes para dar continuidade aos trabalhos, mas sempre com esse objetivo de substituir as árvores que estejam, por ventura, velhas ou colocando em risco a população, e substituindo por nativas”, explicou a diretora de Meio Ambiente de Criciúma, Anequésselen Fortunato.

Divulgação / Defesa Civil

Todos os espaços públicos do município estão sendo avaliados nesse projeto, que é uma iniciativa entre a Defesa Civil e a Diretoria de Meio Ambiente. O objetivo é garantir a segurança dos cidadãos, sendo que a cada árvore cortada, duas nativas são plantadas no local.

“É um projeto contínuo, nós estamos avaliando tanto a Praça Nereu Ramos quanto a Praça do Congresso, os parques da cidade e demais locais públicos que necessitem de corte ou poda de árvore e substituição por nativas”, esclareceu a diretora. Ainda segunda ela, todas as espécies cortadas foram exóticas, “Ligustros foram a maioria”.

Divulgação / Defesa Civil

Destino da madeira

Após o corte das árvores, a madeira retirada do local ganha um novo destino. Segundo o diretor da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil (Compdec) de Criciúma, Fred Gomes, galhos menores são triturados para virar adubo, já os maiores podem servir para consertos ou pequenas construções.

“Essa madeira que é cortada vai pro horto, é triturada e usada para fazer adubo e alguns troncos, que são maiores, ficam guardados lá e usados para alguma eventualidade. Se quebrou um banco e tem que usar madeira para colocar no banco da praça que foi quebrado, por exemplo, pode ser usado por isso, e assim vai…”, declarou Fred.

Divulgação / Defesa Civil

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