O Instituto Geral de Perícias (IGP) de Santa Catarina segue com os trabalhos de identificação dos assaltantes do Banco do Brasil de Criciúma. Em nota, o órgão diz que na primeira semana houve uma busca mais intensa na coleta dos vestígios e o atual estágio agora está no processamento desses vestígios. “São vestígios distintos, e isso vai requerer também um tempo de trabalho distinto para cada um deles, por consequência, tempo de entrega distintos. Foi realizada perícia em veículo, em local de crime, foram coletados vestígios biológicos, de papiloscopia e a medida que os laudos forem sendo concluídos serão remetidos à Delegacia que é quem está presidindo a investigação e a quem cabe a responsabilidade de definir se pode ou não divulgar informações”, descreve o texto.
Sobre a quantidade de suspeitos que podem ser identificados, o IGP ressalta que ainda trabalha com possibilidades, já que os vestígios podem ter sidos deixados pela mesma pessoa, ou por pessoas diferentes. “Os resultados obtidos pela perícia, em função do sigilo do caso, não podem ser divulgados a não ser pela própria polícia”, finaliza.