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Balneário Rincão recebe turistas do Acre

Carreteiros de Rio Branco, no Acre, aproveitam a estadia pela região para visitar o litoral catarinense

Por Vitor Netto Balneário Rincão - SC, 26/12/2019 - 16:06
Foto: Luana Mazzuchello
Foto: Luana Mazzuchello

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O Balneário Rincão está cada vez mais despontando no turismo. Com investimentos na infraestrutura, gastronomia e na cultura, o município busca cada vez mais fomentar a economia da cidade. Os frutos dos investimentos já estão sendo observados. O Balneário recebeu nesta semana carreteiros de Rio Branco, no Acre. Eles participaram, nesta quinta-feira, 26, do Som Maior Verão, programa transmitido diretamente do Balneário Rincão. 

Carreteiros, ou caminhoneiros, são motoristas de carretas que transportam grandes cargas Brasil à fora. Atualmente eles trazem carne de Rio Branco para supermercados da região. Na estadia no Sul, aproveitaram o momento para conhecer o Balneário Rincão. 

O casal Mauro Sérgio Ferreira de Lima e Dioney Amorim e alguns amigos também carreteiros aproveitaram a passagem para visitar a praia. "Tudo de bom. Tudo nota 10. A limpeza e a segurança estão em primeiro lugar", comenta Dioney, que aproveitou que estava de férias e acompanhou o esposo na viagem. 

Com quatro dias de viagem e mais de quatro mil quilômetros, os viajantes chegaram ontem em Criciúma e visitaram a praia hoje. "Estamos aqui prestigiando a praia de vocês", comenta Lima. 

Conforme o carreteiro, a região Norte do país apresenta mais problemas do que o Sul. "No Paraná ou em Santa Catarina você paga o pedágio mas anda em estradas adequadas. Você anda pela região de Mato Grosso você paga pedágio, mas anda em estrada ruim. Entra em Rondônia piora mais ainda. Chega no Acre as estradas estão péssimas. Além disso, o transporte de balsa são caros e demorados. Infelizmente é uma coisa que a gente vivencia diariamente", coloca. 

Questionado sobre as brincadeiras sobre o Acre, ele vê de maneira divertida. "As vezes é engraçado, nós mesmo fazemos piadas. Outro dia estava em São Paulo e fui comprar um relógio e quando falei que era do Acre a atendente parou e chamou a outra para falar que éramos do Acre", comenta. "Daí perguntaram como era e brinquei como se tivesse índio correndo na rua", completa. 
 

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