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Comerciantes voltam a reclamar de trecho não pavimentado da Santos Dumont

Conforme a Prefeitura, empresa se comprometeu em finalizar até o fim do mês

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 25/08/2021 - 17:19
Foto: André Dalsasso/Colaboração
Foto: André Dalsasso/Colaboração

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No início de agosto, o portal 4oito publicou reportagem onde comerciantes de um trecho de 100 metros da Avenida Santos Dumont, no bairro São Luiz, cobravam a pavimentação do local e alegavam que teria sido um dos primeiros a ter a capa asfáltica retirada. 
Depois da matéria, homens e máquinas chegaram a retomar os trabalhos, mas ainda não foi finalizado. “Esse foi um dos primeiros trechos em que a capa asfáltica foi removida e está sendo o último a receber. E em torno de 70 dias atrás foi feita uma reunião com o pessoal da empresa, com a Prefeitura e com as empreiteiras e responsáveis que prestam o serviço tanto para a Prefeitura quanto para a empresa responsável pela obra. Na época nos falaram que a conclusão do asfalto seria em 15, 20 dias no máximo. Passou esses 70 dias, a gente tentou conversar com a Prefeitura e com a empresa de lá pra cá e percebemos que existe um impasse entre Prefeitura e empresa e não sabemos o porquê e esse trecho está parado”, diz o comerciante André Dalsasso.

O trecho em questão, apontado por Dalsasso, fica nas proximidades do Cemitério Municipal. “Há cerca de dez dias mais ou menos, foi baixado o piche aqui depois de muita insistência, o que pouco resolveu para nós. A gente tem sofrido bastante porque em dias de chuva realmente fica bastante buraco e os clientes reclamam. Há um inconveniente muito grande. Nos dias de sol, acontece o contrário: muita poeira dentro da loja, clientes também reclamam que o trânsito está bagunçado”, fala.

Término até o fim do mês

O secretário Municipal de Infraestrutura, Tita Beloli, diz que a empresa se comprometeu em finalizar o trecho até o fim de agosto. “Ela se comprometeu em terminar até o dia 31 deste mês, então não posso cobrar até lá. Depois disso, se não for finalizado, daí sim, a empresa será cobrada”, afirma
 

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