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Muitas pessoas se vêem com dificuldades de desempenharem o seu melhor em seus relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais. A inteligência emocional surge justamente para ajudar essas pessoas a escolherem os sentimentos determinantes de suas ações, os quais vão implicar diretamente na maneira como cada ser humano irá atuar.
“É saber escolher se serão os sentimentos impulsionadores ou limitadores que te moverão. Trabalhar a inteligência emocional é saber o que irá te impulsionar e o que irá te limitar, e isso não é fácil”, destacou o coach e hipnólogo Adilson Alano.
O recurso difere da educação emocional pelo fato de ser uma questão prática. Alguns profissionais podem saber das causas de alguns sentimentos e dos males que eles poderão proporcionar, mas não saber como trabalhar com eles de forma pessoal.
“A educação emocional é algo que precisa ser trabalhado de forma diferente. Você precisa parar essa mente barulhenta, a gente para muito pouco para pensar. Entramos num piloto automático e vivemos nisso o dia inteiro, sem conseguir parar para refletir sobre o que somos, o que fazemos e como funcionamos”, pontuou.
De acordo com o hipnólogo, vivemos muito atrelados ao passado e ao futuro e acabamos nos esquecendo de trabalhar com o presente - não nos dedicando o máximo de que realmente poderíamos. É então que entra o papel da educação emocional que, através da hipnose, faz com que a pessoa silencie a mente e reflita internamente, buscando o verdadeiro desempenho.
Adilson prestará aulas em um curso da Associação Empresarial de Criciúma (Acic) justamente sobre inteligência emocional. Dividido em sete módulos e aplicados em 21 dias, o curso surge para ajudar pessoas a atenderem suas próprias demandas de desempenho. “A pessoa percebe: não consigo obter os resultados que desejo na minha vida pessoal e profissional, algo está me limitando. Trabalhamos em cima disso”, declarou.
As informações sobre o curso podem ser acessadas através do site da Acic.
