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Coronel Cabral: O bom desempenho de Santa Catarina na segurança pública

Estado é destaque em ranking divulgado na semana passada

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 29/09/2020 - 13:56

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Divulgado na semana passada o ranking de competitividade dos estados, organizado pelo Centro de Liderança Pública, possui dez pilares e 69 indicadores que buscam medir a performance dos estados em termos de infraestrutura, educação, solidez fiscal, segurança pública, entre outros.

O desempenho de Santa Catarina foi destacado pelo Coronel Márcio Cabral em seu comentário na Rádio Som Maior. “Entre os estados brasileiros de melhor colocação no ranking de segurança pública de Santa Catarina é o primeiro colocado. É o que apresenta o melhor a performance na atuação de justiça criminal e tem também pouco déficit carcerário. Estamos entre os estados com o menor índice de presos sem condenação. Além disso, gozamos do crédito de estar acima da média nacional na elucidação de crimes violentos, e baixo número de veículos roubados ou furtados. Claro que isso não vem de agora, mas de uma boa construção de segurança, principalmente nos últimos dez anos”, salientou.

Coronel Cabral explicou ainda o que é levado em consideração para a construção do ranking. “A segurança pública no ranking é composto por oito indicadores. O primeiro deles é chamado de atuação do sistema de justiça criminal e leva em conta a população prisional acusada de homicídio em relação ao número de homicídios. O segundo leva em conta a proporção de presos sem condenações em relação ao número de presos. O terceiro é a relação de vagas existentes versus a população prisional. O quarto se baseia no número de óbitos por 100 mil habitantes. Assim, dentro destas condições, quanto maior o número de presos sem condenação ou déficit de vagas, pior o desempenho do estado, quanto maior o número de óbitos não esclarecidos, pior o desempenho do estado no item segurança pública. Ainda há outros quatro indicadores, como segurança no trânsito, segurança pessoal, segurança patrimonial e qualidade das estatísticas criminais”, finaliza.

Confira o comentário na íntegra:
 

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