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Covid-19: Criciúma segue com 1,3 mil casos ativos

Município alcançou a marca de 400 mil doses de vacinas aplicadas. São 55 pacientes internados

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 07/02/2022 - 18:25 Atualizado em 07/02/2022 - 21:15
Secretário Acélio Casagrande / 4oito / Arquivo
Secretário Acélio Casagrande / 4oito / Arquivo

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Criciúma está com 1.318 casos ativos de Covid-19, conforme dados divulgados no fim da tarde desta segunda-feira (7) pela Vigilância Epidemiológica de Criciúma. São 55 pacientes internados. Desses, 46 estão positivados para Covid, 17 em leitos de UTI e 29 em leitos clínicos.

"Uma avaliação que vai se confirmando, uma leve diminuição de casos ativos, isso vai se refletir em seguida em diminuição das internações hospitalares. Mais uma semana ou duas e o quadro vai se desenhando para isso. Na medida em que crescem os ativos, crescem internações, UTIs e até óbitos", comentou o secretário municipal de Saúde, Acélio Casagrande, em entrevista ao programa Ponto Final, na Rádio Som Maior. "Diminuindo as contaminações, diminuem as internações e óbitos", completou.

"A expectativa é que, em duas semanas, os casos que já estão em queda nos ativos também comecem a estabilizar e reduzir", projetou. Criciúma chegou à marca de 400.566 doses de vacinas contra a Covid-19 aplicadas. Com o óbito registrado nesta segunda, já são 689 vidas perdidas para o coronavírus desde o início da pandemia.

Testes

A vereadora Giovana Mondardo (PCdoB) levantou, durante a sessão da Câmara nesta segunda, que está havendo demora para a efetivação dos testes para quem procura a unidade de saúde do Centro. Ela citou o seu caso que, recentemente positivada, levou 5 horas para ser testada. A parlamentar prometeu tratar do tema nesta terça-feira (8), quando o secretário estará na Câmara.

"Criciúma é um dos municípios que mais testou e que mais descentralizou a testagem, inclusive para as unidades de saúde. Só que não dá para ficar testando por testar ou testar aqueles que ainda não estão no dia correto. Pode dar um falso negativo, um falso positivo", respondeu Acélio. "Não deixamos faltar testes mas não adianta chegar na unidade dizendo que quer fazer o teste para saber se teve ou não. Tem que ter os sintomas após dois ou três dias, de acordo com o que o médico detectar. Esse é o protocolo do Ministério da Saúde. Em nenhum momento faltaram testes", completou o secretário.

Confira a entrevista no podcast:

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