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Covid-19: Diferentes interpretações das restrições na volta às aulas

Segundo o Secretário de Estado da Saúde, Luiz Fernando Vampiro, não é obrigatório que as crianças estejam vacinadas para participarem das aulas 100% presenciais

Por Letícia Ortolan Criciúma - SC, 15/02/2022 - 08:32 Atualizado em 15/02/2022 - 09:02
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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O ano letivo das escolas municipais e particulares de Criciúma, iniciou nesta segunda-feira, 14. Na educação infantil, algumas medidas restritivas de combate a Covid-19 têm sido alvo de questionamento por parte de pais e diretores. A proprietária do Cei Tiquinho de Gente Tiquinho de Gente, localizado no bairro Comerciário, esteve no Programa Adelor Lessa falando sobre o assunto. 

Maria Cristina Pizzolo conta que participou de uma reunião com pais e professores na última tarde, na qual ficou evidente critérios diferenciados de orientação da Secretário de Estado da Educação, para cumprimento de regras. “A cada dia é um fato novo, com regras novas e as escolas interpretam diferente”, pontuou.

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Ainda conforme a diretora, uma das medidas exigidas e mal explicados é o afastamento de toda a turma de crianças de zero a seis anos quando uma delas pega Covid-19. “É um momento de pandemia que é possível avaliar as consequências do vírus na infância. É justo que afaste a criança que está doente e positiva, a não ser que seja mais de um em apenas um grupo. Desta forma irá inviabilizar a educação infantil e período de adaptão”, destacou.

Segundo o Secretário de Estado da Saúde, Luiz Fernando Vampiro, não é obrigatório que as crianças estejam vacinadas para participarem das aulas 100% presenciais. Em Criciúma, as doses estão liberadas para crianças de 5 a 11 anos, com ou sem comorbidades, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s). 

Ouça a entrevista completa abaixo: 

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