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Desembargador promete agilizar caso da Rodovia Jorge Lacerda

Contestação na Justiça emperrou a entrega da ordem de serviço para revitalização do acesso Sul a Criciúma

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 01/10/2020 - 18:23 Atualizado em 01/10/2020 - 18:27
Arquivo / 4oito
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Uma ação judicial fez paralisar a entrega da ordem de serviço das obras de revitalização da Rodovia Jorge Lacerda, acesso Sul a Criciúma. Trata-se de um investimento superior a R$ 15 milhões pelo Governo do Estado, que já tinha realizado a licitação e conhecido a vencedora do certame. Porém, uma segunda empresa contestou, indagando a capacitação técnica da empresa vencedora. 

"Entramos em contato, por e-mail, novamente, com o desembargador Carlos Adilson da Silva, que não poderia nos receber por agenda. Ele leu a nossa solicitação e que vai dar um tratamento prioritário ao processo", informou o vereador Tita Belloli, presidente da Câmara, em entrevista ao programa Ponto Final, da Rádio Som Maior.

"Já estamos, com a comissão de moradores presidida pela dona Silvina, e com os vereadores da Comissão de Obras, todos os envolvidos nessa novela que se arrasta, a revitalização da Jorge Lacerda, tivemos a reunião com o presidente da OAB Criciúma, depois com o procurador do MPSC que nos recebeu, deu agilidade ao processo", frisou. "O que precisamos não é interferir por empresa A ou B, mas que a licitação saia de uma vez por todas, que o Estado entregue logo a ordem de serviço", salientou.

A esperança do vereador é que a situação seja resolvida ainda neste ano. "Esperamos que se resolva ainda esse ano. Expectativa não só minha, mas de todos os criciumenses daquela região", confirmou Belloli. 

Ele salientou que a Rodovia Jorge Lacerda segue em precárias condições. "Não adianta fazer investimento agora, ela precisa ser toda revitalizada. Precisamos é de agilidade. Não adianta o Estado ir lá, tapar buraco, e depois vem a revitalização. E quando chove é muito perigoso, abrem crateras", emendou.

O processo esteve parado no Tribunal de Justiça (TJSC) pois o desembargador que faria a análise originalmente acabou se aposentando. Houve a necessidade de redistribuição, por isso a demora até a retomada da análise pelo desembargador que agora está responsável pela pauta.

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