Ir para o Conteúdo da página Ir para o Menu da página
Carregando Dados...
DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!

Dia dos Pais na FME: pais treinadores, filhos atletas

Em comemoração ao Dia dos Pais, a FME Criciúma lembrou as parcerias entre pais e filhos que atuam na fundação em diversas modalidades

Por Redação Criciúma, SC, 08/08/2021 - 10:03
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Quer receber notícias como esta em seu Whatsapp? Clique aqui e entre para nosso grupo

Com o dia dos pais se aproximando, a Fundação Municipal de Esportes (FME) de Criciúma entrevistou, ao longo da última semana, alguns dos técnicos e seus filhos, para contarem a experiência de trabalhar juntos no esporte. A FME tem como uma de suas atribuições incentivar a prática de atividades físicas, e conta com uma equipe de profissionais qualificados, desenvolvendo projetos de rendimento e programas sociais, como o +Esporte +Futuro.

O presidente da FME, Neto Uggioni, explicou o objetivo da iniciativa. “Essa foi uma das formas que encontramos de homenageá-los. Pedimos para contarem como se sentem vendo os filhos que criaram com tanto amor seguirem seus passos. Ao lado dos pais e muito gratos, os jovens falaram como um esporte, através de um bom exemplo, podem transformar a vida de todos”.

Futsal

Alexandre Verdieri, de 48 anos, faz parte da FME desde 1997. Foi atleta, estagiário, diretor técnico e presidente na fundação. Atualmente ele é técnico de futsal masculino. Seu filho Luis Gustavo, tem 23 anos, e iniciou como atleta da modalidade nas categorias de base do São Bento. Hoje Gustavo faz parte do projeto +Esporte +Futuro, e é acadêmico de educação física.

“Ele nasceu praticamente no meio da quadra, acho que isso influenciou a decisão de vir para o futsal. A gente sacrifica tempo se dedicando ao esporte, mas minha família sempre compreendeu e me apoiou. Devo muito dos resultados que já alcancei a eles”, contou Alexandre. “Meu filho está preparado e no caminho certo, é dedicado, e os meninos têm assimilado o que ele ensina. Já dá muito orgulho para mim, e fico na expectativa para ver como o Gustavo vai se sair no futuro”, declarou o pai.

“Esse desejo vem desde pequeno, quando eu ficava na quadra, assistindo aos mais velhos jogarem. Queria ser igual meu pai, treinador, e montar um time, estar nesse meio” disse Luis Gustavo. “Comecei a construir a equipe pelas categorias de base. A cobrança é grande por ter um pai também como técnico, mas estou cada vez aprendendo mais e crescendo na carreira. É muito gratificante” complementou.

Natação

Carlos Henrique Fernandes, de 58 anos, representa Criciúma em competições de alto rendimento desde 1989. Ele atua em projetos sociais de atividades aquáticas desde 1993. Seu filho, Pedro Lucas, tem 19 anos, e há mais de uma década é afiliado à Federação Aquática de Santa Catarina. Ele cursa educação física e atua como estagiário da FME no programa +Esporte +Futuro.

“Foi uma grata surpresa quando ele se interessou pela natação, por volta dos cinco anos. Em seguida comecei a levá-lo para competições. É um orgulho grande e muito satisfatório inserir ele nesse meio e ver todo seu desenvolvimento” afirmou o professor Carlos. O filho, por sua influência, já estava nas águas com 4 anos de idade. “Sempre acompanhei ele nos treinos. Hoje crescido fico muito feliz de trabalhar pela fundação. É um sonho para mim poder fazer o que gosto e ensinar outras crianças, tudo isso junto com meu pai”, ressaltou Pedro.

Karatê

O faixa-preta em karatê Edmundo Severino Candido pratica o esporte há 32 anos, e seus três filhos seguem sua jornada. “Eu me dediquei por muito tempo como atleta, e lutei durante 13 anos pela fundação. Quando parei de competir resolvi entrar na área técnica. Alguns atletas treinam comigo há dez anos, e junto deles meus filhos. É uma satisfação enorme”, destacou Edmundo.

Kauan se dedica a modalidade faz sete anos, e hoje tem 17. “Comecei por incentivo do pai, e tenho a gratidão e a honra de ele ser meu sensei. Foi através dele que conheci a arte, e me apaixonei cada vez mais pela filosofia e pelas técnicas de defesa”, declarou o jovem atleta.

Yuri, seu irmão, tem 13 anos, e começou os treinos quando tinha nove. “Já disputei vários campeonatos, o karatê está no meu sangue, e é muito bom ter o pai como sensei para se espelhar”. A mais nova do trio, Suyane, tem seis anos, e é novata no esporte. “Iniciei no karatê esse ano, gosto muito do pai, e às vezes treino junto dele para começar a competir no próximo ano”, contou a caçula.

Copyright © 2024.
Todos os direitos reservados ao Portal 4oito