Em greve desde a manhã desta terça-feira, 7, os trabalhadores do Samu ainda não foram chamados para conversar pela empresa OZZ, administradora do serviço.
Segundo a lei, deve ser mantido 30% dos trabalhadores atuando, sendo que o Samu optou por permanecer com 50%. Na manhã desta terça-feira, inclusive, eles montaram acampamento em frente ao Batalhão da Polícia Militar, de Criciúma.
Segundo o Sidisaúde, a proposta da empresa foi de 4% de reajuste, mas afirma que o valor devido é de 18% no acumulado dos últimos quatro anos. A proposta da OZZ foi apresentada durante reunião com o Estado e a OZZ, intermediada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).