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Plenário

Eron Giordani sobre TEV do Jorginho: "Vai fazer a mesma coisa com outro nome"

Ex-secretário da Casa Civil foi o criador do "Pix" no Governo Moisés

Por Stefanie Machado Criciúma, SC, 09/08/2023 - 09:27 Atualizado em 09/08/2023 - 09:58
Foto: Peterson Paul/Secom
Foto: Peterson Paul/Secom

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A ausência de lideranças do PSD na posse de Ricardo Guidi como secretário de Estado de Meio Ambiente e Economia Verde, o projeto "TEV do Jorginho" e outros assuntos do partido foram temas tratados com o presidente estadual do PSD, Eron Giordani. A entrevista ocorreu na manhã desta quarta-feira (9), no Plenário.

Ouça na íntegra:

O Governo do Estado protocolou na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), nessa terça-feira (8), um projeto chamado Transferência Especial Voluntária (TEV). O objetivo é agilizar os repasses de recursos do estado aos municípios, especialmente em relação às obras. O modelo é comparado ao que na gestão anterior ficou conhecido como "Pix", proposta que partiu de Giordani, então secretário chefe da Casa Civil do Governo de Carlos Moisés. 

"O governo encaminhou um projeto para a Assembleia que eu poderia chamar de lei do batismo ou lei da teimosia. Porque vai fazer a mesma coisa que já vinha sendo feita, apenas com outro nome. Se criar um quadro do antes e depois, como era o Pix e como será o Tev, o que vai mudar é o nome", enfatizou. 

Relação do PSD com Ricardo Guidi

A ausência de lideranças do partido na posse do secretário Ricardo Guidi chamou a atenção nesta semana. O prefeito Clésio Salvaro, o deputado estadual Júlio Garcia e o próprio presidente do PSD não compareceram ao evento. Posteriormente, quando questionado sobre, Guidi parafraseou o jornalista Upiara Boschi e disse que "teve gente que preferiu dar banho na sogra"

"Não vi a necessidade de representação institucional em um evento que o partido não foi ouvido, não participou da construção e que se tratou de uma decisão meramente pessoal do deputado Ricardo Guidi em assumir uma pasta no Governo do Estado", afirmou. "A declaração do deputado Ricardo foi de um momento de infelicidade. Ele é um político correto, maduro e respeitoso. A declaração nem combina com o histórico do Ricardo. É aquele famoso minuto de bobeira", acrescentou. 

Para Giordani, mesmo com a declaração, não há motivo para rompimento de Guidi com o PSD. "O partido deseja, é claro, mantê-lo no projeto. Ele tem suas aspirações pessoais que são legítimas. Ele tem que buscar o caminho que entender adequado para torná-las efetivas. Essa é uma questão pessoal que cabe a ele", reforçou. 

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