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“Esperamos um janeiro bem crítico”, diz presidente da Unimed sobre a Covid-19

Números da pandemia devem abaixar nos próximos dias e crescer novamente no início do próximo ano, devido festas e confraternizações

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 16/12/2020 - 10:44 Atualizado em 16/12/2020 - 17:34
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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Santa Catarina está já há algumas semanas vivendo os seus piores momentos em relação à pandemia do novo coronavírus. Ainda sim, a previsão é de que os números da Covid-19 voltem a piorar em janeiro em todo o país, por conta das festas de final de ano e também do período de verão, que resulta na concentração de pessoas no litoral.

De acordo com o presidente da Unimed de Criciúma, Leandro Avany Nunes, os casos e Covid-19 deverão cair nos próximos dias para, então, em janeiro, voltar a subir.

“Agora vai ocorrer uma diminuição no número de internados em UTI [Unidade de Terapia Intensiva] e enfermarias. A preocupação é que, neste momento, a população volta às suas confraternizações, e esperamos um janeiro bem crítico. É o que vem se falando nos Estados Unidos, na Europa e agora no Brasil”, comentou.

Atualmente, a Unimed de Criciúma conta com 28 pacientes internados em UTI. Já o Hospital São José, que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS), continua com 100% de seus leitos de UTI ocupados - situação que vem se estendendo já há algumas semanas, segundo o diretor do hospital, Raphael Elias Farias.

Na Unimed, houve uma estabilização de altos números na questão dos atendimentos diários, fazendo com que o hospital se mantenha em uma situação estável. Apesar disso, Leandro reforça que a estabilização não significa que os cuidados deverão deixar de serem tomados pela população.

“Provavelmente que no início de janeiro teremos um momento crítico novamente, por conta dos feriados de natal e ano novo. Houve um relaxamento total e idas à praia e colhemos frutos disso nas últimas semanas, com o sistema no limite. Agora as coisas estão novamente entrando no caminho adequado, mas a doença é presente. Enquanto não tivermos a vacina, teremos que ter esses cuidados”, reforçou Leandro.

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