O Sindisaúde de Criciúma demonstra preocupação com o futuro dos trabalhadores do Serviço de Atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), já que a intenção do Governo do Estado é romper o contrato com a OZZ Saúde, gestora do Samu. “Se ocorrer, como vai ficar o pagamento do passivo trabalhista, que não é pouco, e dos contratos dos profissionais?”, pergunta o presidente do sindicato, Cleber Ricardo da Silva Cândido.
Na última semana, 7, os trabalhadores do serviço de Criciúma e Vale do Araranguá, definiram em assembleia na sede do Sindisaúde, deflagrar paralisação da categoria no prazo de 30 dias, que seria a data limite para a quitação das pendências pela OZZ.
O sindicato e trabalhadores deverão continuar acompanhando a situação para definir novas ações.