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Gustavo Cancellier quer pacificar a Amrec

Prefeito de Urussanga assumiu a presidência em momento de divisão

Por Renan Medeiros 26/01/2024 - 19:30 Atualizado em 26/01/2024 - 19:38
Foto: Marciano Bortolin/Unesc
Foto: Marciano Bortolin/Unesc

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O prefeito de Urussanga, Gustavo Cancellier (PP), foi eleito presidente da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) e tem em mãos a missão de unificar a entidade. Ao longo de 2023, houve uma cisão entre os prefeitos em razão das decisões tomadas na gestão do fumacense Noi Coral (PP).

A maior aliada nessa empreitada, segundo o próprio Cancellier é a boa relação que ele mantém com todos os prefeitos. O prefeito concedeu entrevista ao programa Adelor Lessa na manhã desta sexta-feira (26).

Ouça a entrevista completa (o texto continua a seguir):

“Eu tenho muita esperança. Eu até acho que a minha escolha foi de repente por esse meu trânsito com os doze prefeitos, com a minha amizade com os doze prefeitos, eu tenho uma amizade particular com todos os prefeitos”, afirmou Cancellier.

O estopim da cisão foi a demissão do então diretor executivo da entidade, Nelson da Silva, para a nomeação de Clédio Fachin. O racha se agravou quando o presidente do consórcio intermunicipal de Saúde (Cisamrec) e prefeito de Orleans, Jorge Koch (MDB), não quis demitir o diretor Roque Salvan para dar lugar a Nelson ou outro indicado pelo grupo de cinco prefeitos insatisfeitos.

A divisão na Amrec põe de um lado os prefeitos que continuaram contribuindo financeiramente com a associação em 2023: Urussanga, Içara, Morro da Fumaça, Orleans, Treviso, Lauro Müller e Balneário Rincão. Do outro, estão os que suspenderam os pagamentos em retaliação às decisões de Noi Coral: Criciúma, Cocal do Sul, Nova Veneza, Siderópolis e Forquilhinha. Este último efetuou os pagamentos no fim do ano.

O quinteto não votou na eleição que colocou Cancellier na presidência. Mas ele quer deixar isso para trás.

“Eles têm o espírito de coletividade. Tinham essa desavença, e essa desavença é uma ferida. Eu acredito que o maior remédio é o tempo. Imagino que, em 2024, essa ferida já comece a cicatrizar e a gente já comece a ter a chance de sentar com eles”, projetou o prefeito de Urussanga.

“Todo mundo vai ter que ceder. Eles têm reivindicações, o grupo daqui também tem o seu ponto de vista. Eu acho que tem que respeitar, e respeito muito o ponto de vista deles, e respeito muito o ponto de vista de nós sete”, continuou.

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