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Diante de um cenário em que a solidariedade se faz ainda mais necessária, a Cerveja Social nasce para ajudar pessoas com dificuldades neste momento de pandemia. Idealizado pela Lohn Bier, com apoio da Rede Bistek de Supermercados, o projeto Cerveja Social destina parte do lucro em vendas para causas sociais, que exercem um papel fundamental no sustento de muitas famílias.
“Ao todo, são 6.000 litros de cerveja envasadas em garrafas de 600ml. As cervejas não são um bem de consumo essencial, mas têm o poder de contemplação, que é o que faz com que o índice de felicidade das pessoas aumente. Poder fazer isto unindo a cervejaria, pontos de vendas e consumidores, aquece o coração de todos. Não se bebe cervejas sozinho, por isso não faríamos o bem sozinhos também”, destaca o cervejeiro e sommelier da Lohn Bier, Richard Brighenti.
“Estamos muito felizes por participar deste projeto, que leva alegria para as pessoas e ajuda ao próximo. São novos tempos que estamos vivendo, o que nos leva a refletir de que forma podemos dar nossa contribuição para melhorar a vida das pessoas mais vulneráveis”, diz o empresário Wagner Ghislandi, Diretor de Marketing da Rede Bistek de Supermercados.
Uma cerveja para unir forças
A Cerveja Social é uma American Amber Ale, de média força com características de lúpulos americanos florais e frutados em primeiro plano, no aroma e no sabor. A cor Amber (avermelhada) é trazida pela intensidade de maltes que atribuem sabores de pão, biscoito, leve caramelo, e que são equilibrados com a intensidade dos lúpulos de amargor também americanos. Ela já está à venda nas 19 lojas do Bistek Supermercados em Santa Catarina.
As marcas envolvidas
A Lohn Bier nasceu de um hobby familiar há cinco anos. Desde então, já ganhou mais de 100 medalhas. De Lauro Muller, a cervejaria produz rótulos com personalidade e ingredientes locais. Com 19 unidades em Santa Catarina e uma em construção em Torres (RS), a Rede Bistek Supermercados tem mais de 4,5 mil colaboradores e é a terceira no ranking supermercadista do Estado. Fundada por imigrantes italianos, na cidade de Nova Veneza, a 30 quilômetros de Criciúma, ainda hoje é dirigida pelos filhos do fundador, o empresário Adelino Ghislandi.
