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Luto: Morre dona Lurdes, mãe de Vilma Zanette

A sogra do saudoso Zé do Mato faleceu nesta terça-feira, aos 96 anos. Ela deixa três filhos

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 23/06/2020 - 17:15 Atualizado em 23/06/2020 - 17:32
Dona Maria de Lourdes Citadin, falecida nesta terça-feira aos 96 anos / Divulgação
Dona Maria de Lourdes Citadin, falecida nesta terça-feira aos 96 anos / Divulgação

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Faleceu por volta das 13h desta terça-feira, 23, no Hospital São João Batista, em Criciúma, Maria de Lurdes Citadin. A conhecida vó Lurdes estava com 96 anos. "96 no documento, pois diziam que ela tinha dois anos a mais", contou a filha, a promotora de eventos Vilma Zanette. Dona Maria de Lurdes deixa três filhos, oito netos e seis bisnetos. Ela vinha lutando com diversos problemas de saúde e faleceu por insuficiência cardíaca.

O velório ocorre no Cemitério Municipal do Bairro São Luiz na manhã desta quarta-feira, 24, onde será o sepultamento às 10h, após cerimônia para a família. "Como têm sido os velórios nesta época de pandemia, será uma despedida bastante íntima, com todas as limitações que o período impõe", lamenta Vilma. "Ela deixou dois irmãos em Porto Alegre, eles não poderão participar das despedidas por questões da idade também", conta.

A filha tem grandes lembranças da trajetória de sua mãe. "Ela foi muito atuante em clubes de mães, ajudava com enxovais, foi muito envolvida com diversos movimentos, fez parte de associações. Foi muito dinâmica. Trabalhou muito. Começou como lavadeira e terminou como auxiliar de enfermagem. Era aposentada como dona de casa", relembra Vilma. 

Dona Lurdes tinha como um dos seus hobbies plantar e apreciar orquídeas. Foi, também, grande fã do saudoso genro, o falecido maestro, radialista, professor e ex-vereador Valdenir Zanette, o Zé do Mato, morto há 12 anos. "O Valdenir, meu falecido esposo, era um grande amor da vida da minha mãe, que o adorava. Ela deve estar muito feliz em reencontra-lo agora", destava a filha. Vilma e os demais parentes não vinham tendo acesso à dona Lourdes. "É que, desde o início da pandemia, ela se encontrava sob cuidados rigorosos na casa de saúde de idosos que vivia, muito bem cuidada, em Siderópolis", relata Vilma. "Eu só a via por fotos fazia uns três meses", detalha.

Brincalhona e muito alegre, dona Lurdes era reconhecida pela forma como interagia na casa de permanência de idosos onde vivia. "Ela brincava, cantava Beijinho Doce. Ela se debruçava no meu ombro quando me via", recorda. Dona Lourdes já havia perdido um filho, Vilmar, e deixou os filhos Vilma, Vanilde e Paulo Roberto. Ela era viúva desde 1992.

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