Obras seguem no Parque Centenário Altair Guidi (VÍDEO)

As obras no Parque Centenário Altair Guidi em Criciúma continuam. Atualmente, os trabalhos se concentram na construção do skatepark, do palco principal, do cercamento de uma quadra e na nova grade. Segundo a secretária Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Kátia Smielevski, a pista do está 40% finalizada. Todo o equipamento esportivo skatepark possui área de 1.728,32 m² e investimento de mais de R$ 1,4 milhão.

Já o palco principal está na fase final e deve ser entregue à comunidade até o dia 30 deste mês. “Estamos sempre avançando, trazendo mais equipamentos, vamos começar daqui a 15 dias o fechamento da quadra de areia que é uma necessidade. O palco fica pronto até o final do mês”, comenta Kátia, acrescentando que o parque ganhará mais uma quadra de areia. “Sempre tem algum equipamento para ser instalado, ser melhorado. Agora vimos que querem um campo de areia. Sempre estamos melhorando, instalando mais equipamentos, atendendo as expectativas dos frequentadores", diz.

Recolocação do cercamento

A secretária explica também a recolocação da cerca do Parque Altair Guidi. A empresa vencedora da licitação teve o contrato cancelado por não cumprir o prazo e as especificações técnicas. “Tivemos dois problemas. Do prazo e de especificação técnica. A empresa foi fazendo, a gente cobrando, achou que a fiscalização não seria tão rigorosa e todo o trabalho que fez em dezembro do ano passado a empresa contratada não recebeu. Fizemos um descumprimento contratual. Chamamos a empresa segunda colocada que está fazendo pelo preço da primeira está concluindo o cercamento”, fala.

Kátia destaca que o trabalho deve ser concluído até o fim de agosto, já que o Município alterou o cronograma devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O motivo, conforme Kátia, era para analisar como ficariam as receita,s já que a obra é feita com recursos públicos. “A empresa está fazendo correto, dentro das normas, orientada também pelos nossos técnicos. Não houve prejuízo ao erário. Tudo que foi demolido não foi pago ao primeiro contratado. Foi um trabalho longo porque tem uma burocracia grande para chegar neste descumprimento contratual. Precisa fazer uma notificação, daí a empresa faz a defesa, fizemos a segunda notificação, ela faz a segunda defesa é todo um trâmite legal para a gente chegar a fazer este ato e já estava em dezembro, às vésperas da inauguração”, relata.