Projetos que têm origem em Santa Catarina, com a equipe de especialistas da empresa Biosphera Ambiental, os Cadernos Técnicos/Masterplan das quatro primeiras Rotas Cênicas Paulistas foram entregues ao secretário de Turismo de São Paulo, o catarinense Vinícius Lummertz. Essas quatro primeiras Rotas são as do Vale do Ribeira, Mantiqueira Paulista, Circuito das Águas e Litoral Norte. “Além de serem um passo fundamental para a implantação desse projeto que une turismo regional e de proximidade, meio ambiente e desenvolvimento da economia e da cultura local, esses cadernos e masterplans são uma excelente referência do que poderemos fazer também no futuro em Santa Catarina”, afirma o diretor da Biosphera Ambinetal, Ike Gevaerd.
Tanto a Secretaria de Turismo de São Paulo como a InvestSP ficaram manifestaram sua satisfação com a qualidade dos trabalhos apresentados pela equipe da Bisphera e já preparam os próximos passos para a continuidade do programa. A metodologia do RCSP está dividida nas seguintes etapas: a) Planejamento - caderno técnico/masterplan); b) Projetos Executivos – já foi entregue o projeto de Paradouro Padrão para a Rodovia SP 165 no Vale do Ribeira; c) Apresentação para parceiros da iniciativa privada (PPPs/concessão); d) Implantação das estruturas. “Serão mirantes, paradouros, cafés, lojas para venda de artesanato e produção local, divulgação de produtos turísticos, dentre outras atividades que fortaleçam o turismo ordenado das regiões turísticas. Essas estruturas serão implantadas em pontos estratégicos das rotas”, explica Gevaerd.
O secretário Vinícius Lummertz ressalta que “pretendemos que as Rotas Cênicas Paulistas não incluam exclusivamente espaços para a contemplação da natureza, mas também locais para que as pessoas possam vivenciar experiências e contar com opções que tornem as estradas autênticos parques temáticos. Uma ação integrada com a Secretaria de Logística e Transportes prevê que as rodovias estaduais a serem revitalizadas, modernizadas e concessionadas tenham um projeto cênico acoplado, ou seja, que elas possam ser visualizadas não só como um caminho, mas como parte do destino e da viagem”.