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Seguem as buscas ao suspeito de matar um policial e ferir outro em Criciúma

Polícia Militar continua com operações em conjunto com a Civil e rodoviárias, com auxílio de helicópteros

Por Heitor Araujo Criciúma - SC, 01/04/2020 - 08:08 Atualizado em 01/04/2020 - 08:11
Foto: Maicon Marinho / NDTV
Foto: Maicon Marinho / NDTV

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Continuam as buscas ao suspeito de ser o autor dos disparos que matou um policial e deixou outro ferido no bairro Renascer, em Criciúma. O crime aconteceu na tarde de terça-feira, quando os dois policiais cumpriam mandado de prisão. A suspeita é de que eles tenham efetuado a prisão de dois homens, mas um terceiro os pegou de surpresa e atirou pelas costas. 

O cabo João Batista Figueira Ribeiro, que foi baleado na nuca, morreu por volta das 3h desta quarta-feira, no Hospital São José. A Polícia Militar continua as buscas e tem um suspeito, um homem de 29 anos. A Polícia Civil, Rodoviária Federal e Estadual, além da Polícia Ambiental, auxiliam a ação.

O comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar, o tenente-coronel Dmitri, afirmou que o suspeito tem passagens na polícia por roubo, é considerado agressivo e foragido do sistema prisional. 

"A Polícia está em busca, várias diligências junto com a Polícia Civil, Rodoviária Federal e Estadual e Polícia Ambiental. São várias forças unidas. O suspeito tem passagem por roubo, já foi preso. Tem histórico violento e mandado de prisão ativo, já é foragido do sistema prisional. Estamos com os helicópteros da Civil e Militar", disse Dmitri.

O comandante da Polícia Militar no estado, Coronel Araújo Gomes, está em Criciúma para prestar apoio e auxílio nas buscas pelo suspeito. "Não há sensação pior, tristeza maior para o comandante, do que perder alguém que nós trabalhamos. Mesmo sem conhecer às vezes o rosto de cada um dos 10 mil policiais, o sonho é semelhante, a vonta de de servir nos faz praticamente iguais, independente do posto e do nome. É uma tristeza gigantesca para a família que perde o pai, o irmão, o marido, defendendo a sociedade"

"Não há dúvida de que é o momento de exaltar o heroísmo de quem enfrenta a morte em prol da sociedade. Como comandante, vale a pena que Criciúma saiba que deslocamos o nosso melhor para cá. Que tudo seja resolvido, de maneira equilibrada e dentro da lei, mas na dimensão que isso merece. Quando tomba um policial, tomba a sociedade", completa o coronel, que afirma: "Temos a convicção de que ele vai ser pego. O policial tem em mente que no final o bem sempre vence", concluiu. 

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