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Supermercados operam normalmente em Santa Catarina

Não há registro de aumento nas vendas, nem de falta de produtos; medidas preventivas são tomadas no trato entre funcionários e clientes

Por Heitor Araujo 16/03/2020 - 12:58 Atualizado em 16/03/2020 - 13:01
Foto: Arquivo / Heitor Araujo
Foto: Arquivo / Heitor Araujo

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Não há restrições quanto às atividades dos supermercados em Santa Catarina. De acordo com o vice-presidente regional Sul da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Nazareno Dorneles, não há registro de aumento de vendas por conta do novo coronavírus: as mudanças que foram determinadas pela Acats dizem respeito, apenas, ao trato de funcionários e clientes. 

"Nós lidamos com um grande número de pessoas, tanto funcionários quanto clientes. Adotamos medidas que foram repassadas aos associados no sábado, um vasto material instruíndo de como proceder com o público interno e clientes. Cuidado reforçado com o manuseio e muita higenização no interior das lojas. Seguimos as determinações dos órgãos de saúde nacionais", apontou Nazareno.

De acordo com Nazareno, não há indicação de falta de produtos nas prateleiras, tampouco diferença entre as vendas no último fim de semana em relação à média. 

"Conversamos sobre como está o comportamento dos consumidores. Não existe incremento por procura de determinado produto dentro das lojas. O desenvolvimento de vendas do último final de semana foi dentro da normalidade, com exceção desses produtos de higiene do lar, mas sem curva muito abrupta", disse. "Existe nos Estados Unidos um hábito cultural de concentrar produtos em desastres, por conta de furacões, enchentes. No Brasil não percebemos isso, não podemos afirmar de que isso esteja acontecendo", completou.

O álcool gel é o único produto que apresentou alteração na rede supermercadista. A Acats não tem projeção se as vendas poderão ser impactadas no futuro. "O impacto no faturamento só perceberemos à medida em que a proliferação do vírus aconteça nas cidades e nos bairros. Aí poderemos perceber se as pessoas deixarão de comprar", concluiu.

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