"Uma demonstração inequívoca de prestigiar o Sul e trazer uma força-tarefa", afirma governador sobre visita a Criciúma

O Sul do Estado recebeu uma atenção especial à segurança pública nesta sexta-feira (3). O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, e o delegado-geral da Polícia Civil, Ulisses Gabriel, entregaram 11 viaturas e sete computadores para a Região Carbonífera (Amrec). Os municípios beneficiados com o investimento - que ultrapassa R$ 1 milhão -, foram Criciúma, Nova Veneza, Siderópolis, Treviso, Balneário Rincão, Içara, Lauro Muller e Orleans. 

"Estou vindo aqui em uma demonstração inequívoca de prestigiar o Sul e trazer uma força-tarefa. Vamos instalar uma equipe que consegue dar atendimento e apoio mais rápido quando tem um acontecimento muito sério que requer chamar efetivo de Florianopólis. Já vai ter uma aqui para conseguir dar vazão, proteção e resolver a parada", afirma o governador. 

Jorginho Mello, em entrevista coletiva, afirma que este ano, provavelmente, não devem ser abertos novos concursos em Santa Catarina envolvendo a segurança. "Nós estamos trazendo de volta os policiais que estavam espalhados por outros órgãos do governo, de forma muito respeitosa, com muito jeito. Estamos reorganizando as finanças do Estado", acrescenta o político.

O ato em Criciúma acontece na Associação Empresarial de Criciúma (Acic). De lá, o governador e a equipe vão para Sombrio - município que pertence à Delegacia Regional de Polícia de Araranguá -, onde serão entregues sete viaturas, totalizando investimento de R$ 50,5 mil. Serão disponibilizados, também, nove computadores, totalizando R$ 49 mil, para as cidades de Araranguá, Ermo, Maracajá, Meleiro, Santa Rosa do Sul e Timbé do Sul.

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Confira a entrevista com Jorginho Mello:

Projeto estadual deve zerar filas para cirurgias eletivas

O governador ainda falou sobre um ato que está sendo organizado para a próxima segunda-feira (6). O Programa Estadual de Cirurgias Eletivas será apresentado na próxima semana e pretende zerar as filas de espera na Saúde. São 230 mil pessoas aguardando as operações.

“Faremos o lançamento com hospitais filantrópicos, tribunal de contas, a sociedade, todos os médicos, enfermeiros, dirigentes, para zerar essa fila vergonhosa. Já tem trabalho para não deixar represado. Não adianta fazer que nem louça: suja toda a louça para o almoço, se não lavar empilha de novo”, comparou Jorginho.