Está confirmada para o próximo dia 18, às 11h, a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Rio Maina, estruturada nas antigas dependências da Policlínica do distrito. O secretário de Saúde de Criciúma, Acélio Casagrande, esteve vistoriando a UPA e garantiu que ela está pronta, com a instalação dos últimos equipamentos que faltavam.
"Está pronta. Vamos inaugurar no dia 18 às 11h com a presença do ministro Marcelo Queiroga", reforçou. "Uma UPA que vai de encontro com o anseio de todo o distrito. Com certeza vamos salvar muitas vidas com pequenas cirurgias, raio-x, diagnósticos, gesso 24 horas, uma UPA que vai ficar um pouco mais avançada do que já é a da Próspera", emendou.
O novo hospital
Também no Rio Maina estará localizado o novo hospital de Criciúma. "Está nascendo um grande legado", defendeu Acélio, ao mencionar o Hospital Santo Agostinho, que será originado da antiga Casa de Saúde, que deu lugar durante a pandemia de Covid-19 ao Centro de Retaguarda, que tratou pacientes da Covid-19.
"Durante a pandemia o Município adquiriu, serviu muito bem com leitos de retaguarda, internações, UTI e agora já publicamos um edital de chamamento público para uma instituição receber aquele hospital como cessão de uso e vamos levantar ali um grande hospital geral. Inicia como hospital de olhos, que nós não temos na região, só em Florianópolis se consegue atender um descolamento de retina, glaucoma, será referência nessa área", detalhou. "O hospital do Rio Maina terá um papel fundamental para preenchimento desses vazios na região. O edital já está na rua e com certeza teremos mais um hospital", afirmou o secretário.
Ainda em 2022
Acélio tem como meta colocar o Hospital Santo Agostinho em funcionamento ainda neste ano. "Estamos nos prazos para apresentação das propostas. Depois um prazo para análise e depois uma tramitação de readequação da reforma, de acordo com as necessidades sanitárias, epidemiológicas. Durante o ano de 2022 teremos ele funcionando. Esse é o grande objetivo. Colocar um hospital de pé não é fácil, até pelos custos, pelo custeio que vem do SUS que é pouco. Não foi fácil colocar o Materno Infantil de pé em 2018 e com certeza não será fácil agora colocar o Santo Agostinho", respondeu.
Ouça a entrevista do secretário à Rádio Som Maior no podcast: