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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 06/12/2022 - 14:30 Atualizado em 06/12/2022 - 15:20

O prefeito de Pescaria Brava, Deyvison Souza (MDB), foi preso hoje em Brasília por ser um dos alvos da operação "Mensageiro", deflagrada pelo Gaeco.

Trata-se de uma megaoperação que foi cumprida em 31 municípios do estado.

Dayvison foi o único prefeito detido na operação. 

Ele cumpria agenda policial em Brasília e foi preso pelo Gaeco.

A informação foi dada em primeira mão pela jornalista Dagmara Spautz do portal NSC Total.
 

 

Por Adelor Lessa 06/12/2022 - 08:39 Atualizado em 06/12/2022 - 09:15

Li com atenção, e profundo interesse, o que foi dito e escrito da Agenda Estratégica da Indústria para Infraestrutura de Transporte e Logística, apresentada ontem pela Fiesc, em Florianópolis.

Com profundo Interesse porque o desenvolvimento do estado, crescimento da renda, e garantia de melhor condição de vida das pessoas, passa por aí.

Anotei os números anunciados. Grandes números.

O estudo feito por técnicos da Fiesc aponta que o estado carece de investimentos de R$ 18,5 bilhões em sua infraestrutura de transporte nos próximos quatro anos para alcançar um padrão considerado adequado para segurança e eficiência do sistema. 

Isso é quase metade de todo o orçamento de Santa Catarina para 2023.

O montante não implica em investimentos apenas do estado, porque não trata apenas de obras da alçada do estado, mas o comparativo é feito apenas para se ter uma ideia do tamanho.

Do total, quase R$ 15 milhões apenas em rodovias.

Uma parte, apenas para recuperação e conservação das rodovias, federais e estaduais.

O estudo aponta para a necessidade de estabelecimento de um programa de conservação, restauração e manutenção contínuo de rodovias no estado, que não existe.
Hoje, o serviço é feito por demanda. Ou, pelo tamanho do grito, da reclamação.

Estudo é longo e muito bem feito.

Mostra que as nossas estradas estão mal cuidadas, e vencidas, não atendem mais a demanda.

E não só lá pra cima, outras regiões, ou na BR-101.

Não consta do estudo na Fiesc, mas se encaixa perfeitamente na mesma descrição, o Anel Viário de Criciúma, especialmente o trecho que leva à área industrial da Linha Batista, onde tem a principal concentração de indústrias e geração de receita do município.

A rodovia está esburacada, mal conservada, mal sinalizada, perigosa. As rótulas travam o fluxo, porque não são apropriadas para rodovia usada principalmente por veículos pesados. 

O anel não atende mais a necessidade. São normais os engarrafamentos ali, especialmente naquela área da Linha Batista.

Isso trava o crescimento. É preciso investir nas estradas e infraestrutura de transporte e logística.

É preciso falar sobre isso, e cobrar isso.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 06/12/2022 - 05:50 Atualizado em 06/12/2022 - 11:00

O deputado estadual reeleito Jessé Lopes (PL) tornou pública a primeira reação dentro do partido do governador eleito Jorginho Mello ao anúncio dos primeiros futuros secretários.

Jessé reagiu por causa da ascensão da deputada Geovânia de Sá (PSDB), com a nomeação da deputada Carmen Zanotto como secretária de saúde.

Geovania disputou reeleição, ficou como primeira suplente, mas vai assumir desde o primeiro dia do mandato.

Com Geovania mantendo o seu mandato em Brasília, Criciúma terá pela primeira vez quatro deputados federais.

Jessé publicou nas redes: 

"A deputada Carmen Zanotto foi nomeada secretária de saúde do estado. Com isso, o governo ressuscita Geovânia de Sá, deputada federal não reeleita, que votou a favor da cassação de Daniel Silveira. Avisei sobre minha insatisfação com relação a isso, mas não fui ouvido. Seguimos".

No primeiro ato de Jorginho como governador eleito, Jessé diverge.

No mandato de Carlos Moisés, Jessé rompeu nos primeiros três meses, embora os dois tenham sido eleitos pelo mesmo partido, e aliados de Bolsonaro. 

 

Por Adelor Lessa 05/12/2022 - 10:36 Atualizado em 05/12/2022 - 13:35

Os primeiros secretários anunciados pelo governador eleito Jorginho Mello (PL) são quase todos da sua relação pessoal.

Três deles são hoje do gabinete de Jorginho no Senado. Moisés Diersmann, Vânia Franco e Daniela Corporati.

Dois são amigos pessoais de longa data. Aristides Cimadon e Carmen Zanotto.

Márcio Vicari foi seu advogado em campanhas eleitorais, especialmente em 2018, quando foi eleito senador e teve que se defender em ação proposta pelo então candidato Lucas Esmeraldino.

O fato novo, e que acabou chamando maior atenção durante o anúncio, foi Cleverson Siewert que vai para o comando da Secretaria da Fazenda.

Ele foi levado ao Governo do Estado ainda muito jovem por Luiz Henrique da Silveira no seu primeiro mandato de governador e, depois, foi secretário da Fazenda e presidente da Celesc.

Outros secretários serão anunciadas até a próxima semana, mas alguns podem ficar só para depois da definição da presidência da Assembleia.

Com a ida da deputada Carmen Zanotto para a Secretaria da Saúde, Criciúma passa a ter quatro deputados federais porque Geovânia de Sá, que ficou na primeira suplência como deputada federal na eleição de outubro, vai continuar na Câmara desde o primeiro dia do novo mandato.

Os nomes anunciados:

  • Cleverson Siewert - Secretaria da Fazenda;
  • Moisés Diersmann - Secretaria de Administração;
  • Carmen Zanotto  - Secretaria de Saúde;
  • Danieli Porporati - Secretaria Geral de Governo;
  • José Eduardo Vieira - Chefe da Casa Militar;
  • Aurélio Pelozato - Comando-Geral da Polícia Militar;
  • Luiz Armando Reis (Coronel Armando) - Secretaria de Defesa Civil;
  • Vânia Franco - Secretaria de Articulação Nacional;
  • Valdir Colatto - Secretaria de Agricultura
  • Márcio Vicari - Procurador-Geral do Estado
Por Adelor Lessa 05/12/2022 - 10:26 Atualizado em 05/12/2022 - 10:32

Barragens de contenção e fixação da barra.
Estamos tratando ainda de inundações, e problemas outros causados pelas chuvas.
 
Quando parar a chuva, levantamentos serão feitos, números apresentados, recursos externos repassados para reparar os prejuízos, ou parte deles, e vida que segue.
Até que venha nova enxurrada, e as inundações e prejuízos.

Está na hora de quebrar essa lógica, e mudar o rumo da conversa.

O Sul do estado precisa tratar de ações efetivas para evitar prejuízos com as chuvas.

O Sul precisa discutir, por exemplo, a construção de barragens de contenção, que poderão ter uso misto.
Para a agricultara, especialmente a rizicultura, e também para abastecimento.
Mas, principalmente, para contenção das águas em épocas de enxurradas, evitando que tudo desemboca de uma vez nos rios, que vão encher.

O Sul precisa discutir, e resolver de uma vez, a fixação da barra do rio Araranguá.
Isso vai garantir um fluxo mais rápido das águas, evitando, ou diminuindo, as inundações. Não só em Araranguá, mas para cima, às margens do rio Araranguá e dos outros rios que desembocam no Araranguá.

O tempo não é mais o mesmo. Efeito das mudanças climáticas.
Está acontecendo em todo o mundo, e aqui também.

Em pouco tempo, tivemos o catarina, e mais ciclones, e tornados, e outros eventos que fugiram à normalidade.

É possível, provável, que enxurradas e períodos longos de chuva sejam mais frequentes.

O Sul precisa se preparar para isso.
Não pode ficar apenas fazendo as contas dos prejuízos, e constando o que for possível, até que venha outro.

O Norte do estado está tratando disso.
Tem várias barragens de contenção, e outras encaminhadas.

No Sul do estado, a única conversa a respeito é a barragem do Rio do Salto, na comunidade de Areia Branca, em Timbé do Sul.
Mas, tem que fazer. 
Ir além do projeto que já está pronto faz décadas.

Mesmo assim, a barragem do rio do salto não será suficiente para atender todo o grande Sul.

É preciso pensar em mais barragens, pequenas.

É preciso fazer de uma vez por todas a fixação da barra do Rio Araranguá, que vai incrementar a atividade da pesca na região e evitar inundações.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 04/12/2022 - 22:24 Atualizado em 05/12/2022 - 08:48

O governador eleito Jorginho Mello (PL) vai anunciar nesta segunda-feira, 9h, os primeiros nomes do seu secretariado.

O fato novo será o ex-presidente da Celesc, Cleverson Siewert, que será anunciado como futuro Secretário da Fazenda.

Cleverson chegou ao Governo do Estado pelo ex-governador Luiz Henrique da Silveira.

Ele é de Joinville e era o mais jovem dos assessores direto do governador, mas reconhecidamente competente tecnicamente.

Foi secretário no governo de Leonel Pavan e presidente da Celesc nos governos de Raimundo Colombo e Eduardo Moreira.  

Os outros nomes que serão anunciados já constavam das especulações.

A deputada Camen Zanotto será secretária de Saúde.

O professor Aristides Cimadon, presidente da Acafe, responderá pela pasta da Educação.

O ex-deputado Valdir Colatto vai assumir a Agricultura. 

O ex-prefeito Moisés Diersmann será o secretário de Administração.

O advogado Márcio Vicari deverá ser anunciado como Procurador-Geral do Estado.

Outros secretários serão anunciadas durante o mês de dezembro, mas alguns podem ficar só para depois da definição da presidência da Assembleia.

 

Por Adelor Lessa 30/11/2022 - 18:49 Atualizado em 30/11/2022 - 19:11

O governador eleito, Jorginho Mello, anunciaria amanhã o seu secretariado ou, pelo menos, alguns dos secretários. Não tinha data. Hoje, ainda, especulamos pela manhã quando seria e tal. 

Estávamos todos, os jornalistas, esperando a comunicação. Até que no meio da tarde, saiu uma nota da assessoria de imprensa do governador eleito Jorginho Mello, informando que a equipe de transição comunica que os nomes dos primeiros secretários serão anunciados na próxima segunda-feira (5), às 10h, no Auditório da Defesa Civil Estadual, em Florianópolis. 

Aí, a equipe acrescenta que, inicialmente, havia o planejamento para que o anúncio fosse feito dia 1° de dezembro, amanhã. Mas, em virtude dos estragos causados pelas fortes chuvas em SC, o governador eleito permanecerá em Brasília nesta semana, na busca de recursos, junto à bancada catarinense, para reparar as perdas nos municípios afetados. Justo. Importante. 

Ontem, Jorginho Mello teve um jantar com a bancada catarinense, diversos deputados eleitos e, depois, participou de um encontro do Partido Liberal (PL) com Jair Bolsonaro, onde o presidente entrou quieto e saiu calado. Não fez nenhum pronunciamento. Julia Zanatta e Daniel Freitas também estavam lá.

Mas, o comunicado da assessoria do Jorginho termina assim: o encontro será aberto para acompanhar a fala do governador eleito. Os nomes serão conhecidos apenas na segunda-feira, de forma oficial. 

Aí, eles dizem que quaisquer postagens, informações ou notas, serão caracterizadas como mera especulação pela equipe de transição.

Bobagem. Evidentemente que, se não tiver anúncio oficial, é especulação. Mas, o comunicado será aberto para a imprensa acompanhar a fala do governador eleito. 

Será apenas um anúncio. Ou seja, sem entrevista coletiva. Se é apenas um anúncio, os jornalistas só poderão ouvir, não perguntar e nem tirar dúvidas.

Se é assim, por que o governador eleito não faz uma live lá de Brasília? Um anúncio gravado? 

Na verdade, ficou para segunda-feira, a dedução, é que o governador não deve ter fechado o seu colegiado. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final desta quarta-feira: 

Por Adelor Lessa 30/11/2022 - 13:56 Atualizado em 30/11/2022 - 16:00

Na cerimônia de hoje, em Forquilhinha, quando o governador Carlos Moisés e prefeito Neguinho puxaram o pano para inauguração da rodovia Jacob Westrup, a placa foi ao chão.

A placa de bronze estava encostada em um tripé. O governador "contou" até três, para depois puxar o pano, junto com outras autroridades.

Só que puxaram também a placa, que foi parar no chão.

Todo mundo riu, e  o secretário de Estado de Infraestrutura, Thiago Vieira, muito rápido, tratou de recolher a placa e recolocá-la no tripé.

No fundo da sala, um político comentou: "a placa desmaiou, de tanto tempo de espera pela obra, mais de 30 anos".

Estavam no ato, o governador e o prefeito, além dos deputados José Milton Scheffer, Rodrigo Minotto e Ricardo Guidi.

 

Por Adelor Lessa 29/11/2022 - 18:41 Atualizado em 30/11/2022 - 08:59

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) apoia ostensivamente o nome de Otmar Müller para a presidência da SCGás no Governo de Jorginho Mello. A Fiesc não indica. Não partiu da federação o nome de Otmar Müller.

Mas, na medida que o nome dele foi especulado e citado, a Fiesc manifesta apoio e repaldo total ao Otmar Müller.

Conversei há pouco com Mario Cezar de Aguiar, presidente da Fiesc, ele me disse "apoiamos totalmente o nome de Otmar Müller. Tem o apoio da Fiesc. É um técnico capacitado e está por dentro deste assunto: gás". 

 Otmar Müller foi presidente da Câmara de Energia da Fiesc por um bom tempo. Tem prestígio. É um técnico altamente gabaritado e que está sendo citado para presidir a SCGás no Governo Jorginho Mello. 

O governador eleito não anunciou ninguém ainda. Deve anunciar na quinta-feira (1°) os primeiros nomes do seu colegiado. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final desta terça-feira:

Por Adelor Lessa 29/11/2022 - 06:39 Atualizado em 29/11/2022 - 07:00

O diretor executivo do Sindiceram (Sindicato das Indústrias Cerâmicas de Criciúma), Luiz Alexandre Zugno, e o diretor da Fiesc, Otmar Müller, estão cotados para assumir a presidência da SCGás no governo de Jorginho Mello.

São os primeiros nomes de Criciúma citados para integrar o futuro governo catarinense.

Müller é diretor da Eliane e preside a câmara de energia da Fiesc.

Zugno foi diretor da Cecrisa e da AngelGres, presidiu o Sindiceram e hoje é diretor executivo.

As indústrias cerâmicas são os principais consumidores do gás importado e distribuído pela SCGás. 

O governador eleito Jorginho Mello fez ontem discurso de despedida no senado federal.

Como Jorginho estava em meio de mandato, Ivete da Silveira, viúva de Luiz Henrique da Silveira, que era primeira suplente, passa a ser senadora efetiva, com mandato de quatro anos a cumprir.

 

Por Adelor Lessa 28/11/2022 - 18:55 Atualizado em 28/11/2022 - 19:11

A semana começa com a expectativa para a divulgação do secretariado de Jorginho Mello. O governador eleito vai anunciar dia 1º. Antes disso, não dá dica nenhuma, não fala com ninguém. 

Mas, o que se pode apurar e eu coloquei rede no mar, o Jorginho não deve chamar para o secretariado nenhum deputado, nem federal, nem estadual, de nenhum partido. 

A tendência é que ele, na primeira leva, anuncie um secretariado técnico. Sem políticos. 

Dia 1º, ele deve anunciar o secretariado. Mas, não todos os secretários. Só os do eixo central: Educação, Saúde, Fazenda, Administração, Segurança, Procuradoria, Celesc e Casa Civil. Por aí.

Além dos conhecidos, por exemplo, a Carmen Zanotto na Saúde, é fato confirmado. Educação, Aristides Cimadon, atual presidente da Acafe e que deixa o cargo na quinta-feira para Luciane Ceretta, também é nome dado como certo na Educação. 

A partir daí, indefinições.

O Moisés, que é ex-prefeito do Meio-Oeste Catarinense e coordenador da equipe de transição do Governo de Jorginho, deve ser o secretário de Administração.

Surgiu uma informação de que o Cimadon tem dificuldade de ser secretário pelo salário que ele ganha como reitor. O salário é bem mais baixo e isso poderia criar alguma dificuldade e acabar o Jorginho Mello tendo que optar por outro nome na Secretaria de Educação. 

Por enquanto, ele é o nome que tem. E é por aí. Na Celesc, deve ser nomeado alguém do quadro. Havia um intenção do governador eleito de trazer o atual chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para ser o secretário de Segurança Pública. Ele já fez carreira em Santa Catarina, mas, os problemas que o Silvinei Vasques está enfrentando em Brasília, com o Ministério Público Federal pedindo o seu afastamento, isso, provavelmente, vai inviabilizar a sua convocação. 

O que tem de nome, até agora, é isso. Anuncia no dia 1°, apenas alguns. As Secretarias Centrais. Deve ser um secretariado técnico. Não deve ter nenhum deputado, nem federal, nem estadual.

Aquela ideia de ter o Volnei Weber ou o Carlos Chiodini, os dois deputados do MDB, na Secretaria de Infraestrutura, iria para o espaço. Mas, isso, só a partir do dia 1°. Por enquanto, nas especulações, nenhum nome do Sul para o colegiado de Jorginho Mello. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final desta segunda-feira:

Por Adelor Lessa 28/11/2022 - 11:20 Atualizado em 28/11/2022 - 11:28

Chama a atenção algo que está acontecendo lá no Catar. 

Depois dos jogos do Japão, os torcedores japoneses ficam no estádio recolhendo o lixo.

Depois do jogo contra a Alemanha, a Fifa escreveu no Twitter que o Japão não tinha apenas três pontos na sacola, fazendo uma referência à primeira vitória do time na Copa:          
"Depois da grande vitória na Copa do Mundo Fifa, os torcedores do Japão ficaram para ajudar a coletar garrafas plásticas e limpar o estádio".

Na real, os torcedores do Japão estão repetindo o que já fizeram em outras Copas.

Em 2014 no Brasil e 2018 na Rússia eles já recolheram lixo nas arquibancadas depois dos jogos.

Para eles, o gesto tem a ver com uma filosofia - “Não jogue terra no poço que te dá água”.

Uma filosofia passada de geração para geração.

Então, ao final de cada jogo os japoneses recolhem e separam o lixo espalhado como forma não só de limpar o ambiente, mas também de renová-lo.

Aqui, as pessoas ainda jogam lixo na calçada, na rua, no canteiro da rodovia.

Nas praças, ficam embalagens, garrafas, muito papel, e até resto de lanche.

A BR-101 no sul do estado é um dos trechos de rodovias federais de todo o país com mais lixo jogado no canteiro central.

Na beira da praia, e das lagoas, fica muito lixo depois que o pessoal vai para casa.

Nos parques da cidade, a cada fim de domingo ou de sábado, tem muito lixo. 

Não somos japoneses, não temos os mesmos costumes, nem a mesma cultura, mas por que não seguir alguns dos bons exemplos?

Não precisa nem ser como fazem os japoneses, sair com saco de lixo nas costas coletando tudo. 

Mas, pelo menos, cada um recolhe o seu lixo.

Não deixe lá.

Não custa nada! 

Um gesto simples!

Isso vai fazer o ambiente melhor.

E no final, se cada um fizer a sua parte, teremos um mundo melhor, para todos.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 28/11/2022 - 11:19 Atualizado em 28/11/2022 - 11:20

Faleceu hoje pela manhã, João Galdino Serafim, pai do ex-deputado estadual e ex-vereador José Paulo Serafim.

O velório acontecerá na capela do cemitério municipal do bairro São Luiz em Criciúma.

 

Por Adelor Lessa 25/11/2022 - 19:27 Atualizado em 25/11/2022 - 19:30

Nós ouvimos hoje, na Rádio Som Maior, os deputados eleitos Jessé Lopes (PL) e Rodrigo Minotto (PDT). Daqui da região. Os dois estão matriculados para a eleição de Zé Milton Scheffer para presidente da Alesc. 

Os dois não assumem publicamente, porque o Zé Milton não fez ainda 21 votos, ou seja, não tem uma eleição garantida. E o quadro de hoje, pode mudar amanhã. 

Se o Zé Milton não fizer 21 votos e o Mauro de Nadal, do MDB, deputado que já foi recentemente presidente da Assembleia e está tentando novamente, também não conseguir 21 votos num prazo de 15 dias, as duas candidaturas vão para o espaço. 

Mas, hoje, tanto Jessé e a bancada do PL, quanto Rodrigo Minotto, estão matriculados no projeto de Zé Milton Scheffer, que vem crescendo. 

Hoje, é real a possibilidade de Zé Milton ser eleito presidente da Assembleia. Ele tem quatro mandatos como deputado estadual, transita em todas as áreas e tem uma relação de diplomata. 

Ele não é de conflito, de dar porrada na mesa, de falar grosso e fazer discurso agressivo. Ele é de trabalhar, de bons relacionamentos, divergir sem brigar e contrariar sem bater na porta.

Ele é daqui, de Sombrio, Sul de Santa Catarina, mas poderia ser mineiro, pelo seu jeito de fazer política. E o seu jeito de fazer política está sendo importante para construir uma caminhada que possa levá-lo à presidência da Assembleia Legislativa.

Mas, ele ainda não fez 21 votos. E tem prazo para isso. Estamos quase no fim de novembro e, até pelo dia 15 de dezembro, se ele não conseguir, a sua candidatura vai naufragar. Outros nomes vão surgir.

Ouça o comentário de Adelor Lessa no Ponto Final desta sexta-feira:

Por Adelor Lessa 25/11/2022 - 11:25 Atualizado em 25/11/2022 - 12:06

A Serra da Rocinha, Timbé do Sul, rodovia federal, a BR-285, está fechada hoje para detonação de rochas, para dar continuidade às obras de estabilização das encostas neste trecho da rodovia.

Liberada só a partir de segunda-feira. Isso, faz parte. É necessário. Quer dizer que a obra está andando.

Mas, está andando ainda com os recursos que foram alocados para a obra até fim do ano.

A partir de janeiro, não tem recurso previsto no Orçamento do Governo Federal para a obra.

O atual governo havia assumido compromisso de fazer ajustes no Orçamento para garantir o volume necessário de recursos para conclusão da obra.

Mas, esse governo não vai continuar.

É preciso começar a tratar já com o próximo governo.

Não pode deixar que o assunto BR 285, Serra da Rocinha, saia da pauta ou fique de lado.

Ontem, em Florianópolis, a FIESC apresentou um balanço da situação atual das rodovias federais em Santa Catarina.

Situação das pistas, com defeitos e muitos buracos em mais de 40 trechos, e situação de obras em andamento.

Foram citadas as BRs: 470, 282, 158, 153 e 163.     

Nada da BR-285. Não foi citada.

Na BR-285, falta um quilômetro de pavimentação até a divisa com o Rio Grande do Sul, mas falta, principalmente, três obras de contenção, que é um trabalho difícil, demorado, e caro.

De acordo com técnicos que sabem da situação da obra, se não faltar recurso, a obra pode terminar até final do primeiro semestre de 2023.

Mas, é preciso trabalhar para isso, para ter recurso no orçamento.

O prefeito Beto Biava, de Timbé do Sul, estará em Brasília no dia 6 de dezembro para tratar da BR-285 com senadores e deputados federais.     

Prefeitos e entidades do setor produtivo da região devem apoiá-lo.  

Só neste governo, teve seis prazos de conclusão anunciadas e furados.

Quando a obra for concluída, vai fazer o Sul de Santa Catarina mais competitivo e atraente para negócios.

O Sul merece atenção e respeito

Por Adelor Lessa 24/11/2022 - 18:45 Atualizado em 24/11/2022 - 19:17

Hoje, não vou falar de política. Sem chance. Vou falar como torcedor. 

O time do Brasil é altamente qualificado, mas estreia é ansiedade, nervosismo, tensão, surpresas. Tudo isso faz parte do jogo. 

Mas, foi maravilhoso. O pombo é demais. A defesa brasileira muito sólida. 

Não estou analisando tecnicamente, mas, como torcedor, a equipe passa uma segurança muito boa.

Faz a gente sonhar e acreditar em um Brasil para frente, chegando na final. Brasil, é claro, tem um pouco de bairrismo e patriotismo nisso, mas, de tudo que eu vi até agora, eu estava muito bem impressionado com a França e a Espanha, mas a Seleção Brasileira está aí. 

Foi um jogo muito bom. A Sérvia não é uma Espanha, uma França, e tal, mas a estreia do Brasil foi com autoridade. Fiquei muito feliz. Vibrei. Passou um esperança legal para o cidadão brasileiro.

Ô tarde legal, melhor fim do dia. 

O pombo é demais. Uma figura. Oportunista. Estava no lugar certo, na hora certa. E quando não tinha nenhum espaço, ele fez aquele segundo gol que vou te contar, viu? 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

 

Por Adelor Lessa 24/11/2022 - 08:12 Atualizado em 24/11/2022 - 08:40

O deputado federal Celso Maldaner está renunciando à presidência estadual do MDB e será substituído pelo deputado federal reeleito Carlos Chiodini.

O encaminhamento foi definido no comando do partido, durante reunião que incluiu integrantes da executiva e deputados.

A convenção estadual do MDB está marcada para o final de maio, mas a mudança está sendo antecipada pela renúncia de Maldaner e dos demais membros da executiva.

Com isso, a executiva nacional do partido vai nomear uma comissão provisória para Santa Catarina presidida pelo deputado Carlos Chiodini.

Celso disse na Som Maior agora pela manhã que não vai mais disputar eleição, assim como sua mulher, Rosi Maldaner, que foi prefeita de Maravilha e disputou eleição para Assembleia Legislativa e não se elegeu.

Irmão do ex-senador e ex-governador Casildo Maldaner, já falecido, Celso foi prefeito de Maravilha, deputado estadual e deputado federal por vários mandatos. Foi candidato a senador em outubro e não se elegeu, ficou em quarto lugar.

Na semana passada, durante entrevista na Som Maior, o deputado Chiodini adiantou que pretendia assumir a presidência estadual do MDB.

Por Adelor Lessa 24/11/2022 - 08:00 Atualizado em 25/11/2022 - 09:13

Não gosto de falar em causa própria.
Mas, se faz necessário.
Porque o que é dito, se não contestado, ou esclarecido, mesmo que sem fundamento, sem base, acaba de firmado pelo menos como meia verdade.

Pois bem, recebi ontem mensagem de ouvinte reclamando, e xingando, porque não estaríamos dando informações sobre as manifestações políticas que acontecem depois da eleição.

Pensei comigo, ele não sabe o que está dizendo.
Ele não ouve a Som Maior, nem lê o 4oito.

Como disse, não é da nossa rotina, do nosso jeito de fazer, ficar falando em causa própria.

Mas, não seria justo com o time que trabalha aqui com cuidado, profissionalismo, ética, responsabilidade.

Na cobertura do processo eleitoral, ouvimos todos os candidatos, foi dado espaço para todos os lados, e todas as teses, foi dado tratamento isonômico a todas as forças políticas, tudo muito calculado, rigorosamente calculado.

Depois, ninguém deu mais informações que a Som Maior e o 4oito sobre todas as manifestações.
Na BR-101, nas rodovias estaduais, e na frente do quartel do 28º GAC. 

Informações todos os dias, e todo o tempo, em cima do lance, quase sempre em primeira mão.
De todos os atos.

O microfone sempre esteve sempre à disposição para todos.
Pastores falaram aqui quando organizaram um grande ato.
Manifestantes falaram aqui convocando para frente do quartel.

Postura foi, e continua sendo, dar tratamento jornalístico a todas as manifestações, mesmo com ameaças aos jornalistas.

Na manifestação na frente do quartel e nos bloqueios na BR-101, jornalistas do 4oito e da Som Maior foram cercados, maltratados e ameaçados.
Porque estavam lá, cobrindo os atos.
Fazendo notícia.
Porque é o papel que cabe.
Porque são profissionais comprometidos, responsáveis, cientes das suas funções. 

Então, somos cobrados, e criticados, pq é dito que não cobrimos os fatos.
Mas, cobrimos os fatos, e nosso time ainda é ameaçado, e maltratado porque está lá cobrindo os fatos.

Mas, vamos seguir com nosso compromisso.
Nada vai nos fazer desviar da nossa rota, do nosso rumo.

Por Adelor Lessa 23/11/2022 - 21:10 Atualizado em 23/11/2022 - 22:46

A equipe de transição do governador eleito, Jorginho Mello, despachou um ofício a Carlos Moisés, para pedir, de forma objetiva, que não façam mais licitações para obras que vão começar no ano que vem. O ofício é objetivo e aponta que é ilegal a prática de criar despesas para o próximo ano, principalmente, para o próximo mandato.

Então, absolutamente procedente o ofício, o chamado e pedido da equipe de transição do governador eleito Jorginho Mello. É claro que ninguém quer atrapalhar o trabalho de ninguém. O governo que tem que mandato a concluir até dezembro. Mas, tem muita coisa a fazer além de fazer licitação ou lançar obra nos últimos dias. 

Isso é uma atribuição do próximo governo. A partir de agora, o governo que está, tem que encerrar o governo. Vai tratar do encerramento de mandato. Ajustar as contas, entregar em dia, encaminhar o que está sendo feito e não permitir paralisação de nada. Fechar e entregar o governo. Não ficar lançando obra, nem licitação. Não faz sentido. 

Nova eleição

O principal assunto da política hoje, no país inteiro, é a nova coletiva do Valdemar Costa Neto, presidente nacional do Partido Liberal (PL), com o seu advogado e líderes do PL, para falar sobre o pedido de revisão de votos em urnas que foram fabricadas antes de 2020 e que correspondem a 59% dos votos dados na eleição deste ano. 

Disse quanto às manifestações, Valdemar Costa Neto, que "existe um abuso muito grande, principalmente, no Mato Grosso. Isso tem que ser encerrado. Ninguém pode impedir o direito de ir e vir", colocou. "Nos quartéis, o povo é livre para se manifestar, desde que não crie problemas no trânsito", acrescentou.

Isso é um adendo no assunto das urnas. Ele disse que, se confirmar a denúncia, devem ser descartadas os votos dados às urnas fabricadas antes de 2020, que correspondem a 59%. Em suma, essa foi a tese defendida por Valdemar Costa Neto na coletiva que condeceu agora há pouco. 

Para se ter uma ideia do que representa isso, mais de nove mil urnas distribuídas em Santa Catarina, foram de modelos anteriores a 2020, que são as contestadas pelo PL. Então, no Estado, isso anularia seis em cada dez votos.

Se descartar as urnas e os votos colocados nelas, não faz sentido. Se forem constatados irregularidades, problemas ou fraudes, primeiro, anula a eleição. Não vai descartar quase 60% e validar com apenas 40%.

Segundo, tem que anular os votos colocados nessas urnas nos dois turnos, primeiro e segundo. E aí, tem que anular a eleição para deputado federal, estadual, governador, senador e presidente. Isso se forem confirmadas as denúncias de irregularidades. Até agora, não apareceu uma prova de fraude. Só suspeitas. 

É evidente que vivemos em um regime democrático, as pessoas têm direito de se manifestar. Se existem dúvidas, elas precisam ser colocadas. Tecnicamente, isso deve ser estudado. Repito, até agora, não houve nenhuma prova consistente. 

O TSE, agora, com os seus técnicos, vai estudar tudo isso que foi levantado pelo PL. Se tiver problema e for constatado, tem que anular, mas tem que anular tudo. Se não for constatado nenhum problema, passa a régua. Bola para frente. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

Por Adelor Lessa 23/11/2022 - 16:57 Atualizado em 23/11/2022 - 17:48

O ex-prefeito Moisés Diersmann, coordenador da equipe de transição nomeada pelo governador eleito Jorginho Mello, despachou ofício ao governador Carlos Moisés pedindo a suspensão imediata de todas as licitações, que gerem compromissos para o próximo mandato.

No documento, o principal argumento é que criar despesas par ao próximo mandato é uma prática ilegal.

A assessoria do governador eleito acaba de distribuir a seguinte nota:

"A equipe de transição de governo de Santa Catarina, coordenada pelo ex-prefeito de Luzerna Moises Diersmann, encaminhou ofício para a atual gestão recomendando a suspensão de todas as licitações e demais ações financeiras que gerem obrigações para o próximo ano. O oficio aponta que é ilegal a prática de criar despesas para o próximo ano, levando em consideração a constituição estadual que, através do art. 17, impõe a vedação de contratar ou licitar obras nos últimos 120 dias de governo, além da própria Lei de Responsabilidade Fiscal que proíbe a contratação de despesas que não possam ser pagas até o fim do mandato".

Abaixo, o ofício encaminhado ao governador Moisés:

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