Em seu comentário desta quinta-feira (1º), Archimedes Naspolini lembrou de casos antigos que marcaram a história do Governo do Estado em Santa Catarina, principalmente em épocas de dividir secretarias. Falou sobre os mandatos de Konder Reis e também de Celso Ramos. Acredita que tanto no Estado quanto no país, o próximo secretariado deverá ser formado por técnicos e não por político, lembrando que o governo de Colombo Salles foi assim e não deu certo, ressaltando que isso aconteceu há algumas décadas.
“Já estamos na fase de criação de ministérios e secretariados. Não há como fugir desse tema. Dois assuntos vem à mente, o governador Celso Ramos, em 1961, queria projetar o seu parente e amigo Paulo da Costa Ramos, foram preenchendo os cargos e ele foi esquecido. Paulo ficou de fora. Celso Ramos criou uma secretaria sem pasta, difícil de ser concebida e difícil de ser entendida e o parente começou a participar daquele governo”, afirmou.
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