Apesar de ser, atualmente, responsável pela morte de milhares de pessoas em todas as partes do globo terrestre, o Coronavírus não é a primeira pandemia a assolar a Terra. A encrenca é antiga, vem desde a Peste Negra, Ebola, Vírus de Nipah, Gripe Asiática H5N1, Gripe Aviária H7N9 - e muito mais.
Estas são, e foram, epidemias que se transformaram em pandemias e que apavoram o mundo desde 1340 - e que sempre apavoraram a população. “Duvido que haja no globo, apavorado com esse mal originário da China, um único habitante com mais de 50 anos que não esteja preocupado com a sua propagação”, destacou o historiador Archimedes Naspolini Filho.
Neste fim de semana, durante a rodada dos campeonatos estaduais de futebol, vimos jogadores entrarem em campo com as suas bocas protegidas por máscaras. “Não que tivessem medo de que o parceiro adversário estivesse contaminado, mas por solidariedade ao ser humano, que precisa estar atendo aos cuidados recomendados pela vigilância sanitária para evitar a contaminação”, comentou Archimedes.
Da Peste Bubônica à Cólera, da Tuberculose à Gripe Espanhola e da Febre Amarela à Malária - não são poucas as doenças que já assustaram por aqui. Cada uma delas contabilizando mortes e, geralmente, apresentando os mesmos sintomas: febre alta, mal estar, cansaço, náuseas, dores no corpo, vômitos e diarreia.
“A epidemia do dia, hoje considerada pandemia tal a sua voracidade no mundo, é o Coronavírus. Tendo como epicentro de nascedoura a China, mas já implantadas em vários outros diversos de países do mundo - inclusive na terra tupiniquim”, disse Archimedes.
E a sua disseminação não será facilmente impedida, podendo ter o seu ápice aqui no Brasil em meados do mês de abril. Enquanto isso, laboratórios fármacos do mundo inteiro estão voltados à solução para o vírus causador de todo esse pânico. “Agora, enquanto não temos esta vacina, nos resta nos preservamos de tal enfermidade”, concluiu.