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Ciclone: Na regional de Criciúma, 18 escolas com prejuízos

Principais problemas são relacionados a destelhamentos

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 08/07/2020 - 17:33
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Oito dias após a passagem do ciclone extratropical que atingiu o estado, a Secretaria da Educação (SED) fechou o levantamento dos estragos para iniciar o processo de recuperação das 412 escolas atingidas, cerca de 38% do total de unidades estaduais. Das 36 coordenadorias regionais (CRE), somente a de São Miguel do Oeste não teve unidades escolares afetadas. 

Nos doze municípios de abrangência da Gerência Regional de Educação de Criciúma, são 18 que precisarão passar por reformas. A gerente, Ronisi Guimarães diz que entre os principais problemas ocasionados pelo fenômeno, estão destelhamentos, ginásios que tiveram as telhas removidas, quedas de árvores, entre outros. “Terminamos o relatório e as empresas para a reforma serão contratadas no mesmo molde da contratação para a manutenção”, fala.

 Entre as unidades educacionais com mais problemas, cita Ronisi, está a Udo Deek, de Treviso, com destelhamento e a Escola Ernani Cotrim, de Lauro Müller, onde parte do muro caiu e o ginásio foi  afetado. Das 35 regionais de educação, apenas uma não sofreu com o ciclone bomba de terça-feira passada. A Grande Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Blumenau e Brusque foram as regiões com o maior número de escolas atingidas, totalizando 155. Nesta semana, a Secretaria de Estado da Educação enviou às CREs um documento de orientação para a futura manutenção das unidades.

De acordo com o documento, os serviços referentes aos reparos ocasionados pelo ciclone serão tratados de duas formas. As avarias de pequeno e médio porte podem começar a ser consertadas a partir desta quarta-feira, 8, com os contratos de manutenção civil já existentes. Esses trabalhos serão concentrados nos reparos de estrutura das escolas, troca de telhado, manutenção na fiação elétrica e obras de conservação do prédio, caracterizados como manutenção civil, que não demandam projetos de engenharia.
 

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