O médico pneumologista, Renato Matos, avalia que entre duas ou três semanas os profissionais ligados à saúde em Criciúma deverão saber qual é o tipo de cepa do coronavírus está circulando pela cidade. Ele acredita que seja a omicron, por conta da velocidade de contágios.
Além disso, o médico alerta para que pessoas que ainda não fizeram a dose de reforço procurem a unidade de saúde do seu bairro para fazer. “Procurem urgente fazer o reforço pois se tiver contato com o vírus vai estar mais protegido”, garante Matos.