Coronavírus é o principal assunto a ser debatido atualmente - e vai continuar sendo por um bom tempo, com razão. Onde duas ou mais pessoas se encontram, começa o debate. E uma das atitudes de prevenção, até o momento, reforçada pelo governador de Santa Catarina e por outras autoridades, é o fechamento de lojas e estabelecimentos; se possível, fiquemos em casa.
“Os governos, de todas as esferas administrativas, tem acertado quanto às medidas impostas por decreto suspendendo todas as atividades coletivas, desde a reunião de amigos de bairro até grandes convenções, desde um ato litúrgico numa catedral, até o culto evangélico em um pequeno templo”, afirmou o historiador Archimedes Naspolini Filho.
Mesmo com as orientações de, quando possível, se manter em casa, sempre há alguém para desobedecer as “ordens”. Enquanto shoppings não fecham, pessoas os visitam. Enquanto parques não fecham, pessoas aproveitam a “folga” da quarentena para visitar. “Há quem provocará reuniões de tribos, que procurará terceiros para compensar a determinação de ficar em casa”, diz Archimedes.
As aulas foram suspensas em todos os estados. justamente para evitar os papos dos recreios, as aglomerações dos ônibus e o contato excessivo. Aos poucos, os locais vão ficando vazios. Nas ruas, vê-se a diminuição de pessoas, nas vias públicas a diminuição de veículos.
“É para ficar em casa, é para preservar a saúde de cada um que, em casa, estar bem mais afastado das possibilidades de contágio. Se a aglomeração de pessoas deve ser evitada para não permitir o contágio, fiquemos em casa”, concluiu Archimedes.