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Há anos, Archimedes Naspolini Filho vem lutando para que os símbolos nacionais sejam devidamente conhecidos e cultuados pela população Brasileira. O mesmo, em 2000, no ano em que o país comemorava os seus 500 anos de descobrimento, deu o nome de pátria amada Brasil a uma cartilha que fala sobre tais símbolos.
“De lá até aqui, eu não tenho poupado a oportunidade de reafirmar a necessidade da educação moral e cívica, ensinando dentre outros assuntos como devemos utilizar nossos símbolos - e isso já foi matéria da grade curricular das escolas primárias”, disse o jornalista.
E uma passagem por uma das regiões mais tradicionais de Criciúma, já no limite do município, proporcionou ao Archimedes duas surpresas: uma funesta e outra alvissareira. A promissora, referente ao crescimento físico dos núcleos residenciais, pontilhados de fábricas durante todo o seu percurso.
Já o triste, referente ao hasteamento errado de bandeiras em frente ao Instituto Nacional de Santa Catarina (IFSC). “Ali não poderia ocorrer isso, ali nós temos um dos mais importantes educandários do Brasil, ali temos uma escola, um celeiro de educação e cultura, ali deve ser ensinado quais são os nossos símbolos e como eles devem ser usados”, concluiu o jornalista.
