O fim do ano se aproxima e, assim como quase em toda época próxima ao reveillon, a grande maioria das pessoas se concentram em realizar um balanço do ano que se foi e estabelecer metas para o que se aproxima. E para muitas pessoas, estas projeções e respectivas pessoais possuem uma coisa em comum: um diálogo com um Deus - independentemente de qual seja ele.
“Todos somos gratos a Deus, não interessa o credo nem a religião e nem o Deus de cada um, mas todos somos unânimes em agradecer a Deus pela colheita do ano que se esvai e para pedir as necessárias bênçãos para o ano que se adivinha”, comentou Archimedes Naspolini Filho.
O jornalista destaca a atuação de cada Deus presente em cada religião existente, suas diferenças e a importância de cada um para os fiéis que o acompanham. “Nós, cristãos de todas as denominações, rendemos graças ao nosso Deus todo poderoso, criador do céu e da Terra e de tudo que existe no universo”, disse.
Para Archimedes, cada fiél procura por um meio de contato diferente com o seu respectivo Deus, sem abandonar a crença pelo mesmo. “Temos os muçulmanos que pelo mneos cinco vezes ao dia meditam e falam como seu deus ao que chama de Alá. Já os budistas, aprendem que não há um Deus como o que temos no cristianismo e no judaísmo, e mesmo assim agradecem ao seu Deus, um ser invisível que não é eterno, mas sujeito há vários renascimentos” destacou.
Archimedes cita ainda os três principais deuses dos hindus, responsáveis pela criação, preservação e destruição do universo, além das tribos africanas, as quais adoram cada uma o seu próprio Deus.
“Se o nosso pensamento estiver voltado para o Deus dos Cristãos, ou para Jeová, ou para Alá ou para Brahma não faz a diferença, o que vale é a nossa fé, é saber de uma fé que anima aos que nele creem a ponto de mover montanhas, seja qual for o Deus”, conclui.