Ir para o Conteúdo da página Ir para o Menu da página
Carregando Dados...
DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 11/08/2022 - 07:33 Atualizado em 11/08/2022 - 09:35

As chuvas estão deixando bem pior a situação das nossas estradas.

Os buracos que existiam aumentaram, e apareceram muitos novos buracos.

Nas rodovias estaduais a situação já era crítica.

Motoristas reclamam aqui todos os dias, e mandam fotos de pneus estourados.

Rodovias estaduais, responsabilidade do Governo do Estado, que não investiu na manutenção e recuperação das rodovias.

Mas, anunciou repasse de R$ 465 milhões, quase meio bilhão, para obras em rodovias federais, que são responsabilidade do Governo Federal.

Claro que também são importantes as obras nas rodovias federais.

Mas, cada um no seu quadrado.

O Governo do Estado tem rodovias estaduais para cuidar, e muito serviço por fazer.

Agora, depois da chuva, ficou pior.

Mas, já estava muito ruim antes da chuva.

E o dinheiro que poderia ser usado para recuperar as rodovias estaduais, o Governo do Estado repassou para pagar empreiteiras que estão fazendo obras em rodovias federais.

Ou seja, pagou contas que eram do Governo Federal, e ficou devendo para o catarinense pagador de impostos.

E o pior: só repassou dinheiro para o Governo Federal, sem nenhuma negociação, sem acertar a devolução de alguma forma.

Não acertou nenhuma compensação por parte do Governo Federal.

Simplesmente pagou, por doação.

O senador Esperidião Amin tentou consertar.

Aprovou no congresso uma emenda ao orçamento da união estabelecendo que os valores pagos pelo Governo do Estado por obras em rodovias federais seriam compensados com dívidas do estado com a União, do Governo do Estado com o Governo Federal.

Seria o mínimo a acertar.

Tipo, eu pago para ti, e tu abates, reduz do que eu te devo.

Ontem, foi publicado do Diário Oficial ato assinado pelo presidente Bolsonaro vetando a emenda do senador Amin.

Negando a possibilidade de compensar o que o Governo do Estado está investindo nas rodovias federais.

Tipo, pagou porque quis, não devo nada.

Porque nada foi negociado, não havia compromisso nenhum de devolver ou compensar

Ou seja, paga as contas do governo federal por obras em rodovias federais, dinheiro que não vai voltar, nem ser compensado, enquanto as rodovias estaduais, que são resp do estado, estão esburacadas, algumas em petição de miséria

Você faria isso?

Se você tivesse contas a pagar, usaria o seu dinheiro para pagar contas dos outros, sem nenhuma negociação para receber de volta, de alguma forma?

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 12/08/2022 - 07:27 Atualizado em 12/08/2022 - 07:27

No editorial desta sexta-feira (12), Adelor Lessa falou sobre o Dia dos Pais e compartilhou um texto em homenagem a eles com os ouvintes. 

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 12/08/2022 - 10:16 Atualizado em 12/08/2022 - 10:26

Como previsto, não deu em nada o pedido de impugnação da candidatura de Jorge Seif (PL) ao Senado, protocolado no Tribunal Regional Eleitoral pelo candidato ao senado pelo PSOL, Afrânio Boppre.

O Tribunal determinou a extinção do pedido de impugnação da candidatura.

De acordo com a decisão do juiz Zany Leite Junioir, relator do processo, o pedido tratou-se de um erro grosseiro e extemporâneo e que, em virtude de tudo isso, o requerimento não foi conhecido, sendo determinado o arquivamento. 

“Seguimos com a cabeça tranquila, pois sabíamos que o pedido pretendia apenas tumultuar o processo democrático das eleições deste ano”, comentou Jorge Seif.

Jorge Seif Júnior, de 45 anos, teve seu nome homologado para concorrer ao senado, em chapa pura do Partido Liberal (PL).

Por Adelor Lessa 15/08/2022 - 07:44 Atualizado em 15/08/2022 - 13:50

A Rádio Som Maior tem tradição na cobertura de eleições, realizando debates entre candidatos, entrevistas exclusivas, discussões com as entidades e universidades sobre as prioridades e bandeiras, e tratando disso com os candidatos, fazendo a jornada do voto, e divulgando pesquisas sobre intenção de voto.

As pesquisas não são adivinhação de resultado.

São como fotografias do momento.

Cumprem o papel de mostrar como está a situação e a oscilação dos candidatos naquele momento. E tudo pode mudar na pesquisa seguinte, ou na semana seguinte.

Faz mais de uma década, que a Som Maior divulga os dados apurados pelas Pesquisas do Instituto IPC, um instituto da cidade, confiável, que tem um histórico de correção.

Assim está sendo feito para a eleição 2022.

O primeiro debate de rádio entre candidatos ao governo foi feito aqui.

Outros debates serão realizados.

Já fizemos discussões com entidades, o setor produtivo e universidade para definir as pautas da cidade, que estão sendo tratadas com os candidatos.

Estamos fazendo entrevistas exclusivas com os candidatos, e outras tantas serão feitas.

E contratamos junto ao Instituto IPC um pacote de pesquisas.

As primeiras foram feitas e divulgadas.

No fim de semana, nova pesquisa foi feita. 

Está devidamente registrada no TRE e no TSE, cumprindo todos os requisitos fixados em lei. A divulgação está liberada a partir de hoje.

Mas, ontem fomos notificados que está suspensa a publicação da pesquisa. A Som Maior está impedida de publicar o resultado da pesquisa feita no fim de semana pelo IPC, que apurou a intenção de voto do eleitor de Criciúma para governador.

A suspensão foi decidida pelo TRE, em liminar que atendeu pedido do PL - Partido Liberal, presidido em SC pelo senador Jorginho Mello.

Por quê?
Quais os motivos?

A Rádio Som Maior contrata a pesquisa.

O IPC faz a pesquisa.

Mas, o que sustentou o PL para pedir no TRE a suspensão da divulgação da pesquisa?

Fui saber.

Um dos argumentos: não foi identificado o estatístico da pesquisa.

Mas o registro da pesquisa é online, e uma das exigências para completar o registro é identificar o estatístico.

Se não tivesse estatístico, o registro não teria sido feito.

E a pesquisa está registrada no TRE e no TSE.

Outro argumento utilizado pelo partido PL:

Não estaria identificado o contratante da pesquisa.

Mas, constam no pedido registrado não só a informação do contratante, que é a Rádio Som Maior, como as notas fiscais estão anexadas.

E assim segue. Nada consistente.

O juiz do TRE, juiz de plantão, ao receber o pedido de liminar por alguém que diz ter identificado alguns problemas, fez o que lhe cabe, conceder liminar, decisão provisória, e pediu esclarecimentos ao instituto IPC.

A assessoria jurídica do Instituo IPC vai recorrer, pedir reconsideração da decisão. Mas, isso demora. Há um rito a ser cumprido.

Vai pelo menos atrasar a divulgação do resultado da pesquisa de intenção de votos do eleitor de Criciúma para governador.

A divulgação seria feita a partir de hoje.

Então, perguntar não faz mal.

A quem interessa não permitir divulgação de pesquisa?
Ou,
Qual interesse em não permitir divulgação de pesquisa?

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 15/08/2022 - 20:02 Atualizado em 15/08/2022 - 21:44

O médico Dalmo Claro de Oliveira, ex-deputado e ex-secretário de Saúde do Estado, não é o mais o candidato a vice de Jorge Boeira.

O PDT anunciou nesta segunda-feira à noite, por nota oficial, que Dalmo pediu para ser substituído. O novo vice é o advogado Adilson Buzzi, de Joinville.

Dalmo foi anunciado candidato a vice-governador na chapa pura do partido liderada por Jorge Boeira, candidato a governador, mas não participou de nenhuma atividade do partido.

Não foi nem à convenção que homologou seu nome para vice.

Abaixo, a nota do PDT:

"O Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Santa Catarina anuncia oficialmente que o médico Dalmo Claro tomou a iniciativa de declinar como candidato a vice-governador por questões de incompatibilidade de tempo pela questão profissional. 
Dalmo Claro será substituído, à mesma altura e por consenso, pelo advogado Adilson Buzzi, entusiasta atuante nas entidades assistenciais em Santa Catarina, principalmente na região Norte e com destaque em Joinville".

 

Por Adelor Lessa 16/08/2022 - 07:30 Atualizado em 16/08/2022 - 19:02

Jô era atacante do Corinthians.
Jogador que tinha história no clube, era ídolo.

Até que um dia o time jogou mal, perdeu, ele saiu do jogo e foi para uma roda de samba, confraternizar com os amigos.

A torcida ficou indignada.
A diretoria e a comissão técnica não aceitaram.

O ambiente pesou.

Porque ele não demonstrou ter sentido a derrota.
Para ele, tudo bem.
Ganhar está bom, perder faz parte.
Bater a meta ou não, para ele tudo igual.
Isso é não ter compromisso.

Transfira a situação para sua empresa.

Qual o nível de comprometimento do seu time?

Bateu a meta, tem que comemorar. Porque as vitórias devem ser comemoradas.

Mas, quando não bate a meta, segue tudo igual?
Não tem o sentimento de derrota no time?

Tem alguma coisa errada!

Se está com a meta batida, pode ir pra roda de samba. Pode ir pescar.
Pode dedicar mais tempo para a conversa com o parceiro ao lado sobre a balada, o jogo de ontem, o filme.

Mas, se não está cumprindo o projetado, não chegou na meta, que fique até o último minuto da sua jornada, ou um pouco mais.
Que busque novos negócios, novas entregas, novas possibilidades.

Só descanse na hora em que sua meta estiver batida!

Isso é comprometimento.
É vestir a camisa.
É estar integrado, e entregue.

Assim como o time de futebol, a empresa precisa de jogadores que vibrem com as vitórias, mas que sintam as metas não batidas como derrotas, e as derrotas como suas.
E que sofram com isso, e que não aceitem.

Vão aparecer aqueles que vão transferir a responsabilidade pela meta não batida.
É o sinal de celular que não é bom, a crise, a cadeira que é dura, a mesa que está baixa, o sol, o calor, o frio, a janela.

Para estes, lembre Henry ford, que disse:
Não encontre defeitos, encontre soluções. Qualquer um sabe queixar-se.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 17/08/2022 - 07:49 Atualizado em 17/08/2022 - 11:16

Em Santa Catarina, as Apaes viviam lutando para se manter em pé.

As contas não fechavam, operavam no vermelho direto. 

Até que criaram uma lei que destina parte da receita do estado para custeio das Apaes.

Foi resolvida para sempre a situação das Apaes.

É lei, não depende da vontade de ninguém, da sobra de caixa, ou da boa vontade de alguém.

Em Içara, foi feito algo semelhante para o Hospital São Donato.

Foi aprovada lei que garante parte da receita com IPTU.

De forma automática, mensal.

O Hospital São José de Criciúma precisa de uma ação do tipo.

Uma lei municipal, como foi feito em Içara, garantindo repasse automático de parte da receita com IPTU, ou de outra receita.

E pode ter a mesma lei em todos os municípios da região, já que todos usam o Hospital São  José.

E pode ter uma lei estadual que permita repasse também automático.

Ou pelo menos um acordo documentado com Estado e Município, ou municípios, que dê garantia de aporte do necessário para cobrir o desequilíbrio financeiro entre o que é pago pelo SUS e o custo do serviço prestado.

A mostrar que há alternativas, possibilidades existem.

Na mesa redonda de ontem, aqui na Som Maior, isso ficou evidente, mas é preciso encaminhar. 

E para ontem. 

O Hospital São José está operando com furo de caixa de pelo menos R$ 3 milhões por mês porque o SUS paga abaixo do preço de custo.

Criciúma tem hoje dois hospitais que operam no azul.

Que tem saldo positivo na operação. Hospital São João e Hospital da Unimed.

Mas, nenhum dos dois trabalha para o SUS. 

O Hospital São João já trabalhou para o SUS, e na época dava prejuízo.

O SUS é um sistema que funciona muito bem, garante atendimento a todos, é exemplo no mundo, mas paga mal.

A sua tabela está desatualizada, não paga adequadamente pelos serviços prestados.

Tanto para médicos, quanto para os hospitais.

Tem que atualizar a tabela, mas isso demora. Depende de decisão em Brasília.

Mas, enquanto isso, o Hospital São José tem que funcionar, e tem que pagar as contas, e o prejuízo vai aumentando todo dia.

É preciso ação emergencial, para ontem, para estancar a hemorragia. 

Afinal de contas, se o Governo do Estado e as prefeituras não dividirem agora o necessário para cobrir esse furo de caixa, vão ter que desembolsar muitas vezes mais ali na frente se o São José não resistir e também pular fora do SUS. 

Como fez lá atrás o Hospital São João, e como estão fazendo agora vários hospitais pelo Brasil afora. 

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 18/08/2022 - 07:44 Atualizado em 18/08/2022 - 08:13

Quando o comandante da Polícia Militar diz que o efetivo é caótico, nada mais a dizer. 
É porque chegou no topo.
Água bateu no teto.

Tenente-coronel Sandi Sartor, comandante da PM em Criciúma, disse isso, de viva voz, aqui ontem na Som Maior.
A declaração está no 4oito.

Isso é grave, muito grave.
Isso tem que produzir desdobramento. Tem que ter reação. 

Só espero que o desdobramento não seja a punição do comandante.

Porque o último comandante que fez manifestação semelhante em Criciúma, também desesperado com deficiência do efetivo, acabou preso. 

Foi punido pelo comando estadual da PM porque não deveria ter falado.

Ou seja, foi punido, e foi pra grade, porque não deveria ter contado para o cidadão pagador de impostos a gravidade da situação.

Mas, ele não tinha mais o que fazer.
Internamente, pelos canais competentes, pelos canais oficiais, já tinha queimado todas as etapas, falando com Deus e o mundo, gastado toda a sua saliva, e nada.
Nenhuma solução.

Resultado:

Ele foi punido, foi preso até, e nada foi resolvido. O efetivo continuou abaixo do necessário. E está até hoje.

Criciúma tem menor efetivo, proporcionalmente, que todas as cidades de seu porte no estado.

Nos últimos meses, está ficando ainda pior.
Porque policiais militares estão se aposentando e não tem reposição.

E não tem perspectiva.

Porque o Estado não tem escola de formação de policiais em operação, não tem edital lançado, não tem prova para acesso.

Sendo assim, numa projeção real, seguindo a normalidade, seguindo a regra da burocracia, Criciúma não terá reforço no efetivo em até dois anos.

Mas, vai perder policiais, que se aposentam, ou por licença, ou porque dão baixa por alguma razão.

A bandidagem avança, fica mais ousada, e o comando da força policial enxuga gelo. 

Não tem efetivo suficiente.

O efetivo é o menor do estado.

O efetivo de hoje da PM é o menor da sua história, guardadas as proporções.

Não poderiam ter deixado chegar nesse ponto.

Não poderia ter feito isso com Criciúma.
Isso é um desrespeito com a cidade.

Onde estão os políticos da cidade que não viram isso acontecendo?

Ou por que não deram ouvidos aos alertas e pedidos de atenção?

Tem que tratar disso com os candidatos. Tem que cobrar compromisso com isso.

Mas não apenas para o próximo mandato. Tem que ter providência de imediato.

Para amanhã.

Não pode continuar assim.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 19/08/2022 - 06:45 Atualizado em 19/08/2022 - 06:58

O ex-deputado federal Mauro Mariani (MDB), candidato a governador em2018, está correndo o estado, se reunindo com prefeitos e filiados no MDB, pedindo apoio para o senador Dario Berger (PSB), candidato a reeleição.

Nesta semana, Mauro ficou dois dias em reuniões no sul catarinense.

Ele acredita que, com os votos de boa parte dos eleitores de Lula, e mais uma parcela do MDB, Dário conseguirá a reeleição.

Mauro era aliado de Dário quando ele estava no MDB e tentava ser candidato a governador.

Quando Dário migrou para o PSB, Mauro ficou no MDB, mas continuou aliado.

Ele estava na convenção do PSB que referendou a candidatura à reeeleição do senador Berger.

 

 

 

 

Por Adelor Lessa 19/08/2022 - 07:49 Atualizado em 19/08/2022 - 08:37

Por que um candidato foge de debate?
O que leva um candidato a fugir de debate?

Salvo melhor juízo, é porque tem medo de ser questionado sobre alguma coisa.
Ou porque está tomado pela arrogância, acha que está eleito. 

Candidato que não participa de debate, que se esconde na campanha, é bom ter um pé atrás.

É candidato que não tem firmeza nas suas posições.
Ou não resiste ao exercício do contraditório.
 
Candidato com discurso pronto, que tem o que dizer, que não deve nada, que não tem pendência, não foge de debate. 

Porque debate é filho da democracia.
É tradição na eleição.
Debate aprimora o processo eleitoral.

Porque o processo eleitoral e de campanha não pode ficar restrito aos monólogos, onde o candidato fala sozinho, e todos escutam.
Seja no rádio ou na televisão, no horário eleitoral, ou nos vídeos distribuídos pelas redes, ou nas reuniões de campanha.
Reuniões que via de regra são com os aliados, eleitores e apoiadores.

Então, sem o exercício do contraditório, sem questionamentos sobre o que pode ser indigesto, o processo não é transparente, fica maquiado, sujeito ao trabalho de produtores e marketeiros. 

Debate diminui o risco de o eleitor virar mera massa de manobra. 
Ou de comprar gato por lebre. 

Por entender a importância dos debates, a Som Maior fará mais um debate nesta campanha.

O primeiro foi com os candidatos ao governo.
Foi o primeiro debate de rádio com os candidatos ao governo.
Vieram aqui todos os candidatos na primeira segunda-feira depois do prazo para registro de candidaturas.

O segundo debate da Som Maior nesta eleição será na segunda-feira.
Desta vez com os candidatos ao Senado.

Será o primeiro debate com candidatos ao Senado na eleição deste ano.
Segunda-feira, 7h30.

Você já sabe em quem votar para o Senado?
Conhece os candidatos ao Senado.
Sabe o que pensam, o que defendem.

É pra isso que o debate é feito.
A Som Maior poderia fazer apenas a cobertura da campanha, com o registro de fatos novos, e entrevistas.

Mas, faz questão de fazer debates por entender a importância deles.
Para permitir o contraponto.
E mostrar todas as faces dos candidatos.
Para ajudar na tomada de decisão.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 22/08/2022 - 07:25 Atualizado em 22/08/2022 - 07:28

Eleição é tempo de debate. 

O debate é filho da democracia.
Debate aprimora o processo eleitoral.

Porque o processo eleitoral e de campanha não pode ficar restrito aos monólogos, onde o candidato fala sozinho, e todos escutam. No rádio ou na televisão, no horário eleitoral, ou nos vídeos distribuídos pelas redes, ou nas reuniões de campanha.

O candidato precisa se expor aos questionamentos. É preciso fazer a contradita.

Sem o exercício do contraditório, sem questionamentos sobre o que pode ser indigesto, o processo não é transparente, fica maquiado, sujeito ao trabalho de produtores e marketeiros. 

Debate diminui o risco de o eleitor virar mera massa de manobra.
Ou de comprar gato por lebre. 

Candidato que não participa do debate não quer enfrentar questionamentos, foge do contraditório.

Hoje faremos o primeiro debate entre candidatos ao Senado na eleição deste ano.

Como prevê a lei eleitoral, convidamos todos os candidatos de partidos com mais de cinco representantes no Congresso Nacional.

Entre os candidatos habilitados, um não virá ao debate.
Raimundo Colombo.

Tentamos e insistimos para tentar demovê-lo, mas sem sucesso.

Colombo não estará.
O que lamentamos.
E condenamos a postura de candidato que foge de debate.

A Som Maior fará mais um debate nesta campanha, por entender a importância dos debates.

O primeiro foi com os candidatos ao Governo.
Foi o primeiro debate de rádio em todo o estado com candidatos ao Governo 
Vieram todos os candidatos.

Hoje, faremos o primeiro debate de candidatos ao Senado no estado.

Você já sabe em quem votar para o senado?
Conhece os candidatos ao senado?
Sabe o que pensam, o que defendem?

É pra isso, para responder tudo isso, que o debate será feito.

E para permitir o contraponto.
Para mostrar todas as faces dos candidatos.
Para ajudar na tomada de decisão.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 18/08/2022 - 11:16 Atualizado em 22/08/2022 - 11:32

Dois confrontos diretos chamaram a atenção no debate entre candidatos ao Senado realizado hoje pela manhã pela rádio Som Maior.

Dário Berger (PSB) x Jorge Seif (PL) , e Afrânio Boppre (PSOL) x Dário Berger (PSB).

Dário e Seif representam a polarização nacional das campanhas de Lula e Bolsonaro, então o enfrentamento já estava na previsão.

Seif pediu opinião sobre a sua gestão na secretaria de pesca, e Dário fez criticas pesadas, disse que ele foi autoritário e colocou a Policia Federal "em cima" dos pescadores.  

O que surpreendeu foi o confronto Afrânio e Dário, que integram a Frente de Esquerda e estão habitando o "palanque" de Lula.

Surpreendeu principalmente pelo "conteúdo". Afrânio bateu pesado, lembrando que Dário votou no impeachment de Dilma e que não representa a esquerda.

Dário é o candidato aprovado pelos partiddos da Frente, inclusive com estímulo de Lula e Alckimin.

Afrânio está na Frente, mas é candidato avulso ao senado.

O debate, no entanto, foi muito além destes confrontos.

Foi o primeiro debate entre candidaros ao Senado na eleição deste ano.

Foi um debate produtivo, de questionamentos diretos, e de bom conteúdo.

Hilda Deola (PDT), estreante em debates, teve bom desempenho e soube ocupar seu espaço no debate, sabendo se posicionar em oposição ao Governo Bolsonaro, mas não se alinhando à Lula.

Jorge Seif (PL), também estreante em debates, explorou a sua condição de "candidato de Bolsonaro" e fez a defesa do seu trabalho na secretaria nacional de pesca e do governo.

Kennedy Nunes (PTB) focou muito no enfrentamento aos ministros do STF, e na defesa de mudança de leis para punição de infratores.

Luiz Barbosa (NOVO) procurou se colocar diferente de todos, enfatizando que não usa, e ninguém do seu partido usa, Fundos Eleitoral e Partidário.

Celso Maldaner (MDB) explorou sua trajetória sem ter sido processado, e lembrou varias vezes o seu irmão, Casildo.

O candidato Raimundo Colombo, apesar de convidado, não participou. Informou que não pretende participar de debates, o que é lamentável.

Abaixo, a gravação do debate.

 

 

 

Por Adelor Lessa 23/08/2022 - 08:18 Atualizado em 23/08/2022 - 08:29

No debate de ontem, aqui na Som Maior, tratei com os candidatos ao senado sobre a situação dos hospitais que trabalham para o SUS.
Objetivamente, sobre os pagamentos feitos pelo SUS por serviços prestados por hospitais conveniados.
Caso do Hospital São José, em Criciúma.
Hospital filantrópico, o único que atende pacientes do SUS, que faz o papel de um hospital público que Criciúma e região não tem.

Acontece que o Hospital São José, como todos que atendem pelo SUS, estão acumulando prejuízo porque o SUS paga bem abaixo do custo.
São José está tendo um tombo de mais de R$ 3 milhões ao mês.

Não vai resistir muito tempo.

O outro hospital de Criciúma que atendia pelo SUS caiu fora, saiu do SUS, por isso.
Porque a operação com o SUS dá prejuízo.

Isso se resolve em Brasília.

Era preciso saber o quanto os candidatos ao Senado estão em sintonia com o assunto, e o que pensam sobre isso, que compromissos assumem.

Na média, ficou a impressão que os candidatos estão fora de sintonia com o assunto.
Quem mais inteirado, apenas com informações gerais, superficiais.
Alguns defenderam, na tese, o reajuste na tabela do SUS.

Mas, teve candidato até reclamando que o SUS é muito caro, mais caro que na rede privada. Quase caí da cadeira, nada a ver.
Candidato mostrou que não conhece o assunto.

Está evidente que o SUS precisa ser aperfeiçoado, especialmente no pagamento por serviços prestados.

Ou, que o Estado construa hospitais públicos e assuma todos os serviços.
O que o Estado não quer fazer.

A partir de hoje, estamos a 40 dias da eleição. Só 40 dias.

Assim como se viu que os candidatos ao Senado não tem compromisso com o SUS, com os hospitais que atendem pelo SUS, que representam tratar da saúde da grande maioria da população. 
Não se vê compromisso claro dos candidatos ao Governo com outras pautas de Criciúma e região.

Duplicação do Anel Viário, extensão Via Rápida, novo canal duplicado para a BR-101.

No máximo, conversas superficiais. 
Eleição não pode ser apenas para disputa entre partidos e candidatos.

Eleição é o momento de firmar compromissos.
De garantir ações que vão resolver os problemas das cidades, e garantir melhor condição de vida para as pessoas.

E até agora, a eleição deste ano ainda não está cumprindo esse papel.
É preciso mudar isso.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 24/08/2022 - 07:48 Atualizado em 24/08/2022 - 07:53

Faço um agradecimento público ao prefeito Clésio Salvaro.

Por uma iniciativa sua, o jornalista David Coimbra ficará eternizado na cidade de Criciúma. 

O prefeito encaminhou projeto de lei à Câmara dando o nome do David para uma rua no bairro Operária Nova, início da Avenida Luiz Lazzarin. 

Na justificativa do projeto assinado que o prefeito encaminhou à Câmara, é dito que David graduou-se em jornalismo na PUC em 1984 e em seguida veio para Criciúma.

Projeto trata David como Jornalista polivalente, dono de uma escrita particular e instigante, e que  publicou dezenas de ensaios e vários livros de enorme repercussão popular. 

Por fim, registra que a homenagem pública proposta por colegas e representantes dos poderes públicos reconhece nele um genuíno “embaixador” dos valores de Criciúma, onde viveu. A Criciúma, enfim, que ele tanto amou e divulgou, adota-o agora à posteridade.

O projeto foi aprovado por unanimidade pelos vereadores e o prefeito Salvaro vai sancionar a lei amanhã,15h.

Agradecimento extensivo aos vereadores pela aprovação de 100% do plenário.

Homenagem justa a um apaixonado pela cidade..
David Wagner Coimbra teve aqui a sua primeira experiência de redação.
Aqui ele começou sua caminhada como jornalista, e se fez, depois, um dos mais importantes jornalistas do Sul do país.
Mas, sempre ligado com Criciúma.

David aqui trabalhou no Diário Catarinense, Jornal da Manhã, Jornal de Santa Catarina, Rádio Eldorado e TV Eldorado.
Depois, voltou a Porto Alegre.

Para enfrentar um câncer agressivo, foi morar nos Estados Unidos para se submeter a um tratamento novo, desenvolvido por cientistas de uma universidade americana.

Isso prolongou sua vida por 10 anos.
Ele faleceu na manhã do dia 27 de maio, aos 60 anos.

David adorava falar dos seus tempos de Criciúma.
Dizia que gostaria de voltar a morar e viver na cidade. 

Era torcedor do Criciúma e das coisas da cidade.
Ele não nasceu em Criciúma, mas se dizia criciumense de coração.

Por mim, como integrante do time de amigos do David, agradeço ao prefeito e aos vereadores.

Como nome de rua, David ficará eternizado na sua cidade do coração.
Junto dos seus amigos, perto do Tigre.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 25/08/2022 - 08:08 Atualizado em 25/08/2022 - 08:16

Serra Rocinha. BR-285.
Fui lá ver como está a obra.

Subi a Serra com o prefeito de Timbé do Sul, Betinho Biava.

Foi bom ver o que eu vi.
E foi ruim ver o que eu vi.

Foi bom pelo que está pronto.
Mas, muito ruim pelo que ainda falta.

Quem diz que a obra termina até novembro, ou até o fim do ano, não conhece a obra, não tem informação.
Não conversa com os técnicos que estão envolvidos na obra.

Ou, se conhece, e tem informações, está enrolando.

Enfim, a obra não termina neste ano nem por milagre.
Tem muito a ser feito.

São três obras de contenção a fazer, tem pedaço de morro de rocha a ser derrubado para passar a rodovia, e tem parte da pista a pavimentar.

Mas, a parte da pavimentação é a mais fácil.

Problema é obra de contenção.
É obra na beira do penhasco.
É difícil, delicada, demorada.

Eram seis obras de contenção no total, e ainda faltam três. 

E ainda todo o material que é retirado dali, terra e rocha, tem que ser descartado a mais de cinco quilômetros dali.
O que faz demorar ainda mais.

Enfim, é o sexto prazo dado pelo governo federal para conclusão da obra que vai furar.

Outra: vai faltar dinheiro.

O aporte de 15 milhões feito pelo governo do estado já foi usado, já acabou. 
Pagamentos já estão sendo feitos pelo Governo Federal. 
Até o fim do ano, tem dinheiro empenhado.  

Mas, tem que garantir recursos no orçamento para 2023.
Vai faltar algo em torno de 30 milhões.

Porque quanto mais a obra demora, mais cara fica.
Porque aumenta tudo todo mês, todo dia. 

O que tem de obra, anuncia uma nova era para a região, muitos negócios vão surgir, o turismo vai produzir efeito de grandes indústrias na receita e geração de empregos.
Já existem projetos importantes em andamentos e investimentos sendo feitos.

Mas, falta muito ainda a ser feito na obra da serra da rocinha, BR-285.
Os prazos anunciados estão furados.
É preciso colocar assunto nas pautas e agendas, é preciso cobrar dos políticos.
Cobrar que se mexam e que estejam em sintonia com a situação real, sem fake, sem conversa fiada.

Por Adelor Lessa 26/08/2022 - 07:41 Atualizado em 26/08/2022 - 07:54

Começou o horário eleitoral.
Horário eleitoral obrigatório, imposto.
Que arrebenta a programação de toda emissora de rádio.

Considere que, a partir de hoje, as emissoras terão que veicular nos blocos comerciais todos os seus clientes, cumprindo contratos já firmados, e incluir mais 140 spots de 30 segundos dos candidatos.

140 spots de 30 segundos em horários determinados.

Para ter ideia, quem trabalha na Opec, que monta a programação, tem uma apostila de 73 páginas que deve seguir diariamente propagando os spots na sequência exata.

Além de tudo isso, tem mais os programas de 25 minutos pela manhã, e 25 minutos meio-dia.

É demais.
Não tem quem aguente.
A partir de hoje, vamos ter mais músicas nas rádios dos carros, de casa e dos escritórios, dos ambientes.
As emissoras de rádio perdem audiência.

E porque vai reduzir o tempo para programação de conteúdo e aumentar os intervalos comerciais.

O problema não é ser gratuito ou horário político.
O problema é ser imposto, é ser abusivo, demasiado.

140 spots de segundos, e mais dois programas de 25 minutos, é exagerado.
É um estupro nas emissoras de radio. 

Isso é antigo, velho, autoritário.
Não acontece assim nos países modernos.

Isso é resquício da legislação eleitoral dos tempos do regime militar.
É preciso atualizar isso, trazer aos tempos de hoje, acabar com essa contaminação da programação das emissoras. 

Mas, enquanto isso, que pelo menos os candidatos usem bem o espaço.
Sejam objetivos, competentes, e entrem na sintonia do cidadão pagador de impostos.
Falem sobre o que ele quer ouvir.
Assumam compromissos com projetos e ações para melhorar a condição de vida das pessoas.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 28/08/2022 - 11:38 Atualizado em 28/08/2022 - 12:24

A vice-governadora Daniela Reinehr (PL) acaba de informar que ninguém falou com ela para abrir mão de assumir o governo em caso de licença do governador Carlos Moisés (Republicanos).

Disse ainda que segue na posição constitucional de vice-governadora, sinalizando para disposição de assumir em caso de afastamento do governador.

Desde a semana passada está sendo especulado que Moisés se licenciará no dia 3, sábado, para transmitir o cargo ao presidente da Assembleia, Moacir Sopelsa (MDB), cumprindo compromisso assumido com o MDB.

Mas, para isso, Daniela terá que abrir mão de assumir.

Daniela e Moisés estão rompidos. Não tem relação pessoal ou política.

A eventual posse de Sopelsa no governo colocaria na presidência da Assemblaia um deputado do PL, partido de Daniela - Mauricio Eskudlark, primeiro vice-presidente.

Por isso, o comando do PL teria se encarregado de "convencer" Daniela. O que ainda não foi encaminhado.

Por Adelor Lessa 29/08/2022 - 07:40 Atualizado em 29/08/2022 - 08:34

Uma das marcas do Governo Moisés era o uso do Pix.
Repasse de recursos por Pix.
Sem burocracia, agilidade, pontualidade.

Mas, passou. Mudou.
Não é mais assim.
Mudaram as regras.

Por causa disso, os depósitos estão atrasados.

Como desdobramento, as obras podem parar. 

Em Criciúma, a obra de macrodrenagem no Pio Corrêa, pode parar.
Porque o Governo está atrasando o repasse de recursos.

Como se trata de uma obra 100% com recurso do Estado, se não for feito o repasse do recurso, pode parar.
A empreiteira já comunicou a Prefeitura. 

Na prática, o Estado está mudando as regras para liberação de recursos depois do jogo iniciado.
Agora estão exigindo dos municípios mais documentos burocráticos.
Iniciaram com o Pix e agora estão agindo como se todos os instrumentos de repasses fossem convênios comuns.

Não pode ser assim.
Mudar a regra durante o jogo sendo jogado, sempre dá problema.

Expectativas foram criadas nas cidades. 
As obras foram anunciadas e estão sendo esperadas.
Obras estão em andamento, não podem parar.

Imaginem a confusão se a obra no Pio Corrêa parar como está?

Mas, o risco é real.

Antes, para se ter uma ideia, eram necessários apenas quatro documentos para liberação das parcelas e agora são 14.

Na prática, fecharam as torneiras.

Os repasses estão atrasados, e se não pagarem entre hoje e amanhã vai virar o mês e aí próximos pagamentos só no final de setembro.

Em princípio, isso é com todas as prefeituras.

E o pior ainda é com o plano mil.

A tradição aponta que a exigência de mais documentos durante o processo em curso só acontece quando não se tem mais dinheiro ou por questões políticas, aí escolhe-se quem vai receber.

A saber, qual a situação neste caso.

Uma das duas, ou as duas.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 30/08/2022 - 05:36 Atualizado em 30/08/2022 - 09:34

Obra de macrodrenagem no bairro Pio Corrêa, Criciúma, não vai parar.

Governo do Estado fez o repasse ontem, pouco depois das 16h30, para pagamento da empresa que está fazendo a obra.

Pagamento estava atrasado e a empreiteira já havia comunicado a prefeitura que iria paralisar os serviços.

Estabeleceu prazo para que o pagamento fosse feito.

Como se trata de uma obra com 100% dos recursos do Estado, a suspensão ou atraso no repasse representa risco da sua continuidade.

O caso específico desta obra está inserido num contexto maior.

Prefeitos da região estão informando que a "onda Pix" acabou, e mudaram as regras. Antes, era solicitados 4 documentos para a liberação. Agora, são 14.

Os pagamentos estão atrasando, e obras estão ameaçadas.

O assunto foi abordado aqui ontem pela manhã. No fim da tarde, o Governo doEstado se manifestou à respeito, garantindo que a prática do pix permanece inalterada e que não teve mudança nas regras. 

Mas, uma das mudanças no processo foi a criação de uma comissão por decreto e designação por portaria para deliberar novos procedimentos das transferências para os municípios.

Abaixo, a nota do Governo, na íntegra:

1 - O “pix”, como popularmente é chamado o repasse de recursos às prefeituras por meio de Transferência Especial, não acabou, como sugere o título do referido editorial, tampouco há mudança de regras ou atraso de pagamentos.

2 - Para o correto entendimento do assunto, é preciso diferenciar obras realizadas mediante convênios das viabilizadas por transferência especial (“pix”), de acordo com o porte e o custo das mesmas. 

3 - Obras cujo custo ultrapasse R$ 5 milhões são, por força de lei, passíveis de etapas um pouco mais burocráticas com vistas a garantir as corretas prestação de contas, análise e aprovação. Na modalidade de convênio, toda a normativa está estabelecida pelo Decreto 127/2011 e precisa ser seguida.

4 - A citada obra de macrodrenagem no Pio Corrêa, orçada em R$ 12.587.752,28, não se enquadra na modalidade “transferência especial”, o popular “Pix”, e está sendo realizada mediante convênio entre Estado e prefeitura de Criciúma.

5 - O convênio foi assinado em 24/03/2022 e desde então o Estado já repassou R$ 5.379.226,84. Os repasses estão sendo efetuados pelo Governo do Estado de acordo com as medições enviadas, com transparência e controle.

6 - Não procede a informação sobre a necessidade de 14 documentos como condicionante para liberação de parcelas. Porém, é de iniciativa do fiscal a solicitação eventual de documentos complementares para aprovação de prestação de contas, de modo a sanar suas dúvidas.

7 - Os repasses de Transferência Especial (PIX) estão em dia e agora podem ser acompanhados tanto no Portal da Transparência (https://www.transparencia.sc.gov.br/transferencias), selecionando a modalidade transferência especial, como no portal SCTransferências (https://sctransferencias.cge.sc.gov.br/transferencia-voluntaria-especial/)

8 - Para se ter uma ideia, só no mês de agosto o Estado já desembolsou mais de R$ 27 milhões para pagamentos de Transferências Especiais (pix).

Por Adelor Lessa 30/08/2022 - 07:49 Atualizado em 30/08/2022 - 07:49

Sou gremista e não faço segredo.
Sou gremista desde guri por influência de um parente gaúcho da minha mãe, muito querido, um tiozão que me levava para ver treinos e jogos do Grêmio.

Garoto, em Araranguá, buscava jornais Zero Hora, Correio do Povo, Folha da Manhã,  Folha da Tarde, todos do Rio Grande, e ouvia rádios Gaúcha e Guaíba, para saber tudo do Grêmio.

Cresci gremista, sou gremista.

Sofro com os insucessos e as crises do Grêmio, vibro com as vitórias e conquistas. 

Mas, hoje é Grêmio contra o time da minha cidade. 

O Criciúma alegra as pessoas da minha cidade, os meus vizinhos, companheiros de trabalho, meus parentes e parceiros. 

O Tigre é o principal produto de exportação da cidade e da região.
É a principal marca da cidade e da região.

Faz bem para a cidade que o Criciúma esteja bem.
Faz bem para as pessoas da cidade. 

A cidade fica baixo astral quando o Criciúma perde.
A cidade acorda bem, fica mais alegre, e tudo rende mais quando o Criciúma vence, e sobe a escada do sucesso.

Quando a fase é boa para o Tigre, influencia positivamente em tudo na cidade.
Até nos negócios.
O ambiente fica positivo, fica favorável.

Isso é mais forte que o meu gremismo. 

Não tem preço ver aquela torcida vibrando e comemorando no estádio, e nas ruas da cidade.

Por isso, hoje somos todos Criciúma, somos todos Tigre.

Hoje vamos ajudar a lotar o estádio, jogar junto e gritar com Os Tigres.

Sou carvoeiro sim senhor.
Do Sul eu sou.
Daria a vida só para te ver campeão.
Toda a cidade a te apoiar laiá laiá.

Ouça o editorial completo:

 

Copyright © 2025.
Todos os direitos reservados ao Portal 4oito