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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 20/09/2022 - 08:35 Atualizado em 20/09/2022 - 08:47

Fato novo sobre a obra na Serra da Rocinha, BR-285.
A partir de Timbé do Sul, até São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul.

A obra já teve cinco prazos de conclusão, e inauguração, só neste governo, que não foram cumpridos.
O sexto prazo anunciado vai virar fake daqui alguns dias.
Foi anunciado pelo atual ministro de Infraestrutura que a obra estaria concluída até novembro.
Sem chance.
Nem perto disso.

Eu fui lá e vi.
Falei com quem acompanha a obra.

Toda a Serra tem seis obras de contenção, obras delicadas, demoradas, feitas na beira do precipício.
Até agora foram feitas três.
Desde o início da obra, em 2021.
Faltam três obras de contenção.

Tem que trabalhar muito, e não pode faltar dinheiro, para a obra ser concluída em 2023.

E o fato novo é sobre não faltar dinheiro.

Fui atrás disso.
Fui saber quanto está previsto no orçamento do Governo Federal para a obra em 2023?
E, pelo que está programado, encaminhado, vai faltar dinheiro.

No orçamento da União, Governo Federal, para 2023 tem apenas R$ 312 mil para as obras na BR-285, Serra da Rocinha.

Para um obra daquela dimensão, daquele tamanho, R$ 312 mil não é quase nada.
Não é suficiente para fazer um quilômetro de pavimento.

Não faz 10% de uma das contenções que faltam. E faltam três.
Projeção no início da obra é que seriam necessários R$ 25 milhões para as seis contenções.

O orçamento para 2023 foi enviado em agosto pelo Governo Federal ao Congresso Nacional. 
No Congresso poderá ser alterado, por emendas.

Mas, até agora, nenhuma movimentação dos deputados do Sul Catarinense a respeito do montante de recursos para obra na Serra da Rocinha.
Nenhuma movimentação do Fórum Parlamentar Catarinense.
Nenhuma emenda, nada. 
Todos falaram aqui, falaram sobre a obra, ninguém tocou nisso. 

É preciso ajustar a sintonia.
O momento é de campanha, mas o mundo não parou.

A obra na BR-285, Serra da Rocinha, precisa ser concluída.
Chega de enrolação.
Chega de anúncio fake.

É preciso que os deputados e senadores sejam cobrados para garantir os recursos necessários em 2023.

Por falta de recursos, a obra já parou neste ano, e só foi retomada porque o Governo do Estado alocou recursos.

É preciso agir agora para evitar que a obra pare de novo em 2023.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 20/09/2022 - 05:53 Atualizado em 20/09/2022 - 09:17

O deputado estadual Jessé Lopes (PL) foi condenado pela Justiça a pagar indenização de R$ 18 mil ao govenador licenciado Carlos Moisés e sua esposa, Késia Martins.

A sentença foi dada pelo juiz Fernando de Castro de Faria, da 2ª Vara Cível de Florianópolis.

Ele condenou o deputado a pagar o valor total de R$ 18 mil reais ao governador licenciado e sua esposa porque em 2019 fez uma publicação em seu perfil no twitter sugerindo que Moisés havia engravidado uma servidora da Casa Civil do governo do estado.

O post foi apagado pouco tempo depois e o próprio deputado já admitiu publicamente que se arrepende de ter feito a publicação. Em sua defesa no processo, Jessé disse que fez a publicação a partir de uma nota do colunista Cacau Menezes que dizia que “um político estaria envolvido em processo de reconhecimento de paternidade”.

Num trecho da decisão, o juíz escreve: 

“…Poucas são as pechas mais jocosas no imaginário popular do que a fama de pessoa traída. (E a sociedade parece julgar mais impiedosamente a suposta vítima do que o suposto traidor). Neste ponto, inclusive, resta ainda mais evidente o abalo em razão de não estar, a autora, sujeita à vida pública e política como é a de seu marido, de modo que a lesão ao seu direito da personalidade é ainda mais gravosa. Na fixação do quantum, levo em consideração a necessidade de compensação dos prejuízos causados e a capacidade financeira do requerido. Nessa linha, fixo a indenização por danos morais no montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais) ao requerente Carlos e R$ 10.000,00 (dez mil reais) para a autora Kesia. Ambos os valores devem ser acrescidos de correção monetária, pelo INPC, a partir do arbitramento, e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, a partir do evento danoso”.

Como é decisão de primeira instância, cabe recurso.

Leia a decisão na íntegra:

Sentença by 4oito on Scribd

 

Clésio apoia Daniel 

Chamou a atenção um vídeo divulgado ontem à noite, com um depoimento do prefeito Clesio Salvaro (PSDB) defendendo a reeleição do deputado federal Daniel Freitas (PL).

Clésio reconhece que Daniel operou para o repasse de recursos para Criciúma e que sua reeleição é importrante para a cidade, a região e o estado. 

O vídeo chama a atenção porque a candidata de Salvaro à Câmara Federal é a deputada Geovânia de Sá (PSDB), candidata à reeleição.

A explicação de aliados do prefeito é que a decisão de apoiar Daniel tem a ver com a intenção de prejudicar a candidatura de Julia Zanatta, também do PL, mas inimiga de Daniel, e do próprio Salvaro.

Abaixo, o vídeo.

 

Por Adelor Lessa 19/09/2022 - 08:21 Atualizado em 19/09/2022 - 08:29

Outro dia entrei no elevador e encontrei uma senhora que estava com máscara.
Ué, mas eu teria que estar com máscara?
Não, agora é opcional. 
Não é mais obrigatório o uso.
Mas, tem quem se sinta mais protegido com ela.
E estes podem continuar usando. 
Nada contra, tudo certo.  

Mas, isso em relação às máscaras físicas, para proteger da Covid. 

Estas, caíram.
Ou, deixaram de ser obrigatórias.

Mas, e as outras máscaras?
Aquelas que escondem a verdadeira face, ou quem realmente é.
Quando vão cair?

Além do seu significado literal, de peça ou artefato para cobrir o rosto, na vida a máscara assume os sentidos figurados de "disfarce" e "dissimulação". 

Até que um dia, cai a máscara. 

É quando alguém deixa de representar um personagem e revela a sua verdadeira persona, o seu caráter, ou as suas verdadeiras intenções.

É preciso cair a máscara, para ficar evidente quem realmente é.
Para sair de cena o personagem. 

No entorno, na convivência do dia a dia, tem muita gente, que precisa deixar a máscara cair e mostrar a verdadeira face.

Porque muitos entendem que a vida é um grande palco.
Onde cabe a representação, o fazer de conta, e encarnar personagens.  

Mas, as máscaras caem e sempre descobrimos quem é quem.
E, via de regra, quando a máscara cai, a surpresa. 

Alguém escreveu, e passo adiante:

Pode demorar dias, meses ou anos, mas a verdade sempre prevalece! As máscaras caem e a realidade se sobressai!

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 18/09/2022 - 22:00 Atualizado em 19/09/2022 - 07:11

O comício de Lula neste domingo (18) na Capital reuniu em torno de 20 mil pessoas e deixou petistas animados com a possibilidade de impulsionar a campanha de Décio Lima ao Governo do Estado.

O comício tomou a praça Tancredo Neves com aliados de Lula de todo o estado.

O candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), além da ex-presidente Dilma Rousseff e políticos da coordenação nacional da campanha, como o senador Randolfe Rodrigues (Rede) e a ex-deputado Manuela D'ávila (PCdoB).

A mulher de Lula, Janja, cantou a música da campanha.

Os discursos de todos os oradores foram centrados de críticas ao Governo Bolsonaro.

Lula, Alckmin e Manuela falaram em intensificar a campanha nos próximos dias para tentar ganhar no primeiro turno.

No discurso, o candidato a governador pelo PT homenageou o reitor Luiz Carlos Cancellier, que morreu há cinco anos.

A candidata a vice na chapa de Décio Lima, Bia Vargas (PSB), de Içara, disse que Santa Catarina é, hoje, recordista de injúria racial e violência contra a mulher e contra a população LGBTQIA+.

A expectativa dos petistas catarinenses é que Décio Lima seja impulsionado pelo comício de Lula, a ponto de buscar vaga no segundo turno no estado, considerando que a eleição está "embolada" e ninguém "disparou" nas intenções de votos.

Por Adelor Lessa 17/09/2022 - 20:01 Atualizado em 18/09/2022 - 06:58

O ex-presidente Lula (PT) veio direto de Curitiba para Santa Catarina, ontem.

Décio Lima, candidato do PT a governador, estava em São Miguel do Oeste, quando recebeu a ligação de Lula informando da sua chegada antecipada, e veio para Florianópolis.

Lula chegou por volta das 16h na base área de Florianópolis, onde foi recebido por Décio, Dário Berger (PSB), candidato à reeleição ao Senado, e Bia Vargas (PSB), candidata a vice-governadora (foto). 

Foto: Ricardo Stuckert

Lula está acompanhado de Janja, sua esposa, e da ex-presidente Dilma Rousseff. 

Hoje, 10h, Lula fará comício em Florianópolis, na Praça Tancredo Neves. O PT espera em torno de 25 mil pessoas.

 

Por Adelor Lessa 16/09/2022 - 19:04 Atualizado em 16/09/2022 - 19:04

No Ponto Final desta sexta-feira (16), Adelor Lessa comenta sobre a apatia dos eleitores com relação ao pleito estudual - que envolve governadores e deputados. "Entre os candidatos ao Governo do Estado, têm cinco que podem chegar ao segundo turno. Mais próximos, quatro estão embolados, mas ninguém salta para 25% nas intenções de voto", avalia o jornalista.

Outra informação que chama atenção é a indecisão dos eleitores. "O dado que está na Folha de São Paulo, resultado da pesquisa do Datafolha, sete entre dez pesquisados, não tem voto definido para deputado. A mostrar que é uma apatia nacional. É um sentimento nacional. As pessoas quando falam em política é Bolsonaro e Lula, Lula e Bolsonaro", opina Lessa.

Adelor também comenta os principais detalhes da entrevista na manhã desta sexta-feira (16), na Rádio Som Maior, com a candidata à presidência da República, Soraya Thronicke (União Brasil). Abaixo, um resumo do bate-papo:

LEIA MAIS: 

Neste domingo (18), Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à presidência da República, estará em Florianópolis para um encontro com seu eleitorado. "Os petistas estão esperançosos com isso, imaginam que vão colocar entre 20 e 30 mil pessoas e que o Lula possa alavancar a candidatura de Décio Lima ao Governo do Estado", pontua. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

 

Por Adelor Lessa 16/09/2022 - 14:16 Atualizado em 16/09/2022 - 15:21

O senador Jorginho Mello (PL) foi à Justiça para tentar impedir a veiculação no programa de Carlos Moisés (Republicanos), trechos de uma entrevista em que defende a colocação de pedágios em rodovias.

Moisés usa a declaração de Jorginho para enfatizar que é contra a instalação de praças de pedágio nas rodovias estaduais.

A Justiça Eleitoral negou as pretensões de Jorginho e autorizou a divulgação da entrevista.

O senador chegou a argumentar que a declaração tenha sido tirada de um contexto, mas o juiz Sebastião Ogê Muniz analisou toda a entrevista e concluiu que não. "Não vejo como inferir que a propaganda eleitoral questionada haja distorcido o sentido da manifestação em assunto. Ora, o debate acerca do sentido dessa manifestação, assim como das posições de cada um dos candidatos envolvidos, acerca do tema, deve ser travado na esfera política, e não na judicial", registrou.

Abaixo, a decisão do juiz:

Representação - Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral by 4oito on Scribd

No início da campanha, Jorginho entrou na Justiça para impedir a publicação de uma foto com Dilma Rousseff (PT), quando era da sua base de apoio. A Justiça também negou.

 

Por Adelor Lessa 16/09/2022 - 13:51 Atualizado em 16/09/2022 - 15:11

Um ato de apoio à reeleição do deputado estadual Júlio Garcia (PSD), em São José, reuniu mais de 3 mil pessoas.

Emocionado, cercado dos filhos, o deputado Júlio Garcia disse que resumia com uma palavra o sentimento. “Gratidão”.

Prefeitos de São José, Orvino Coelho de Àvila, de Florianópolis, Topázio Neto, e de Itapema, Nilza Simas, falaram pelos prefeitos que estavam presentes, destacando a sua atuação política, capacidade de articulação e o empenho para liberação de recursos para os municipios. 

Cintia Loureiro, mulher do candidato a governador, Gean Loreiro, representou o marido:  “O Júlio é um amigo da nossa família e merece fazer uma grande eleição, porque é serio e trabalhador”.

Quase todos destacaram o que ele já fez pelas pessoas com deficiência. Seja com a "lei das Apaes”, ou a defesa das causa do autismo.

O deputado federal Ricardo Guidi, candidato a reeleição, e os candidatos a deputado federal Marlene Fengler e Ed Pereira participaram do evento.

 

Por Adelor Lessa 16/09/2022 - 09:52 Atualizado em 16/09/2022 - 10:09

Os prefeitos da região continuam fazendo contas sobre as perdas na receita. Especialmente, no retorno do ICMS, mas, também no Fundeb.

A queda deve-se à redução do ICMS sobre gasolina, etanol, energia elétrica e telecomunicações de 25% para 17%. 

Um exemplo. Prefeitura de Forquilhinha. Retorno de ICMS - Queda de 11,3% em relação mesmo período do ano passado. Fundeb - Queda de 9,2% em relação mesmo período do ano passado. 

Essa é a média nos municípios da região. Forquilhinha deve contabilizar uma queda de quase R$ 2 milhões. 

Conversei, hoje cedo, com prefeito Neguinho, de Forquilhinha. Ele diz que estava com as contas bem ajustadas e que as perdas estão sendo compensadas com crescimento de receita própria.  

Mas, as prefeituras que estavam com as contas mais apertadas, vão ter problema de caixa ali na frente. 

Algumas prefeituras consideram possibilidade de não conseguir quitar as dívidas e compromissos, como o décimo terceiro dos servidores e parar obras em andamento. 

Isso porque, teve mudança da regra no meio do caminho, com o jogo andando. 

A redução de ICMS sobre combustíveis e energia alivia a situação do cidadão pagador de impostos e de empresa.

Não dava para ficar como estava.

Mas, quem está pagando a conta é a ponta, são os municípios. 

Em ano eleitoral e, para evitar desgaste, porque a pressão era grande, o Governo cortou, mas repassou a conta para as prefeituras. 

E não apresentou nenhuma medida compensatória.

Para quem está no lado de fora, para o cidadão pagador de impostos, o que importa é que essa manobra, vai diminuir o volume de recursos para investimento nas cidades. 

Ou seja, o cidadão ganha, nas perdas. 

Ganha porque passa a pagar menos pelo combustível e pela energia, mas perde nos investimentos na cidade. 

A mostrar que isso que foi feito, e como foi feito, não é solução, foi uma gambiarra. 

Só para aplacar a gritaria até a eleição.

Os problemas que levaram ao aumento do preço da gasolina, continuam. 

Só que por um tempo, os municípios estão pagando parte da conta

Até a eleição...

Por Adelor Lessa 15/09/2022 - 19:26 Atualizado em 15/09/2022 - 19:30

De 2021 até agosto de 2022, a Comarca de Criciúma direcionou r$ 351.136,67 a projetos apresentados pelas unidades locais das Polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros e do Instituto Geral de Perícias.

A aplicação dos recursos diretamente na região de origem dos acordos e transações penais passou a ser possível com a assinatura, em 2020, de termos de cooperação técnica entre o Ministério Público de Santa Catarina e os órgãos de segurança do estado, iniciativa que faz parte do projeto Fundo de Penas Alternativas, desenvolvido pelo Centro de Apoio Operacional Criminal e da Segurança Pública do Ministério Público.

A comarca compreende Criciúma, Nova Veneza, Siderópolis e Treviso.

"São acordos de não persecução penal e transações penais firmados pelas Promotorias de Justiça com atribuição criminal na comarca, que resultam na destinação de valores para instituições conveniadas com o Ministério Público. Esses acordos são formalizados pelo MPSC, homologados judicialmente, e os valores revertem para as instituições conveniadas para que elas possam se estruturar utilizando esses recursos, adquirindo equipamentos e bens para melhor desempenhar suas atribuições", explica o Promotor de Justiça Diógenes Viana Alves, Coordenador Administrativo das Promotorias de Justiça de Criciúma.

Conforme o Promotor de Justiça, outras promotorias que também possuem atribuição criminal, embora em menor volume, como as Promotorias de Justiça do Meio Ambiente e Consumidor, também tiveram participação na destinação dos valores.

"O que é muito importante nesses acordos é o fato de o Estado dar uma resposta célere para a prática de infrações consideradas pelo legislador como infrações não tão graves, portanto, permitindo a realização desses acordos. Ao realizar o acordo, o MPSC dá uma resposta pronta e direta para essas infrações, aplicando sanções com maior celeridade e consequentemente acelerando a resposta do Estado em relação a essas infrações", destaca o Promotor de Justiça.

Ainda de acordo com Viana Alves "acaba diminuindo o fluxo de processos nas Varas Criminais e processos por infrações que o próprio legislador considera que não são tão graves, abrindo espaço para que crimes mais graves sejam apurados e tenham andamento também com maior celeridade pelo sistema de Justiça".

Por Adelor Lessa 15/09/2022 - 18:57 Atualizado em 15/09/2022 - 18:57

No Ponto Final desta quinta-feira (15), Adelor Lessa inicia seu comentário citando que foi derrubado, por seis votos e três, o Projeto de Lei que previa o aumento do piso dos profissionais de enfermagem. "Eles não suspendem o orçamento secreto e nem o função eleitoral, de R$ 5 bilhões, que sangra os cofres públicos", opina o jornalista. 

Na política, Adelor Lessa lembra que hoje à noite sai uma nova pesquisa nacional, desta vez, do Datafolha. E, na segunda-feira, uma de Santa Catarina, feita pelo IPEC. "Neste momento, observando os dados que temos e a pesquisa do IPC aqui na Região Carbonífera, o eleitorado está, efetivamente, dividido e consolidado, na disputa nacional, entre Lula e Bolsonaro", pontua o profissional.

Em Santa Catarina, o cenário é incerto e acirrado. "Moisés, Gean, Jorginho e Esperidião, estão todos juntos. Praticamente, na margem de erro. O Décio Lima, em um bloco um pouco atrás, mas também próximo deles. Ou seja, qualquer um pode ir para o segundo turno. Pelo o que está posto, hoje, não há aquela vibração com relação à disputa estadual", comenta Lessa. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final: 

 

Por Adelor Lessa 15/09/2022 - 09:34 Atualizado em 15/09/2022 - 09:38

O impasse nas obras do bairro Pio Corrêa, em Criciúma, acabou chamando para si todas as atenções. Virou assunto estadual.

Não precisava, não poderia deixar chegar nisso, não deveria ter dado nisso.

Mas, foi dado causa para isso.

Foi deixado espaço para que acontecesse.

Enfim, a obra de macrodrenagem, de mais de R$ 12 milhões, é importante para a cidade. Vai evitar inundações numa área densamente ocupada, com negócios em operação, incluindo colégios, clínicas e lojas.

Era uma obra esperada, anunciada e iniciada. Ninguém pode admitir que a obra pare no meio. Ninguém vai admitir que fiquem buracos abertos e ruas sem reconstituição do pavimento, fazendo pior que o problema original. 

A cidade não merece. As pessoas da cidade não merecem. 

Governo do Estado e prefeitura assinaram um convênio para a obra em março.

Pelo convênio, obra deve ser executada 100% com recursos do Governo do Estado.

A obra começou, as primeiras duas parcelas dos R$ 12,5 milhões foram liberadas.

Mas, o governo parou de pagar. E a obra continuou. E o governo não pagou.

A corda esticou, esticou e arrebentou.

Deu no que deu.

A obra foi paralisada e deu confusão. Teve reação, polêmico, gerou tiroteio político e desgaste.

Houve exploração política, sim.

Teve motivação política na suspensão, não se sabe, pode ser que sim.

Mas, isso é entre os políticos, é do ambiente político.

Especialmente em ano eleitoral, reta final de campanha, um deu espaço, fez escada, o outro sobe.

O importante para a cidade e para as pessoas que vivem na cidade é que o episódio leva à retomada das obras.

Hoje, as máquinas estão de novo no trecho e as obras voltam ao ritmo de antes.

A briga política fica para os políticos.

Mas, compromisso assumidos, tem que ser cumpridos e cobrar é preciso.

E, o interesse coletivo, tem que estar acima de qualquer outra situação, de qualquer outro interesse.

Por Adelor Lessa 14/09/2022 - 16:43 Atualizado em 15/09/2022 - 07:45

Terminou agora, em Florianópolis, na sede da Secretaria de Infraestrutura do Estado, a reunião com a direção da empresa Confer, contratada para fazer a obra de macrodrenagem no bairro Pio Corrêa, em Criciúma.

Foram discutidos ajustes no projeto e superados problemas técnicos para retomada dos repasses financeiros. 

A Confer confirmou que as máquinas estarão no trecho amanhã pela manhã e a obra voltará ao ritmo normal.

Previsão é que esteja concluída até fim do ano.

A obra foi paralisada ontem à tarde, com as máquinas retiradas do local, porque o Governo suspendeu pagamentos desde julho.

Hoje pela manhã, o prefeito Clésio Salvaro anunciou que, se o Governo não fizesse os pagamentos, a prefeitura pagaria e a obra seria retomada.

Abaixo, a nota que acaba de ser distribuída pela Secretaria de Infraestrutura:

"O ritmo das obras de macrodrenagem da bacia do Rio Criciúma, no bairro Pio Corrêa, região central da cidade, será retomado nesta quinta-feira (15). A garantia foi dada pelo diretor da empresa Confer, responsável pelo serviço, engenheiro Fábio Fernandes, em reunião com o secretário de Estado da Infraestrura e Mobilidade (SIE) em exercício, engenheiro Alexandre Martins e com o superintendente de Infraestrutura da pasta, engenheiro Dagoberto Arns.

“De pronto a empresa verificou a credibilidade e a boa vontade da SIE, que está investida em resolver este problema e se comprometeu em retomar o ritmo da obra imediatamente. Importante ressaltar que esta é uma questão técnica e não está relacionada com nenhum fator político, nosso objetivo é executar mais essa demanda histórica do município de Criciúma”, ressalta o secretário.

“Temos todos o mesmo objetivo que é o de concluir este importante serviço o mais brevemente possível. É nisso que estamos focando. Não vamos entrar em outras discussões”, destaca Martins.

Entenda o caso - A Prefeitura de Criciúma foi contemplada com recursos do Plano 1000, por meio de processo via Secretaria de Estado da Fazenda. O Executivo Municipal, nesse caso, é quem fica responsável por licitar, executar e gerir a obra. Cabe à SIE identificar se o que está sendo medido é exatamente o que foi determinado no plano de trabalho.

Mediante prestação de contas foram pagas duas das quatro parcelas totais destinadas à obra e está em análise a documentação para o pagamento da terceira parcela".

Nota da prefeitura

A Prefeitura de Criciúma acaba de distribuir nota oficial para contraditar com informações passadas hoje pela manhã pelo secretário licenciado de Infraestrutura do Estado, Thiago Vieira.

Abaixo, a nota na íntegra:

"NOTA DE ESCLARECIMENTO | Prefeitura Municipal de Criciúma

O Governo de Criciúma esclarece que não são verídicas as informações apresentadas pela Secretaria de Infraestrutura do Estado de Santa Catarina, sobre o atraso na prestação de contas das obras de macrodrenagem da bacia do Rio Criciúma, no bairro Pio Corrêa. A obra, executada com recursos do Plano 1000, na região central da cidade, foi paralisada na manhã desta quarta-feira (14), em decorrência da falta de pagamento à empresa responsável, consequência do não repasse de valores devidos ao Município de Criciúma, pelo Governo do Estado.

A Secretaria Municipal de Infraestrutura, Planejamento e Mobilidade Urbana esclarece que todas as documentações solicitadas pelo Governo do Estado foram entregues conforme determinado no acordo firmado entre as partes. Referida documentação está disponível na Gerência de Convênios da Secretaria Municipal da Fazenda, e é de domínio público, podendo ser acessada por meio dos sistemas "SC transferências" e "Sistema de Gestão de Protocolo".

O Governo Municipal informa, no entanto, que a população não será prejudicada, já que será autorizado que a empresa responsável pelas obras dê continuidade aos serviços, ainda que seja necessário investimento com recursos próprios, ressaltando, ainda, que obras complementares, no local, seguem sendo executadas pelo Município".

  

Por Adelor Lessa 14/09/2022 - 15:41 Atualizado em 14/09/2022 - 20:27

O prefeito Clésio Salvaro (PSDB) fez do limão uma limonada. E, convenhamos, uma limonada azeda para o governador Moisés, na reta final da campanha eleitoral.

Com a obra de macrodrenagem parada, no bairro Pio Corrêa, Salvaro foi no local e deu entrevista coletiva disparando contra o Governo do estado.

Largou assim: "Espero que não tenha sido um estelionato eleitoral". 

E emendou: "Se o Governo não fizer os pagamentos, a prefeitura vai pagar, a obra não para, porque aqui sim tem Governo".

O slogan da campanha de Carlos Moisés à reeleição é "aqui já tem governador".

Em resumo, o episódio rendeu um fato político gerado pelo prefeito e novo rompimento nas relações com o govenador.

Clésio e Moisés já estiveram rompidos desde que o governador assumiu, até praticamente metade do mandato.

Acabaram se reaproximando e ficaram aliados até final de julho, quando Clésio migrou para a candidatura de Esperidião Amin ao Governo.

Moisés e os aliados apostavam todas as fichas que Clésio ficaria com ele na eleição.

No ataque de hoje, Clésio levantou a possibilidade de a suspensão dos repasses do Governo para a obra da macrodrenagem no bairro Pio Correia ser retaliação politica pelo seu apoio a Esperidião. "Se for retaliação política, o governador está prejudicando a minha cidade. Poderemos recorrer ao TRE por abuso de poder político e estelionato eleitoral", disparou.

De qualquer forma, o principal saldo do episódio é que as obras serão retomados em ritmo normal a partir de amanhã.

Hoje pela manhã a direção da empresa Confer, que está fazendo a obra, teve reunião com a prefeitura e, à tarde, com o Governo do Estado, em Florianópiolis, para acertar a retomada dos trabalhos.

 Trata-se de uma obra orçada em R$ 12,5 milhões, que teve dois repasses do Governo, no valor de pouco mais de R$ 5 milhões.

Desde agosto, não foram mais feitos pagamentos. A empresa retirou máquinas do local ontem à tarde. 

O Governo já tinha marcado ontem à noite reunião com a empresa para hoje a tarde, e com moradores do bairro para amanhã, 8h, para explicar a suspensão dos repasses financeiros e anunciar retomada das obras.

 

 

      

Por Adelor Lessa 14/09/2022 - 10:13 Atualizado em 14/09/2022 - 10:46

O cruzamento de dados da pesquisa do Instituto IPC nos municipios da região da Amrec mostra que não há vinculação em votos dos candidatos a presidente, governador e senador.

Governador Moisés é o segundo candidato a governador que mais recebe votos de eleitores de Bolsonaro, apesra de ser chamado de "traíra" pelos bolsonaristas.

Senador Raimundo Colombo recebe quase metade dos votos dos eleitores de Lula.

Ainda dos votos de eleitores de Lula, Moisés e Décio Lima, que é do PT, tem que a mesma fatia.

Dos eleitores de Bolsonaro, Jorginho e Moisés recebem quase o mesmo percentual de votos, e Esperidião Amin fica em terceiro.

Abaixo a análise da situação com o jornalista Upiara Boschi, comentarista da Som Maior. Além de outros dados da pesquisa do Instituto IPC. Ouça:

 

 

Por Adelor Lessa 14/09/2022 - 07:55 Atualizado em 14/09/2022 - 09:04

Foi a pedra cantada.
Foi dito aqui em agosto, na primeira quinzena, que a obra de macrodrenagem no bairro Pio Corrêa corria o risco de ser paralisada porque o Governo do Estado parou de pagar.
E ontem, a obra parou.

As máquinas foram retiradas do local e os trabalhadores desmobilizados.

Em princípio, a causa teria sido um desencontro, ou falta de entendimento, entre as Secretarias da Fazenda e de Infraestrutura do Governo do Estado.

A Fazenda fez o convênio com Criciúma para a obra, valor total de R$ 12,5 milhões.
Mas, quem fiscaliza as obras pagas pelo estado é a Secretaria de Infraestrutura.

Em convênios do tipo, a regra prevê que para pagar a partir da terceira parcela tem que ter a liberação da equipe de fiscalização da Infraestrutura.
A fiscalização da Infraestrutura não deu ok, não liberou, porque não participou das tratativas para o convênio e teria identificado problema no projeto e no orçamento.

A partir daí, as coisas se encaminharam para uma obra condenada.

Inteirado da situação, passei a tratar do assunto e do risco. 

A intenção sempre foi contribuir para uma solução.
Para evitar, inclusive, que tivesse a paralisação da obra.

Com a situação escancarada, e o risco real apontado, a expectativa era que os gestores públicos envolvidos se entendessem e a situação fosse contornada.

Afinal de contas, o que interessa para a cidade, para os moradores, para o cidadão pagador de impostos, é que a obra tenha continuidade e seja concluída no prazo, ou antes, quando possível. 

Mas, depois de um mês de o assunto sendo tratado, e o alerta reiterado do risco real de paralisação, nada foi resolvido, e ontem a obra efetivamente parou.
As máquinas foram retiradas do trecho depois do intervalo para o almoço, começo da tarde.

Só depois disso, e do desgaste inevitável, é que reuniões foram feitas, conversas muitas, e algumas pesadas, telefonemas trocados, e foram emitidos sinais que será resolvido. 

Ontem à noite, os moradores já foram chamados para uma reunião, amanhã cedo, com representantes do governo e da empresa que está fazendo a obra.

Agora pela manhã, as máquinas já voltaram para o trecho, os trabalhos seguem.
A empresa foi chamada para reunião no Governo, em Florianópolis, à tarde.

Fumaça branca deve ser lançada ao ar nas próximas horas.

Obra andando, é o que interessa. 

Mas, perguntar é preciso:
Porque deixar chegar nesse ponto?

O mínimo que o cidadão pagador de impostos espera dos agentes públicos é que se entendam no cumprimento de suas obrigações.
Podem pensar diferente, se relacionar com grupos distintos, não dividirem a mesma mesa, nem fazer parte do mesmo time político.

Mas, que os interesses coletivos sejam preservados, e priorizados.
Que os compromissos sejam cumpridos.  
Que as possíveis divergências no rito da burocracia sejam sanadas interna e rapidamente, sem prejuízo ao pagador dos impostos.

As pessoas merecem.
A cidade merece.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 13/09/2022 - 22:10 Atualizado em 14/09/2022 - 07:06

O governador Carlos Moisés (Republicanos) foi informado sobre a gravidade da situação das obras de macrodrenagem no bairro Pio Corrêa, em Criciúma, na noite de segunda-feira, depois da reunião política em Cocal do Sul.

Ontem, ele convocou reunião com secretários de Infraestrutura e Fazenda, mais direção da Casan, e cobrou solução imediata.  

De acordo com uma fonte inteirada do assunto, o Governador exigiu que a secretaria de infraestrutura resolva imediatamente todas as pendências burocráticas, inclusive com a prefeitura.

Além disso, orientou que técnicos sejam enviados a Criciúma para agilizar o processo e garantir a retomada da obra.

Também determinou que a empresa responsável, a Confer, seja chamada para retomada das obras, e que a Casan acompanhe a operação.

Ontem à noite, os moradores do Pio Corrêa já foram chamados para uma reunião amanhã, 8h, em frente ao Maristinha, com representantes da secretaria de infraestrutura, Casan e Confer.

O indicativo é de que até a reunão o assunto esteja resolvido.

 

A obra paralisada

Ontem à tarde, a Confer retirou as máquinas do local e a obra foi paralisada no bairro Pio Corrêa.

Praticamente todos os trabalhadores foram retirados. Ficaram apenas três para fazer alguns serviços de manutenção.

Desde o final da primeira quinzena de agosto, o assunto vem sendo tratado com a possibilidade real que a obra fosse paralisada.

O fato motivador é que o Governo do Estado está com com dois repasses atrasados (que deveriam ter sido feitos em início de agosto e de setembro).

A empresa fez os serviços em junho e julho e não recebeu.

Ontem pela manhã, na Rádio Som Maior, o superintendente da Secretaria de Infraestrutura do Estado, engenheiro Dagoberto Arns, admitiu que houve um desencontro com a Secretaria da Fazenda e, por isso, não foram feitos os repasses.

A obra está orçada em R$ 12,5 milhões e faz parte do Plano 1000.

A empresa que faz a obra, a Confer Engenharia, já havia notificado a prefeitura que não conseguiria dar sequência na obra sem atualização dos pagamentos.

Por Adelor Lessa 13/09/2022 - 18:59 Atualizado em 15/09/2022 - 18:59

No Ponto Final desta terça-feira (13), Adelor Lessa reforça que amanhã, a partir das 8h, serão divulgadas os índices das pesquisas eleitorais com intenções de votos para presidente da República e candidados ao Senado com entrevistados da Região Carbonífera (Amrec). 

Amanhã, ainda, Adelor Lessa e Upiara Boschi farão uma análise dos votos dos eleitores para presidente e para governador, já que há bastante diferença entre os candidados do mesmo partido em funções diferentes. 

"Esses cruzamentos nós vamos fazer amanhã. Eu posso adiantar que Bolsonaro, na Região Carbonífera, continua na frente. Se a eleição fosse apenas em Criciúma, ele seria reeleito no primeiro turno. O Lula, é o segundo. Ele está atrás do Bolsonaro, mas muito a frente do terceiro candidato", adianta Lessa. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final: 

 
Por Adelor Lessa 13/09/2022 - 17:17 Atualizado em 14/09/2022 - 09:27

Como previsto, as obras de macrodrenagem no bairro Pio Corrêa, área central de Criciúma, foram paralisadas.

As máquinas foram retiradas do local hoje à tarde.

Praticamente todos os trabalhadores foram também retirados. Ficaram apenas três para fazer alguns serviços de manutenção.

Desde o final da primeira quinzena de agosto estamos tratando do assunto e citando que a obra poderia ser paralisada.

O Governo do Estado está com com dois repasses atrasados (que deveriam ser feito em início de agosto e de setembro).

A empresa fez os serviços em junho e julho e não recebeu.

Hoje pela manhã, na Rádio Som Maior, o superintendente da Secretaria de Infraestrutura do Estado, engenheiro Dagoberto Arns, confirmou que houve um desencontro com a Secretaria da Fazenda e, por isso, não foram feitos os repasses.

Mas, acrescentou que a situação deverá ser resolvida nos próximos dias.

A obra está orçada em R$ 12,5 milhões e faz parte do Plano 1000. Por isso, pagamento 100% do Governo do Estado.

Por ser obra do Plano 1000, o convênio com a prefeitura de Criciúma foi feito pela Secretaria da Fazenda.

Projeto e orçamento aprovados, foi entregue a ordem de serviço e a obra iniciada em junho.

As duas primeiras parcelas foram pagas.

Mas, para o pagamento da terceira parcela, seria necessário aprovação da prestação de contas da execução da obra até aquele momento pela equipe de fiscalização da Secretaria de Infraestrutura.

A equipe designada para fiscalização teria registrado que não pode fiscalizar porque o projeto não é de análise e aprovação pela Secretaria de Infraestrutura, e que numa primeira análise teriam sido identificadas falhas no projeto e no orçamento da obra.

Diante disso, o impasse e o risco.

Sem fiscalização, não tem pagamento. Sem pagamento, a obra para.

A empresa que faz a obra, a Confer Engenharia, havia notificado a prefeitura que não consegue seguir a obra sem atualização dos pagamentos.

A parcela de agosto não foi feita, e a de setembro também.

Hoje, começo da tarde, as máquinas foram retiradas do local, trabalhadores desmobilizados, e a obra parou.

As fotos abaixo são do meio da tarde no bairro Pio CorrÊa, sem máquinas no local das obras, e para onde foram levadas.

Por Adelor Lessa 13/09/2022 - 10:35 Atualizado em 13/09/2022 - 11:11

Os números da Amrec são muito próximos da situação do Estado. A "ameaçada" liderança de Moisés, o empate de bolsonaristas e a subida do candidato do Lula. 

Comentei hoje, na Rádio Som Maior, com o jornalista Upiara Boschi, a pesquisa do Instituto IPC nos 12 municípios da Região Carbonífera.

Abaixo, o áudio dos nossos comentários:

 

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