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FIQUE POR DENTRO DE TODAS AS INFORMAÇÕES DAS ELEIÇÕES 2024!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 29/09/2022 - 08:14 Atualizado em 29/09/2022 - 11:38

Chega a reta final, estamos a horas do dia do voto, e seguem as narrativas sobre urna eletrônica e processo de votação.

Nada até agora confirmado, provado.
Mas, seguem as mesmas conversas, com uma carga expressiva de fake news e informações falsas.

O que é fato é que o sistema é seguro, confiável.
A urna eletrônica está em uso faz mais de duas décadas e até agora não teve uma falha, ou uma fraude, comprovada.
Nenhuma.

Por outro lado, o eleitor cidadão pagador de impostos precisa saber.
É falso que um ministro do STF tenha dito que o eleitor que apontar erro em urna responderá criminalmente.

É falso o anunciado flagrante de urnas eletrônicas sendo modificadas dentro do sindicato em Itapeva, São Paulo. 

TSE esclareceu que desde 2014 um cartório eleitoral de Itapeva, SP, realiza procedimento de lacração das urnas no tal sindicato por falta de espaço no cartório.
Os funcionários que fazem o procedimento são contratados por licitação.
Mas a narrativa continua circulando.

É falsa a afirmação de que a apuração dos votos é feita por meia dúzia de pessoas, de forma secreta em uma sala do TSE.
A apuração dos resultados é feita automaticamente pela urna eletrônica logo após o encerramento da votação. 

E tantas outras versões e teses.
Nada comprovado, tudo sem base, tudo fake.

O que é fato é que as urnas eletrônicas acabaram com a roubalheira na apuração de votos.
Quando a votação era com a cédula de papel, e a apuração manual, com aqueles montinhos de votos montados em cima de mesas, roubavam muito, desviando votos de um montinho pro outro.

Tinha até acordo entre dirigentes partidários para desviar votos de determinados candidatos para outros.
Isso era fato.
Isso sim tem provas.
As urnas eletrônicas acabam com isso. 

Mas, diante de tanta falácia, muitos ficam em dúvida. 

Só que os mesmos confiam em sistemas muito mais complexos para fazer a transferência financeira.
Às vezes, valores milionários, em escala até mundial.

Os mesmos usam o Pix e confiam nele.
Não é?
Alguém questiona segurança no Pix?
Via Pix, milhões de transações financeiras são feitas diariamente no país.

Pois, as urnas eletrônicas são tão seguras quanto o Pix.

O sistema que dá suporte às urnas eletrônicas, é muito menos complicado, e igualmente seguro.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 20:20 Atualizado em 28/09/2022 - 21:07

O senador Jorginho Mello (PL) garantiu hoje em Criciúma que não fez nenhuma conversa com o governador Carlos Moisés (Republicanos) sobre qualquer contrato.

"Ele fala em contrato no sistema prisional. Ele devia era colocar no sistema prisional os caras que roubaram no governo dele. Ele está doido, está biruta, está mentindo. Eu estou processando ele por causa disso. Ele tem que ser responsabilizado por uma calúnia como essa. Ele está desesperado porque o barco dele fez água. Eu sou um cara ficha limpa, não devo nada para ninguém. Devo para o meu eleitor. Ele tem que lavar a boca para falar de mim. Não conheço o assunto. Primeiro ele disse que era na Casan, agora que é o sistema prisional. Me admiro o Moisés fazer uma bobagem como essa. Vai ser responsabilizado", disse.

Jorginho veio a Criciúma para um ato no pátio da Icon, empresa da família do deputado federal Daniel Freitas (PL).

Além de Daniel, estava com ele o deputado estadual Jessé Lopes (PL).

Depois de Criciúma, Jorginho seguiu para reunião em Tubarão.

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 16:13 Atualizado em 28/09/2022 - 16:30

O governador licenciado, Carlos Moisés (Republicanos), revelou agora há pouco em Criciúma que o contrato que o senador Jorginho Mello (PL) pediu para não alterar era do sistema prisional.

Durante caminhada no Centro da cidade, ao lado da esposa, Késia, ele disse:

“Eu o recebi, achando que era outra pauta e ele questionou uma mudança de contrato que faríamos em relação ao sistema prisional. Se não me falha a memória era o contrato de Lages. Eu disse para ele que iria fazer o melhor para o povo catarinense. A resposta não agradou, a gente trocou e a economia veio”.

Moisés estava acompanhado do candidato ao Senado, Celso Maldaner (MDB), candidatos a deputado, prefeitos da região e aliados.

Antes, ele participou de almoço com empresários e autoridades da cidade.

Abaixo, fotos da caminhada.

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 07:53 Atualizado em 28/09/2022 - 08:40

Nos últimos dias de campanha, últimas horas, tempo dos últimos debates, últimas pesquisas, não vou falar de pleitos, bandeiras, obras que devem ser tratadas, compromissos a arrancar.

Não é mais tempo para isso.
Tudo isso já foi tratado e mastigado.
Como deu, como foi possível.
O que ficou, ficou. 

O que não foi amarrado, não amarra mais.

A falar hoje é sobre a eleição em si, o dia do voto.

Não sobre urna eletrônica.
Também não vejo mais espaço para isso.
Apesar de ontem ainda ter recebido enxurrada de fake news sobre isso.

Mas, está dito e repetido e provado que urnas eletrônicas são seguras e confiáveis.
Está dito e repetido que até hoje nada foi provado que possa quebrar a confiança nas urnas eletrônicas.
Está dito e repetir que as urnas eletrônicas acabaram com a roubalheira das eleições.

Que o atual presidente, os governadores, deputados e senadores, foram eleitos pela urna eletrônica, como todos nas últimas décadas.

Agora, quem, apesar de tudo isso, ainda dá crédito às fake news que circulam, não há o que fazer, não há tempo mais para convencer do contrário.

O que cabe agora é bater, insistir, na tese do voto regional, que vai fazer garantir uma representação política mais forte para onde vivemos, trabalhamos, e empreendemos.

Enfatizar é preciso que votar em candidatos a deputado de outras regiões é fortalecer e dar maior representatividade política para outras regiões.

Deputado do Norte, vai brigar primeiro pelas coisas e causas do Norte.
Se tiver recurso para uma obra apenas, e ficar entre fazer obra no Sul ou no Norte, é evidente que ele vai tentar levar para o Norte.
E é compreensível, pois é a sua base, é pela sua terra. 

Por aqui, temos candidatos a deputados de todos os alinhamentos políticos e ideológicos, de todos os estilos, e todos os nichos.
Não precisa buscar candidatos de fora.

Por fim, mesmo nestes últimos momentos do dia do voto, ainda tem espaço para insistir no respeito.

Respeito aos que pensam diferente, aos contrários, aqueles que não vão votar como você.

Respeito para não fazer da eleição uma guerra. 

Eleição não pode destruir relações, explodir amizades, dividir grupos e famílias. 

Porque no dia seguinte, tudo volta à normalidade. 
Com eleitos e não eleitos.
A vida segue. 
E ninguém vai pagar as suas contas.

Ouça o editorial na íntegra:

 

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 07:04 Atualizado em 28/09/2022 - 09:49

Uma denúncia do governador Carlos Moisés (Republicanos) contra o senador Jorginho Mello (PL), no debate de ontem à noite, na NSC TV, incendiou a reta final da campanha eleitoral em Santa Catarina.

Foi o último debate da campanha entre candidatos a governador.

Ao responder uma pergunta do senador Jorginho, o governador Moisés disparou:

"Nós temos integridade, cuidamos dos contratos públicos. Diferentemente de você, que me procurou, para eu não mexer num contrato público que eu revisei, e economizei. Era R$ 100 milhões por ano, baixou para R$ 50 milhões. Você disse que para você aquele contrato era muito importante".

Jorginho reagiu na hora, enquanto Moisés ainda falava:

"Mentiroso, vai ter que provar".

Mais tarde, instado a responder uma pergunta do próprio Moisés, o senador foi para o ataque.

Disse que pela primeira vez morre criança em Santa Catarina por falta de UTI na rede pública, que Moisés dormiu bombeiro e acordou governador, e que ele terá que provar o que disse sobre o caso do contrato.

O senador Esperidião Amin (PP) entrou no assunto, quando respondia uma pergunta de Jorge Boeira (PDT), para fazer um apelo:

"Eu não posso prosseguir na minha resposta sem apelar ao Governador. Isso aqui não será um debate sério se o Governador não tiver a oportunidade de dizer que contrato era este. Sr. Governador, não manche a sua biografia. Divulgue. Não deixe o eleitor votar sem o Senhor dizer. Isso é advocacia administrativa, e é crime".  

Moisés não voltou mais ao assunto. 

No final do debate, o senador Jorginho anunciou que vai processar Moisés por calúnia e difamação, e cobrar que Moisés prove o que falou.

Hoje pela manhã, a assessoria do senador confirmou por nota:

"O candidato do PL, Jorginho Mello,  vai processar o candidato à reeleição, Carlos Moisés, do Republicanos, por calúnia e difamação". 

Hoje em Criciúma

Hoje, três candidatos a governador vão fazer campanha em Criciúma.

Jorginho confirmou ontem à noite.

Gean Loureiro (União Brasil) e Carlos Moisés já haviam anunciado na segunda-feira.

Por Adelor Lessa 27/09/2022 - 18:56 Atualizado em 28/09/2022 - 07:04

No Ponto Final desta terça-feira (27), Adelor Lessa comenta a vinda do postulante ao cargo de governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), a Criciúma. Segundo o jornalista, ele deve chegar por volta das 16h. O político cumpre agenda junto ao candidato à reeleição como deputado federal, Daniel Freitas (PL).

Portanto, três postulantes ao Governo de Santa Catarina estarão na Capital do Carvão nesta quarta-feira (28). Carlos Moisés da Silva (Republicanos) e Gean Loureiro (União Brasil) já estavam confirmados. E, agora, Jorginho Mello. "Criciúma passa a ser alvo e foco dos candidatos que estão na ponta buscando vaga para o segundo turno", comenta Lessa.

Jorge Boeira (PDT) virá ao município na sexta-feira (30). Ele cumpre agenda amanhã no Vale do Itajaí. Esperidião Amin (Progressistas) esteve ontem em Criciúma. Jorge Seif (PL), candidato ao Senado; e Luciano Hang estiveram no Sul hoje. 

Adelor Lessa também comenta os últimas desdobramentos da política, além dos dados da pesquisa encomendada pela Som Maior e Portal 4oito. 

Ouça o comentário completo:

 

Por Adelor Lessa 27/09/2022 - 13:16 Atualizado em 27/09/2022 - 19:08

O empresário Luciano Hang (PL) e o candidato a senador Jorge Seif (PL) foram no começo da tarde se reunir com o prefeito Clésio Salvaro (PSDB).

O encontro foi na prefeitura de Criciúma.

Hang está empenhado na campanha de Seif e organizou agenda com o candidato na região.

Hang e Salvaro estiveram envolvidos numa articulação feita em março que considerou a possibilidade de uma chapa com eles e mais o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD). 

Em Criciúma, antes de se reunir com o prefeito, os dois tiveram reunião com empresários e aliados na CDL.

Seif e Hang também caminharam no calçadão da Praça Nereu Ramos e em ruas do centro de Criciúma, acompanhados do deputado Daniel Freitas (PL) e da candidata a deputada Julia Zanatta (PL).  

Por Adelor Lessa 27/09/2022 - 07:51 Atualizado em 27/09/2022 - 08:04

Segundo levantamento da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Santa Catarina é o sétimo estado com mais registros de violência política.

A menos de uma semana do 1º turno, violência eleitoral tem escalado em SC e no Brasil.

Não pode ser assim.
Eleição não é guerra.

Ninguém é dono da verdade.
Ninguém tem que impor as suas idéias e teses.
Ninguém tem que fazer valer as suas convicções.

É preciso fazer prevalecer o respeito.

Respeito aos contrários.

Entendendo que pessoas da sua relação podem pensar diferente. 

Respeitar é aceitar que no almoço de domingo seja falado de política, de eleição e que cada um possa expor as suas ideias, e opiniões, mesmo que divergentes, mesmo que em sintonias distintas.

Porque é o que cada um pensa.

Respeitar é entender que nem todos tem que pensar e concordar com o mesmo ponto de vista.

Eleição e política não podem explodir amizades, romper relações.

Isso não é inteligente.
Isso é velho, é retrocesso.

Pessoas que votam em partidos e candidatos diferentes podem conviver maravilhosamente bem.

Conheço casais que têm um casamento sólido, feliz, e pensam diferente sobre política. 
Cada um tem suas convicções políticas.
Votam em candidatos e partidos diferentes, e são felizes.

Conheço muitos amigos de fé, que um vota no Lula, outro no Bolsonaro.
E isso não afeta a amizade.

Isso é maturidade.
Isso é tratar política sem paixão.
Porque a paixão cega.
E pode fazer você não ver o óbvio, o que está saltando aos olhos.

No domingo à noite serão divulgados os números, os eleitos, os habilitados para segundo turno, e na segunda-feira a vida segue na normalidade para o cidadão pagador de impostos.

Você vai voltar a conviver com os seus colegas de trabalho, com os amigos de confraria, da mesa de bar.

E que daqui dois anos tem mais eleição.

Não se deixe contaminar.
Não faça parte deste time que faz da eleição uma guerra.
Não entre nessa onda de violência, de brutalidade, de agressividade.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 26/09/2022 - 20:23 Atualizado em 27/09/2022 - 07:43

Nos últimos movimentos da campanha em Santa Catarina, a cinco dias da eleição, o candidato ao senado Jorge Seif (PL) estará hoje em Criciúma, junto com Luciano Hang, para reunião com empresários e aliados, às 11h, na CDL.

Seif e Hang farão reuniões também em Araranguá e Tubarão.

Hang "mergulhou" na campanha de Seif e está fazendo agendas com ele por todo o estado.

Seif é o candidato do presidente Bolsonaro.

Na pesquisa do Instituto IPC em Criciúma, ele foi o que mais cresceu entre os candidatos ao senado. Passou de 4,3% para 17,8% em um mês.

Amanhã, os candidatos ao governo Gean Loureiro (União Brasil) e Carlos Moisés (Republicanos) vão cumprir agendas de campanha em Criciúma.

Ontem, Esperidião Amin (PP) esteve em Içara e Criciúma.

Jorge Boeira também cumpriu agenda ontem em Criciúma.

Hoje será realizado o último debate entre os candidatos a governador, pela NSC TV,  depois da novela Pantanal.

 

Não vem mais

Ontem à noite foi anunciado que o Presidente Bolsonaro não virá mais a Santa Catarina no sábado, véspera da eleição.

Ele iria à Joinville para liderar uma grande motociata junto com Jorge Seif.

Não foram dados detalhes sobre o cancelamento.

 

A pesquisa

A pesquisa do Instituto IPC feita em Criciúma no fim de semana, exclusiva para rádio Som Maior e Portal 4oito, mostrou que o governador Carlos Moisés (Republicanos) continua em primeiro nas intenções de votos, apesar de uma queda de quase 4 pontos percentuais na comparação com a pesquisa feita em agosto.

Esperidião Amin (PP) aparece em segundo, com menos de 1 ponto acima de Jorginho Mello (PL).

Mas, os dois estão tecnicamemte empatados com Gean Loureiro (União Brasil) e Décio Lima (PT).

Gean e Décio foram os candidatos ao governo que mais cresceram.

Na disputa por vaga ao Senado, a pesquisa mostrou que Raimundo Colombo (PSD) continua na liderança em Criciúma, apesar de ter caído 6 pontos.

Jorge Seif (PL) teve maior crescimento na pesquisa, mas Dário Berger (PSB) e Kennedy Nunes (PTB) também cresceram. Os três estão empatados tecnicamente.

No Portal 4oito, todos os dados, números e cruzamentos da eleição do Instituto IPC em Criciúma.

Por Adelor Lessa 26/09/2022 - 08:28 Atualizado em 26/09/2022 - 08:31

Reta final da campanha, duas dicas.

A primeira - esteja vacinado para a enxurrada de fake news que vem por aí.

Notícias falsas, pesquisas furadas, montagens, informações distorcidas, deep fake.

Já teve tudo isso ao longo da campanha, mas na última semana, reta final, últimos dias, será intensificado.

Estar vacinado é não assimilar como verdadeiro tudo o que receber.
E, principalmente, não repasse sem conferir, sem checar.

Se é uma pesquisa do DataFolha, confere se está no site da Folha de São Paulo ou no UOL, que são do mesmo grupo empresarial.
Se é uma informação dada pelo Jornal Nacional, confere se está no G1 ou no site da globo, todos do mesmo grupo empresarial.

A mídia tradicional é fonte de consulta sobre a veracidade da informação.
Mas também tem sites específicos sobre fato ou fake, e tem os sites da Justiça Eleitoral, do TSE.

A segunda dica - é sobre o voto.

A região precisa sair forte da eleição.
Com representação política e parlamentar significativa.

Com um bom número de deputados estaduais, é possível montar de novo a bancada do Sul, para trabalhar na defesa de pleitos do interesse coletivo.

No mandato atual, o Sul teve oito deputados estaduais, a bancada do Sul funcionou e deu resultado.
Ações importantes foram realizadas, nós desatados e projetos executados.

Da mesma forma, em relação aos deputados federais.
No mandato atual, o Sul teve três federais.

E quando necessário para tratar de pautas da região, os três foram acionados.

A região Sul foi a que teve maior representatividade regional no atual mandato.
E, repito - isso deu resultados práticos, efetivos.

Por isso, é preciso manter o Sul com boa representação parlamentar.
E repetir a bancada do Sul.
É preciso votar em candidatos da terra.

Por aqui, tem candidato a deputado estadual e federal de todas as tendências, todos os alinhamentos, todos os pensamentos, que representam todos os candidatos a presidente e a governador.

Votar em candidato de outra região é fortalecer politicamente a outra região, enfraquecendo o Sul.

Depois, quando apertar o sapato, cada deputado, estadual ou federal, vai dar prioridade para as demandas do ambiente onde vive.

Se tiver recurso para uma obra no Oeste ou no Sul, só para uma, o deputado do Oeste vai brigar pela liberação da verba para o Sul ou para a terra dele?

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 26/09/2022 - 06:44 Atualizado em 26/09/2022 - 11:29

Na semana de campanha para a eleição, últimos movimentos, pelo menos quatro candidatos a Governador estarão em Criciúma.

Esperidião Amin (PP) estará hoje em Içara e Criciúma. 

Na quarta-feira, Gean Loureiro (União Brasil) e Carlos Moisés (Republicanos) estarão em Criciúma.

Jorge Boeira (PDT) estará hoje e sexta-feira em Criciúma e Araranguá.

Jorginho Mello (PL) não tem previsão de vir à Criciúma na última semana de campanha, mas sua assessoria avalia possível ida à região de Araranguá.

Décio Lima (PT) e Odair Tramontin (Novo) vão focar nesta semana em Blumenau, suas bases eleitorais.

Hoje tem pesquisa

É possível afirmar que a eleição para Governador vai ter segundo turno. Mas, impossível apontar os dois que chegarão lá.

Definição da segunda vaga será decidida nos detalhes.

Se fosse no futebol, a definição seria pelo VAR.

Amanhã, teremos o último debate dos candidatos a governador, na NSC TV, em horário nobre - depois da novela Pantanal.

Hoje vai ter divulgação dos números de pesquisa feita em Criciúma pelo Instituto IPC, exclusiva para a Rádio Som Maior e Portal 4oito.

A pesquisa foi feita no final de semana e os dados serão divulgados na live Parlatório, às 19h.

Bolsonaro no estado

O útimo grande fato da campanha em Santa Catarina será com o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

Ele estará no sábado, véspera da eleição, em Joinville.

Vem fortalecer as campanhas de Jorge Seif ao senado e Jorginho Mello ao Governo do Estado.

Na quinta-feira à noite teremos o último debate dos candidatos a presidente, na Globo. Lula, Bolsonaro e os outros candidatos confirmados.

Ciro Gomes (PDT) convocou a imprensa para divulgação de um "Manifesto à Nação", hoje, às 10h.

Por Adelor Lessa 23/09/2022 - 15:32 Atualizado em 23/09/2022 - 16:44

O presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou ao candidato ao Senado, Jorge Seif (PL), que virá para Santa Catarina no último dia de campanha para prestigiar o ato de sua campanha que será realizado em Joinville. 

Bolsonaro foi convidado por Seif e confirmou presença agora à tarde.

Comício de Joinville terá Jorginho Mello (PL), candidato ao governo, Jorge Seif e o empresário Luciano Hang. 

Seif comemorou: "É um grande marco que consolida a nossa caminhada em Santa Catarina. Vamos reafirmar o compromisso de seguir reconstruindo o Estado e o Brasil ao lado do Capitão”.

Por Adelor Lessa 22/09/2022 - 19:17 Atualizado em 22/09/2022 - 19:49

No Ponto Final desta quinta-feira (22), Adelor Lessa comenta sobre as pesquisas e seus quadros tanto no cenário nacional, quanto no estadual. "Pesquisas têm sido um referencial importante. Claro que tem as mais confiáveis e as menos confiáveis", frisa o jornalista. 

Hoje à noite, sai pesquisa do Datafolha, feita o Brasil inteiro. Na segunda-feira (25), o levantamento encomendado pela Som Maior e Portal 4oito ao Instituito de Pesquisa Catarinense (IPC) será divulgado com dados de Criciúma para Senado, Presidência da República e Governo do Estado. 

Ouça o comentário completo:

 

Por Adelor Lessa 22/09/2022 - 08:35 Atualizado em 22/09/2022 - 09:25

Faz algum tempo, alguns dias, talvez um mês, que não se falou mais sobre roubo de fios.

O assunto saiu da pauta porque o cidadão não falou mais sobre isso, não reclamou mais.

Conversei cá com meus botões: Seria por que resolveu?

Pior é que não.
Não precisa muito para saber que o roubo de fio segue de vento em popa.
Como antes. Ou mais.

E continuam roubando também portas de alumínio, portões, tampas de bueiro, e por aí vai.

Também não precisa muita conversa para saber que as pessoas, vítimas dos roubos, não falaram mais porque concluíram que “não adianta”.
E isso é lamentável, frustrante, angustiante.

O cidadão pagador de impostos está se convencendo que as estruturas de poder, o sistema que tem função de lhe dar proteção, estão perdendo a guerra para os grupos que roubam fios e tampas e portões e tudo o mais.
E roubam a torto e a direito.
Roubam como sempre. 

Um prende, o outro solta, e solto, o ladrão volta a roubar.
E se for preso, é solto em seguida, e assim vai o ciclo.

E o roubo vai para lugares certos e sabidos, mas a polícia não consegue entrar, porque os mandados demoram, e se entrar sem mandado é invasão de privacidade. 

É dito que isso tem relação com droga, rouba e vende para comprar drogas.
E não resolve.

Enfim, o sistema não está funcionando.

E as pessoas, vendo que isso está mais ou menos como enxugar gelo, estão desistindo de denunciar, registrar, falar, gritar. 

Digamos que acabou assimilado.
Passou a fazer parte da rotina .

O que é grave.

É perder a fé nas estruturas de poder.

Não é a polícia.
É o sistema.

O furo da bala está depois da polícia.

Como não resolveram a depredação e vandalismo nas praças públicas, vão cercar as praças.
A primeira, será a Praça do Congresso.

Isso é dizer que a estrutura, que o sistema, não consegue vencer, não consegue resolver.

É como aumentar o muro da casa, e colocar caco de vidro em cima, para o ladrão não invadir.

Vão fazer algo assim para frear roubo de fios e afins.
E onde vamos parar?

O sistema custa caro.
o cidadão paga e quer retorno, quer solução.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 21/09/2022 - 08:31 Atualizado em 21/09/2022 - 08:32

Criciúma vai decidir o título.
Criciúma o time, e Criciúma a cidade.

É a segunda divisão do Campeonato Catarinense, mas é decisão.
É disputa por taça.
 
E faz nove anos que o Criciúma não levanta uma taça, que não grita “é campeão”.
Hoje é o dia de voltar a levantar taça.

É fato que o Criciúma não deveria estar na segunda divisão do futebol catarinense.
Não faz sentido estar ali, ter que disputar a segunda divisão estadual.
Mas, caiu ali por uma coleção de equívocos.
Fez por merecer.

Hoje é dia de acabar o sofrimento, o martírio, de sair do calvário.

E o dia de hoje deve ser valorizado.
É o dia de voltar ao lugar de onde nunca poderia ter saído.

Mas, aprender com a queda.
O que nos define é a forma como levantamos depois da queda.

E devemos apontar dois benefícios do fracasso. 
Primeiro, se você fracassa, você aprende o que não funciona.
Segundo, o fracasso dá a você a oportunidade para tentar um novo caminho.

A queda do Criciúma, machucou.
O torcedor ficou ruim.
A cidade ficou ruim.
Fez mal. 

Mas, o Criciúma se fez mais forte com a queda.
E voltou para a Série B do Brasileiro, está de novo com postura e desempenho de grandes times do país.

E vai voltar para primeira divisão do Campeonato Catarinense com a taça na mão. 

Faz nove anos que o Criciúma não é campeão de nada! 
Hoje, é a grande volta por cima.

Então, hoje é dia de comemorar, de encher estádio, de fazer festa.
 
Dia de levantar taça.
Com orgulho, e peito estufado. 
Porque é taça, é taça.
Hoje é dia de gritar e ficar rouco de tanto gritar "é campeão”. 

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 20/09/2022 - 18:51 Atualizado em 21/09/2022 - 08:52

O senador Jorginho Mello (PL) e o governador licenciado Carlos Moisés (Republicanos) estão numericamente empatados em primeiro nas intenções de votos dos eleitores catarinenses, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto IPEC, em todo o estado, e divulgada pela NSC

Os dois tem 20%.

Moisés ficou em primeiro na pesquisa anterior, em agosto, e perdeu 3 pontos. 

Jorginho, que estava em segundo, subiu 4 pontos.

Mas, o IPEC aponta empate técnico entre Jorginho, Moisés, Esperidião Amin (PP) e Gean Loureiro (União Brasil).

Esperidião manteve 15% da pesquisa anterior e Gean subiu 6 pontos.

Gean foi quem mais subiu em relação à pesquisa anterior.

Abaixo os números do IPEC em Santa Catarina, intenção de voto na eleição para governador, pesquisa estimulada:

  • Jorginho Mello - 20%
  • Carlos Moisés - 20%    
  • Esperidião Amin - 15% 
  • Gean Loureiro - 14%
  • Décio Lima - 10%
  • Odair Tramontin -   2%
  • Jorge Boeira - 1%
  • Leandro Borges - 1%
  • Professor Alano - 1%
  • Ralf Zimmer - 1%

Pesquisa teve apenas 10% de entrevistados que se declararam indecisos.

Por Adelor Lessa 20/09/2022 - 08:35 Atualizado em 20/09/2022 - 08:47

Fato novo sobre a obra na Serra da Rocinha, BR-285.
A partir de Timbé do Sul, até São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul.

A obra já teve cinco prazos de conclusão, e inauguração, só neste governo, que não foram cumpridos.
O sexto prazo anunciado vai virar fake daqui alguns dias.
Foi anunciado pelo atual ministro de Infraestrutura que a obra estaria concluída até novembro.
Sem chance.
Nem perto disso.

Eu fui lá e vi.
Falei com quem acompanha a obra.

Toda a Serra tem seis obras de contenção, obras delicadas, demoradas, feitas na beira do precipício.
Até agora foram feitas três.
Desde o início da obra, em 2021.
Faltam três obras de contenção.

Tem que trabalhar muito, e não pode faltar dinheiro, para a obra ser concluída em 2023.

E o fato novo é sobre não faltar dinheiro.

Fui atrás disso.
Fui saber quanto está previsto no orçamento do Governo Federal para a obra em 2023?
E, pelo que está programado, encaminhado, vai faltar dinheiro.

No orçamento da União, Governo Federal, para 2023 tem apenas R$ 312 mil para as obras na BR-285, Serra da Rocinha.

Para um obra daquela dimensão, daquele tamanho, R$ 312 mil não é quase nada.
Não é suficiente para fazer um quilômetro de pavimento.

Não faz 10% de uma das contenções que faltam. E faltam três.
Projeção no início da obra é que seriam necessários R$ 25 milhões para as seis contenções.

O orçamento para 2023 foi enviado em agosto pelo Governo Federal ao Congresso Nacional. 
No Congresso poderá ser alterado, por emendas.

Mas, até agora, nenhuma movimentação dos deputados do Sul Catarinense a respeito do montante de recursos para obra na Serra da Rocinha.
Nenhuma movimentação do Fórum Parlamentar Catarinense.
Nenhuma emenda, nada. 
Todos falaram aqui, falaram sobre a obra, ninguém tocou nisso. 

É preciso ajustar a sintonia.
O momento é de campanha, mas o mundo não parou.

A obra na BR-285, Serra da Rocinha, precisa ser concluída.
Chega de enrolação.
Chega de anúncio fake.

É preciso que os deputados e senadores sejam cobrados para garantir os recursos necessários em 2023.

Por falta de recursos, a obra já parou neste ano, e só foi retomada porque o Governo do Estado alocou recursos.

É preciso agir agora para evitar que a obra pare de novo em 2023.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 20/09/2022 - 05:53 Atualizado em 20/09/2022 - 09:17

O deputado estadual Jessé Lopes (PL) foi condenado pela Justiça a pagar indenização de R$ 18 mil ao govenador licenciado Carlos Moisés e sua esposa, Késia Martins.

A sentença foi dada pelo juiz Fernando de Castro de Faria, da 2ª Vara Cível de Florianópolis.

Ele condenou o deputado a pagar o valor total de R$ 18 mil reais ao governador licenciado e sua esposa porque em 2019 fez uma publicação em seu perfil no twitter sugerindo que Moisés havia engravidado uma servidora da Casa Civil do governo do estado.

O post foi apagado pouco tempo depois e o próprio deputado já admitiu publicamente que se arrepende de ter feito a publicação. Em sua defesa no processo, Jessé disse que fez a publicação a partir de uma nota do colunista Cacau Menezes que dizia que “um político estaria envolvido em processo de reconhecimento de paternidade”.

Num trecho da decisão, o juíz escreve: 

“…Poucas são as pechas mais jocosas no imaginário popular do que a fama de pessoa traída. (E a sociedade parece julgar mais impiedosamente a suposta vítima do que o suposto traidor). Neste ponto, inclusive, resta ainda mais evidente o abalo em razão de não estar, a autora, sujeita à vida pública e política como é a de seu marido, de modo que a lesão ao seu direito da personalidade é ainda mais gravosa. Na fixação do quantum, levo em consideração a necessidade de compensação dos prejuízos causados e a capacidade financeira do requerido. Nessa linha, fixo a indenização por danos morais no montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais) ao requerente Carlos e R$ 10.000,00 (dez mil reais) para a autora Kesia. Ambos os valores devem ser acrescidos de correção monetária, pelo INPC, a partir do arbitramento, e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, a partir do evento danoso”.

Como é decisão de primeira instância, cabe recurso.

Leia a decisão na íntegra:

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Clésio apoia Daniel 

Chamou a atenção um vídeo divulgado ontem à noite, com um depoimento do prefeito Clesio Salvaro (PSDB) defendendo a reeleição do deputado federal Daniel Freitas (PL).

Clésio reconhece que Daniel operou para o repasse de recursos para Criciúma e que sua reeleição é importrante para a cidade, a região e o estado. 

O vídeo chama a atenção porque a candidata de Salvaro à Câmara Federal é a deputada Geovânia de Sá (PSDB), candidata à reeleição.

A explicação de aliados do prefeito é que a decisão de apoiar Daniel tem a ver com a intenção de prejudicar a candidatura de Julia Zanatta, também do PL, mas inimiga de Daniel, e do próprio Salvaro.

Abaixo, o vídeo.

 

Por Adelor Lessa 19/09/2022 - 08:21 Atualizado em 19/09/2022 - 08:29

Outro dia entrei no elevador e encontrei uma senhora que estava com máscara.
Ué, mas eu teria que estar com máscara?
Não, agora é opcional. 
Não é mais obrigatório o uso.
Mas, tem quem se sinta mais protegido com ela.
E estes podem continuar usando. 
Nada contra, tudo certo.  

Mas, isso em relação às máscaras físicas, para proteger da Covid. 

Estas, caíram.
Ou, deixaram de ser obrigatórias.

Mas, e as outras máscaras?
Aquelas que escondem a verdadeira face, ou quem realmente é.
Quando vão cair?

Além do seu significado literal, de peça ou artefato para cobrir o rosto, na vida a máscara assume os sentidos figurados de "disfarce" e "dissimulação". 

Até que um dia, cai a máscara. 

É quando alguém deixa de representar um personagem e revela a sua verdadeira persona, o seu caráter, ou as suas verdadeiras intenções.

É preciso cair a máscara, para ficar evidente quem realmente é.
Para sair de cena o personagem. 

No entorno, na convivência do dia a dia, tem muita gente, que precisa deixar a máscara cair e mostrar a verdadeira face.

Porque muitos entendem que a vida é um grande palco.
Onde cabe a representação, o fazer de conta, e encarnar personagens.  

Mas, as máscaras caem e sempre descobrimos quem é quem.
E, via de regra, quando a máscara cai, a surpresa. 

Alguém escreveu, e passo adiante:

Pode demorar dias, meses ou anos, mas a verdade sempre prevalece! As máscaras caem e a realidade se sobressai!

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 18/09/2022 - 22:00 Atualizado em 19/09/2022 - 07:11

O comício de Lula neste domingo (18) na Capital reuniu em torno de 20 mil pessoas e deixou petistas animados com a possibilidade de impulsionar a campanha de Décio Lima ao Governo do Estado.

O comício tomou a praça Tancredo Neves com aliados de Lula de todo o estado.

O candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), além da ex-presidente Dilma Rousseff e políticos da coordenação nacional da campanha, como o senador Randolfe Rodrigues (Rede) e a ex-deputado Manuela D'ávila (PCdoB).

A mulher de Lula, Janja, cantou a música da campanha.

Os discursos de todos os oradores foram centrados de críticas ao Governo Bolsonaro.

Lula, Alckmin e Manuela falaram em intensificar a campanha nos próximos dias para tentar ganhar no primeiro turno.

No discurso, o candidato a governador pelo PT homenageou o reitor Luiz Carlos Cancellier, que morreu há cinco anos.

A candidata a vice na chapa de Décio Lima, Bia Vargas (PSB), de Içara, disse que Santa Catarina é, hoje, recordista de injúria racial e violência contra a mulher e contra a população LGBTQIA+.

A expectativa dos petistas catarinenses é que Décio Lima seja impulsionado pelo comício de Lula, a ponto de buscar vaga no segundo turno no estado, considerando que a eleição está "embolada" e ninguém "disparou" nas intenções de votos.

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