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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 10/11/2017 - 08:40

Dr. Luiz Carlos Custodio Fontana*

A ortorexia nervosa é um novo distúrbio do comportamento alimentar caracterizado por uma obsessão em comer saudável. A pessoa ortoréxica, inicia uma busca obsessiva por normas (ou regras) de alimentação saudável. 

As informações são obtidas através dos meios de comunicação porém são informações distorcidas e exageradas para ficar saudável. 

Dessa forma, acaba excluindo muitos alimentos, por exemplo, começa com aqueles considerados impuros, como corantes, conservantes, gorduras trans, açúcar, sal, com agrotóxicos, pesticidas, alimentos transgênicos, entre muitos outros. 

Isso leva até a exclusão de grupos de alimentos considerados importantes para uma nutrição adequada podendo levar a quadros de carências nutricionais ou subclínicos. Também associa uma preocupação com a forma de preparo e os utensílios utilizados na preparação dos alimentos. 

Comer fora de casa é considerado um problema, evitam reuniões sociais e jantares para não “cair na tentação” de ingerir outro tipo de produto e pesam os alimentos e sentem “grande culpa se quebrar as regras”, e pelo contrário sentem uma sensação confortável ao fazer um prato elaborado exclusivamente com produtos orgânicos,ecológicos, bio ou com determinados certificados de salubridade. 

Acabam se isolando para conseguir se alimentar dessa forma saudável ou com alimentos considerados “puros” em casa, não aceitando comer em restaurantes e dessa forma acabam deixando de sair com os amigos ou namoradas/os. A dieta “saudável” acaba tomando conta da sua vida.

O problema é que a pessoa ortoréxica não procura ajuda porque acredita que está fazendo a escolha certa. 

Na prática clínica, os pacientes com ortorexia atendidos nos consultórios ambulatoriais, foram encaminhados pelos familiares. Alguns pacientes acabam necessitando de um encaminhamento para psicoterapia.

Ainda não se sabe qual a prevalência deste distúrbio na população geral, porém alguns grupos foram identificados nos últimos trabalhos científicos. Dentro deles, aparecem os atletas, esportistas, os artistas, os médicos e as nutricionistas.

“Comportamentos nutrologicamente desequilibrados merecem toda a atenção e o aconselhamento alimentar e nutrológico adequados”.

* Residente em Medicina do Exercício e do Esporte. Instagram: @luizcarlosfontana @med.esporte E-mail: [email protected]
 

Tags: Ortorexia

Por João Nassif 09/11/2017 - 12:09 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

No dia 14 de junho de 1982 a seleção brasileira fez seu jogo de estreia na Copa do Mundo disputada na Espanha.

A sede brasileira na primeira fase foi na cidade de Sevilla e o primeiro jogo no Estádio Ramon Sánchez Pizjuan contra a União Soviética.

Foi uma partida em que o Brasil encontrou muita dificuldade e teve que virar o resultado para alcançar a vitória.

Eder comemora seu gol contra a União Soviética na Copa de 1982

O gol da virada foi marcado pelo ponteiro esquerdo Eder quando faltavam pouco menos de dois minutos para o final do jogo.

A narração do gol brasileiro é de Fiori Giglioti da Rádio Bandeirantes de São Paulo.

 

Por João Nassif 08/11/2017 - 16:20 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 vamos dar sequência à estreia da seleção brasileira no Mundial da Espanha em 1982. 

O jogo foi contra a União Soviética disputado em Sevilla no dia 14 de junho e foi o mais difícil na primeira fase com uma suada vitória por 2x1 de virada.

Brasil x União Soviética - Copa de 1982 

Depois de sair perdendo no primeiro tempo numa grande falha do goleiro Waldir Peres a seleção empatou com Sócrates aos 30 minutos do segundo tempo.

O golaço do camisa 8 da seleção brasileira foi narrado com muita emoção por Fiori Giglioti da Rádio Bandeirantes de São Paulo. 

 

Por João Nassif 08/11/2017 - 09:00 Atualizado em 08/11/2017 - 10:03

Os times com a corda no pescoço iniciaram processo de reação na luta desesperada para afrouxar o nó e alguns conseguiram respirar depois de ganhar pontos importantes na rodada 34, a quinta antes do capítulo final do campeonato.

Brasil e CRB venceram, Luverdense, Guarani e Figueirense empataram. Além de Goiás e Boa que mesmo derrotados e ainda fora do Z-4 continuam na zona de risco.

Cabe apenas mais um na zona da degola. Santa Cruz, Náutico e ABC dificilmente irão escapar.

Criciúma e Paysandu que estavam com o nó mais folgado venceram e conseguiram boa segurança para respirar ainda mais aliviados.

Após rodada com o primeiro fora do rebaixamento com 40 pontos fica quase certo que a linha de corte será no mínimo de 46 pontos. Cada time terá que disputar 12 pontos até o final. Talvez 46 não sejam suficientes pela tendência de muitos continuarem esperneando com o nó na garganta cada vez mais apertado.

Ao Criciúma que comemorou muito a vitória sobre o Boa na certeza de ter escapado da forca faltam um ou dois pontinhos a mais nos últimos 12 a serem disputados para enterrar em definitivo qualquer risco de rebaixamento.

Importante é frisar que venceu com grande colaboração do adversário que teve o controle do jogo, mas falhou em demasia no setor defensivo e foi incapaz de concluir as boas jogadas que criou no ataque. O primeiro gol do Criciúma, de João Henrique foi uma pintura e o mais bonito no Heriberto Hülse nos últimos anos. 

(Foto: Caio Marcelo/www.criciuma.com.br)

 

Por João Nassif 07/11/2017 - 12:10 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

No ALMANAQUE DAS COPAS de hoje e nos dois próximos dias vamos reviver a estreia da seleção brasileira no Mundial de 1982 disputado na Espanha.

A seleção comandada por Telê Santana estava credenciada para ganhar o título e foi gradativamente confirmando seu favoritismo, apesar da dificuldade em vencer seu primeiro jogo contra a União Soviética.

Brasil x União Soviética 1982 (Foto: Jogos das Copas)

No dia 14 de junho em Sevilla no Estádio Ramon Sanchez Pizjuan os soviéticos saíram na frente com o gol de Andrei Bal contando com a falha do goleiro Waldir Peres.

O gol foi narrado por Fiori Giglioti da Rádio Bandeirantes de São Paulo. 

 

Por João Nassif 06/11/2017 - 12:10 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

A Argentina era cotada como favorita para ganhar seu terceiro Mundial de Futebol em 1994 nos Estados Unidos. Começou a competição com goleada por 4x0 sobre a Grécia e no segundo jogo venceu a Nigéria por 2x1.

Diego Maradona era seu grande comandante quando após o jogo contra os nigerianos foi pego no antidoping e suspenso preventivamente. Não jogou a terceira partida contra a Bulgária e sua seleção sentindo o golpe foi derrotada por 2x0.

Maradona no Mundial de 1994 (Foto: desafiomundial)

Mesmo assim, pelo regulamento, conseguiu se classificar como a melhor terceira colocada e foi encarar a Romênia nas oitavas de final. Romênia que ficou na primeira colocação em seu grupo composto pela Suíça, Estados Unidos e Colômbia.

No confronto pelas oitavas e Romênia passou para a fase seguinte eliminando a Argentina que não mais se recuperou, abalada pela suspensão de seu capitão.

A vitória romena foi por 3x2 e agora você ouvirá o primeiro gol marcado por Dumitrescu narrado na TV R2 da Romênia. 

 

Por João Nassif 05/11/2017 - 11:50 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 vou registrar alguns artilheiros e seus recordes que foram marcantes ao longo da história:

1)    O francês Lucien Laurent foi quem marcou o primeiro gol numa Copa do Mundo. No jogo inaugural do Mundial de 1930 a França derrotou o México por 4x1.

2)    Miroslav Klose, polonês naturalizado alemão com 16 é o maior recordista de gols marcados na história dos Mundiais de Futebol. Klose marcou cinco gols nas Copas de 2002 e 2006, fez quatro em 2010 e dois na última aqui no Brasil em 2014.

Klose comemorando gol contra o B rasil em 2014. Foi seu 16º gol em Copas do Mundo (Foto: lapostanoticias.com.uy)

3)    O francês Just Fontaine detém desde 1958 o recorde de maior número de gols marcados numa única edição de Copa do Mundo. Fontaine marcou 13 gols em seis jogos sendo que quatro foram marcados na decisão do terceiro lugar quando a França venceu a Alemanha Ocidental por 6x3.

4)    O russo Oleg Salenko é o maior marcador numa única partida, com cinco gols na vitória da Rússia sobre Camarões por 6x1 na Copa de Mundo de 1994 nos Estados Unidos.

 

Por João Nassif 04/11/2017 - 10:29 Atualizado em 10/11/2017 - 13:46

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 aqui vão mais alguns fatos curiosos que aconteceram ao longo da história:

*  Na Copa do Mundo do Chile, realizada em 1962, na disputada partida entre Brasil e Inglaterra em cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi para cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.

Cachorro invadiu o campo no jogo Brasil x Inglaterra no Chile

*  A Copa do Mundo de 1962 foi uma das mais violentas de todos os tempos. Nos cinco primeiros dias de jogos, cerca de 50 jogadores ficaram contundidos em função de jogadas violentas.

*  A Tunísia foi o primeiro país da África a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3 a 1 na Copa do Mundo da Argentina (1978).

*  A maior goleada da história da Copa do Mundo ocorreu na Espanha em 1982. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.

 

Por João Nassif 03/11/2017 - 18:20 Atualizado em 10/11/2017 - 14:20

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 aqui vão alguns fatos curiosos que aconteceram ao longo da história:

* Na Copa do Uruguai, realizada em 1930, um jogador chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos. Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o apelido de "o divino manco".

* Na Copa do Mundo de 1934, realizada na Itália, o jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio. 

* Ainda na Copa de 1934, outro fato curioso. O jogador da seleção suíça Leopold Kielholz jogou usando óculos. Mesmo assim, foi capaz de marcar três gols.

Leopold Kielholz pioneiro a usar óculos  o futebol (Foto: Gol de Canela FC)

* Na Copa do Mundo da Suíça (1954) um fato causou preocupação em todos que estamos assistindo ao jogo entre Uruguai e Hungria. Após fazer o gol de empate para sua seleção, o uruguaio Juan Eduardo Hohberg desmaiou em campo. Ele recebeu atendimento médico e se recuperou no hospital.

 

Por João Nassif 02/11/2017 - 19:00 Atualizado em 03/11/2017 - 10:58

Enquanto existiu a Iugoslávia marcou forte presença no futebol mundial participando da primeira Copa do Mundo em 1930 e de mais oito edições até 1998. Neste período a Iugoslávia chegou ao quarto lugar em 1930 no Uruguai e em 1962 no Chile.

Uma série de conflitos étnicos e irregularidades politicas resultaram na desintegração de Iugoslávia que acabou dividida em várias republicas: Sérvia, Croácia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro, Eslovênia, Macedônia e Kosovo.

Iugoslávia dividida (Mapa: Geo Bau)

Todos estes países são filiados à FIFA que para efeito estatístico reconhece a Sérvia como sucessora da Iugoslávia.

Desde a divisão do país sempre duas das novas repúblicas estiveram presentes em um Mundial. Em 2002 Croácia e Eslovênia, em 2006 Croácia e Sérvia, em 2010 Sérvia e Eslovênia e em 2014 aqui no Brasil, Croácia e Bósnia e Herzegovina.

A tendência pode ser repetida para 2018, pois a Sérvia já está classificada e a Croácia disputa uma vaga com a Grécia na repescagem europeia.

 

Por João Nassif 01/11/2017 - 15:02 Atualizado em 03/11/2017 - 11:13

O Brasil esteve presente em todas as 20 edições da fase final dos Mundiais de futebol. Nos 104 jogos que disputou em toda história foi a seleção que mais teve jogadores expulsos num total de 11.

A Alemanha que disputou 18 Copas do Mundo jogou 106 vezes e teve apenas seis jogadores expulsos. 

Aliás, as principais seleções sul-americanas são mais indisciplinadas. Depois da seleção brasileira a Argentina foi a que mais teve atletas expulsos. Nos seus 77 jogos que disputou em 16 participações em Copas do Mundo sofreu 10 expulsões.

Em terceiro vem o Uruguai que participou de 12 Mundiais, disputou 51 jogos e teve nove jogadores expulsos. 

Graham Poll no jogo Croácia x Austrália em 2006 (Foto: Folha)

Apenas um jogador em toda história foi expulso depois de receber três cartões amarelos. Foi erro do árbitro inglês Graham Poll no jogo em que Croácia e Austrália empataram em 2x2 no Mundial de 2006. O jogador foi o croata Josip Simunic.  

Como curiosidade a seleção de Camarões é a única com o número de expulsões superior à de participações. Os camaroneses disputaram sete Copas do Mundo e tiveram oito jogadores expulsos. 

 

Por João Nassif 01/11/2017 - 10:20

O preparo físico salvou o Criciúma em Goiânia. Com um gramado quase impraticável, pesado pelo volume de agua que caiu sobre a cidade o time conseguiu correr até o final e buscou o empate quebrando uma série negativa de quatro derrotas consecutivas.

Não fosse o gol do Lucão o técnico Beto Campos bateria um recorde do clube na série B, desde que foi implantado o sistema de pontos corridos com 20 equipes.

Técnico Beto Campos (Foto: Globoesporte)

A única vez em que o Criciúma atingiu cinco derrotas consecutivas foi em 2008. O técnico era Edson Gaúcho que perdeu quatro jogos contra o Gama, Santo André, Ponte Preta e América-RN. No quinto jogo o técnico era Ivo Wortmann que foi demitido após a derrota para o Juventude.

O empate deixa o Criciúma na situação de conseguir mais uma vitória para escapar definitivamente do rebaixamento. Depois é pensar de que forma 2018 será planejado. 

Há alguns dias fiz uma série de questionamentos que espero sejam respondidos com clareza pelo comandante do clube. Haverá mudanças na gestão? O técnico será mantido? Quem será o diretor de futebol? Quais jogadores permanecerão?

As respostas terão que ser claras e objetivas para que a próxima temporada não seja tão frustrante como a que está terminando. 
 

Por João Nassif 01/11/2017 - 09:50 Atualizado em 01/11/2017 - 10:54

O cartão vermelho foi introduzido nas Copas em 1974. Até então, as advertências e expulsões eram feitas de forma verbal. O árbitro avisava os atletas e anotava as advertências em sua caderneta. Porém, muitas vezes essas advertências não eram entendidas. 

Assim, para que os torcedores e jogadores pudessem compreender o que se passava em campo, o cartão amarelo e vermelho foram introduzidos.

O cartão amarelo apareceu na Copa 4 anos antes, em 1970.

Zidane recebeu cartão vermelho depois da cabeçada em Materazzi na final de 2006 (Foto: Globoesporte)

O primeiro jogador a receber o primeiro cartão vermelho num jogo de uma fase final de campeonato mundial de futebol foi o chileno Carlos Caszely (o atleta já havia recebido um cartão amarelo anteriormente no jogo contra a Alemanha Ocidental na Copa de 1974). O cartão foi dado pelo árbitro turco Dogan Babacan.

O último cartão vermelho foi aplicado pelo árbitro australiano Ben Williams ao jogador Óscar Duarte da Costa Rica no jogo contra a Grécia pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014. 

 

Por João Nassif 01/11/2017 - 09:27 Atualizado em 01/11/2017 - 10:57

A seleção brasileira foi a primeira a se classificar no campo para o Mundial-2018. Apenas a Rússia por ser o país sede estava automaticamente classificada.

De forma inédita em se tratando de eliminatórias sul-americanas o Brasil carimbou seu passaporte com quatro rodadas de antecedência.

O jogo da classificação aconteceu no dia 28 de março de 2017 contra o Paraguai na Arena Corinthians em São Paulo.

Neymar comemora gol contra o Equador (Foto: blogger)

A seleção brasileira venceu por 3x0 com gols de Phillipe Coutinho, Neymar e Marcelo.

O segundo gol brasileiro marcado por Neymar foi narrado na seguinte forma por um locutor da TV argentina.

 

Por João Nassif 30/10/2017 - 11:50 Atualizado em 31/10/2017 - 07:42

A cada quatro anos o planeta praticamente para a fim de assistir uma Copa do Mundo, seja ela disputada na Europa, nas Américas, na Ásia ou na África.

A cada edição o público vai preenchendo todos os assentos dos estádios do país sede e o mundo todo acompanha os jogos pela televisão com audiência estimada em bilhões de telespectadores.

Por isso a afirmativa que nos dias de hoje o futebol é o melhor e maior mercado do mundo movimentado cifras astronômicas que permitem os grandes clubes contratar o que há de melhor no mercado da bola.

O investimento em atletas é algo fantástico que muitas vezes ultrapassa o bom senso.

Vou registrar nesta contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 na Rússia alguns recordes de público na história dos Mundiais de futebol.

Maracanã na final do Mundial de 1950 (Foto: RioOnWatch)

O jogo que teve mais espectadores presentes foi a decisão entre Brasil e Uruguai em 1950. Oficialmente a FIFA registra 173.850 pessoas presentes no até então maior estádio do mundo construído especialmente para a primeira Copa no Brasil. 

O segundo maior público da história dos Mundiais foi registrado na decisão de 1986 entre Argentina e Alemanha Ocidental no estádio Azteca na Cidade do México. Presentes 114.600 espectadores.

O terceiro também foi no estádio Azteca em 1970 com 107.412 pessoas para assistir à final entre Brasil e Itália.

Em nenhuma outra Copa do Mundo foi registrado público de mais de 100 mil espectadores.     

 

Por João Nassif 30/10/2017 - 09:10 Atualizado em 30/10/2017 - 10:41

Desde 2010, quando Vitaly Petrov segurou Alonso do início ao fim da prova e assim deu o primeiro título a Sebastian Vettel, não víamos um candidato a título se dar tão mal na corrida decisiva. E não foi só um, como os dois candidatos.

Em um início de final de semana muito boa para as Red Bulls e Ferraris, Sebastian Vettel conquistou a pole e pôs o britânico da Mercedes largar apenas em terceiro, com Verstappen em segundo. Precisando de apenas um quinto lugar para conquistar o título, Hamilton parecia ter vida fácil... Mais ou menos.

Logo na largada Vettel e Hamilton se tocam, sendo que o primeiro danifica a asa dianteira e o segundo fura o pneu, e caem para as últimas posições. O alemão tem recuperação espetacular e rapidamente pula para sétimo, enquanto o britânico se mantinha em último sem sequer uma reação, chegando a levar volta de Verstappen e Bottas, era verdadeiramente um péssimo final de campeonato.

Hamilton tetra campeão mundial  (Foto: IG Esporte)

Nesse momento Lewis se sagrava campeão – já que Sebastian precisava de pelo menos um segundo lugar se ainda quisesse brigar pelo título. O Virtual Safety Car aparece na pista, os pilotos vão aos boxes e Hamilton começa sua recuperação. Depois de uma longa disputa de Vettel com as Force India e o britânico com Fernando Alonso, o ferrarista conquistou o quarto lugar e o piloto da Mercedes foi o nono.

Lewis já pode comemorar seu merecido tetracampeonato com duas corridas de antecedência e entrar na lista dos maiores pilotos da história da F1. Uma lista que tem Michael Schumacher, Juan Manuel Fangio, Alain Prost e Sebastian Vettel. Um gênio inquestionável, um dos maiores de todos os tempos, um ídolo com milhões de fãs por todo o mundo, o maior nome de sua geração.

Parabéns Lewis Hamilton, o rei das quatro rodas.

Por Thiago Ávila, estudante de jornalismo da PUCRS
 

Por João Nassif 28/10/2017 - 16:30 Atualizado em 30/10/2017 - 11:52

Waldemar de Brito foi o primeiro brasileiro a perder um pênalti em jogos válidos pela Copa do Mundo. A cobrança foi defendida pelo goleiro Zamora. Foi em 1934 na única partida disputada pela seleção brasileira. O jogo foi contra a Espanha que venceu por 3x1 e eliminou o Brasil do Mundial disputado na Itália.

Em 1938 no Mundial disputado na França o ponteiro esquerdo Patesko chutou para fora um pênalti contra a Suécia na decisão do terceiro lugar. Não fez falta a seleção brasileira venceu o jogo por 4x2.

O pênalti mais famoso perdido pela seleção brasileira aconteceu em 1986. Quem cobrou foi Zico e o pênalti defendido por Bats, goleiro francês. O jogo foi decidido nos pênaltis e a França levou venceu por 4x2. Na decisão Sócrates e o zagueiro Júlio César também desperdiçaram suas cobranças.

Sócrates batendo pênalti contra a França em 1986 (Foto: O Globo)

Na final contra a Itália em 1994 a decisão também foi nos pênaltis depois do empate em 0x0 no tempo normal e na prorrogação. O tetra foi garantido por 3x2 apesar do zagueiro Márcio Santos ter chutado seu pênalti para defesa do goleiro Pagliuca. 

Finalmente em 2014 nas quartas de final contra o Chile depois de empate em 1x1 a decisão da vaga também foi para os pênaltis. Willian chutou o seu para fora e Hulk parou no goleiro Bravo. Mesmo assim o Brasil avançou vencendo por 3x2.

 

Por João Nassif 28/10/2017 - 07:00

Da euforia de algumas semanas atrás quando ainda havia o sonho do acesso à atual preocupação de um possível e real rebaixamento o Criciúma se viu envolvido numa crise sem precedentes que culminou com a saída do diretor de futebol Edson Gaúcho.

Na sua coletiva de despedida Edson Gaúcho se mostrou resignado, pois sabe que infelizmente o áudio vazado foi o fator que precipitou sua queda. Procurou isentar o presidente de qualquer responsabilidade pela situação atual do time e evitou alimentar a crise falando pouco sobre seu relacionamento com o elenco.

Sai de cabeça erguida com a postura que sempre o caracterizou e de acordo com o que disse vai cuidar da vida longe do futebol, por enquanto.

Página virada, o time foi para seu jogo em Belém e perdeu novamente atingindo a marca inédita de quatro derrotas consecutivas neste campeonato. 

Foto: Fernando Torres/Paysandu)

Os atuais 42 pontos não garantem a permanência na série B, único objetivo que restou. O próximo jogo será em Goiânia na terça-feira e outra derrota poderá deixar o time perigosamente na proximidade do rebaixamento. 

Com a palavra os jogadores e como a delegação depois de Belém permanece em viagem para o jogo contra o Goiás o técnico Beto Campos e seus auxiliares também terão que encontrar o caminho da recuperação.   
 

Por João Nassif 27/10/2017 - 15:01 Atualizado em 30/10/2017 - 10:23

Não é somente nos narradores sul-americanos que a paixão é exacerbada. Em Portugal ouvimos com frequência os locutores transmitindo com a mesma emoção, principalmente quando está em jogo a seleção portuguesa disputando vaga para uma Copa do Mundo.

Em 2013 Portugal precisou disputar a repescagem europeia para garantir participação no Mundial no Brasil e pelo sorteio seu adversário foi a Suécia que tinha Zlatan Ibrahimovic, um dos grandes artilheiros da história do futebol.

Em contrapartida Portugal tinha em seu ataque Cristiano Ronaldo, um dos dois melhores jogadores do mundo nos tempos atuais.

O primeiro jogo entre as seleções foi disputado em Portugal com Cristiano Ronaldo fazendo o único gol da vitória portuguesa por 1x0.

Duelo de gigantes (Foto: Doentesporfutebol.com.br)

No jogo da volta na Suécia o confronto entre os dois artilheiros foi espetacular.

Portugal jogava pelo empate e Cristiano Ronaldo abriu a contagem no início do segundo tempo. Ibrahimovic com dois gols virou para a Suécia e Cristiano Ronaldo com mais dois gols virou novamente o resultado que foi até o final com vitória de Portugal por 3x2.

Nuno Matos da Rádio Antena 1 de Portugal narrou desta forma o terceiro gol de Cristiano Ronaldo e só não enfartou por milagre com a classificação de seu país.

 

Por João Nassif 27/10/2017 - 07:00 Atualizado em 30/10/2017 - 10:23

Ontem ouvimos o gol de Phillipe Coutinho contra o Equador no jogo disputado em Porto Alegre pelas eliminatórias sul-americanas. A narração foi em inglês cujos locutores têm por característica manter a fleugma britânica.

Foto: You Tube

O gol foi uma das maravilhas das eliminatórias pela sua construção e execução, foi um passe de Phillipe Coutinho para Gabriel Jesus que deu um chapéu no marcador e de cabeça devolveu colocando o companheiro na cara do gol.

Na narração do gol o narrador inglês dava a impressão de estar lendo um romance de Shakespeare tal sua apatia. Mas, dentro da característica britânica.
Em contrapartida um locutor equatoriano que mesmo narrando um gol contra sua seleção não perdeu a característica sul-americana e colocou toda emoção na definição do golaço.

Ouça.....

 

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