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Por João Nassif 08/01/2018 - 13:05

Brasil e Alemanha são os únicos países que já atingiram a marca de mais de 100 jogos valendo por Copas do Mundo. Em 20 participações a seleção brasileira realizou 104 jogos e a alemã 106. 

Seleção brasileira em 1934-Apenas um jogo na Copa da Itália

A Itália vem a seguir com 83 partidas disputadas e não irá aumentar este número por não ter conseguido se classifica para o Mundial de 2018.

Argentina com 77 jogos, Inglaterra com 62 e Espanha e França com 59 vem a seguir no ranking de partidas realizadas em Copas do Mundo.

Numa relação de pontos conquistados a seleção brasileira é a primeira colocada com 227 pontos, pois venceu 70 jogos e empatou 17 ao longo da história. O Brasil perdeu 17 partidas.

A seguir vem a Alemanha com 218 pontos frutos de 66 vitórias e 20 empates. A Alemanha foi derrotada 20 vezes em Copas do Mundo.

Itália com 156 pontos (45 vitórias e 21 empates), Argentina com 140 (42 vitórias e 14 empates) e Espanha com 99 pontos (29 vitórias e 12 empates) completam o TOP 5 das seleções que mais pontuaram em toda história dos Mundiais de Futebol.
 

Por João Nassif 07/01/2018 - 11:04

Os cartões amarelo e vermelho foram criados antes da Copa do Mundo de 1970 no México.

Carlos Caszely - atacante chileno

Até então um jogador expulso era solicitado a deixar o campo pelo árbitro da partida. Na Copa na Inglaterra em 1966, por exemplo, no jogo dos donos da casa com a Argentina, o capitão argentino Antonio Rattin recusou deixar o campo quando solicitado pelo árbitro alemão Rudolf Kreitlein. Rattin saiu escoltado pela polícia.

O primeiro cartão amarelo da história dos Mundiais foi aplicado pelo também alemão Kurt Tschenscher ao soviético Yevgeniy Lovchev na partida entre o México e a União Soviética que terminou em 0x0 no dia 31 de maio de 1970. 

O chileno Carlos Caszely recebeu o primeiro cartão vermelho da história das Copas do Mundo. Caszely foi expulso pelo árbitro turco Dogan Babacan na partida contra a Alemanha Ocidental no dia 14 de junho de 1974. O jogo terminou com vitória dos alemães por 1x0. 
 

Por João Nassif 06/01/2018 - 10:56

O Estádio Azteca na Cidade do México é até os dias de hoje o estádio que mais recebeu jogos de Copas do Mundo.

O México sediou o evento duas vezes em 1970 e 1986 e o Azteca foi palco de 19 jogos, sendo 10 no Mundial de 1970 e nove no de 1986. Sua capacidade é para 105 mil pessoas.

O estádio que mais recebeu partidas da seleção brasileira em Copas do Mundo é o Jalisco da cidade de Guadalajara, também no México.

Gol de Tostão - Brasil x Peru no Jalisco em 1970

O Brasil jogou 10 vezes no Estádio Jalisco, cinco em 19670 e outras cinco em 1986.

Em jogos valendo pelas eliminatórias aos Mundiais o Maracanã é o estádio onde a seleção brasileira mais jogou. Foram 16 jogos no estádio que já foi o maior do mundo.

O Brasil disputou no Maracanã cinco partidas valendo pela Copa do Mundo de 1950. No quinto e decisivo jogo contra o Uruguai o estádio recebeu oficialmente 199.854 espectadores com 173.850 pagantes, até hoje o maior público em uma partida de Mundial.

Lembrando que na segunda Copa disputada no Brasil a seleção brasileira não fez um único jogo no Maracanã.
 

Por João Nassif 05/01/2018 - 11:43

A maior participação da seleção brasileira em Copas do Mundo foi seguramente em 1970 no México. Foram seis vitórias em seis jogos vencidos sem nenhuma contestação.

Tchecoslováquia, Inglaterra, Romênia na primeira fase, Peru nas quartas de final, Uruguai na semifinal e Itália na decisão, uma a uma estas seleções foram sendo derrotadas e o Brasil pavimentando com autoridade o caminho para o tricampeonato.

Seleção Tcheca em 1970

No primeiro jogo, depois de sofrer o gol contra a Tchecoslováquia a virada começou com o gol de Rivelino e depois com Pelé sacramentando a virada. Com 2x1 e o jogo sob controle ainda houve tempo para mais dois gols marcados por Jairzinho.

Um desses gols será reproduzido agora na narração apaixonada do saudoso Geraldo José de Almeida.  
 

 

Por João Nassif 04/01/2018 - 12:16

Das 20 Copas do Mundo disputadas até agora 14 foram decididas sem necessidade de prorrogação ou pênaltis.

Quatro foram decididas na prorrogação, a primeira vez foi em 1966 na Inglaterra, depois em 1978 na Argentina, a terceira em 2010 na África do Sul e a quarta no último Mundial disputado em 2014 no Brasil.

Duas Copas do Mundo precisaram dos pênaltis para definir seus campeões. Em 1994 nos Estados Unidos e em 2006 na Alemanha.

Andrés Iniesta chutando para o gol do título da Espanha em 2010

A final em 2010 foi entre Espanha e Holanda e somente quando faltavam quatro minutos para o encerramento da prorrogação aconteceu o gol do título marcado pelo espanhol Andrés Iniesta que agora será reproduzido na narração de Camacho da TV espanhola.
 

Por João Nassif 03/01/2018 - 13:09

Uma das partidas mais emocionantes da Copa do Mundo de 2010 realizada na África do Sul foi entre Uruguai e Gana em Johannesburg valendo pelas quartas de final.

Depois de empate em 1x1 no tempo normal o jogo foi para a prorrogação. Faltando um minuto para o final do tempo extra Gana teve uma falta a seu favor. A bola foi jogada para a área, o goleiro Muslera saiu mal do gol e depois de um bate e rebate um jogador de Gana chutou para o gol. 

Muslera estava longe da bola que se encaminhava para o gol quando Luís Suarez num lance de desespero desviou a bola com as mãos cometendo pênalti e sendo consequentemente expulso.

Defesa de Luis Suáres contra Gana no último minuto da prorrogação

Gyan, atacante e artilheiro ganês chutou o pênalti no travessão e a decisão foi para cobranças de pênaltis.

O Uruguai tinha conseguido vantagem na disputa e Loco Abreu foi escalado para bater o pênalti decisivo.

Ouça o gol que classificou o Uruguai para a semifinal na narração de Cleber Machado da Rede Globo.
 

Por João Nassif 02/01/2018 - 17:00

Caras novas, caras velhas, o Criciúma vai remontando seu plantel com jogadores que já passaram pelo clube ou pelo estado e outros com algumas referências repetindo o roteiro de todos os anos recheados de frustrações.

No início de cada temporada tem prevalecida a esperança de um time forte e competitivo que possa alcançar com qualidade os objetivos propostos nas várias competições que tem pela frente. O final tem sido apenas de resignação pelo amadorismo que tem falado mais alto nos últimos anos.

Sobraram poucos pós desmanche do final de ano, a maioria quase absoluta dos formados no próprio clube que deverão compor o elenco com os reforços que estão chegando. 

Newton "Chumbinho" Drummond

Newton “Chumbinho” Drummond é do ramo, profissional com vasta experiência e com ótimo relacionamento no mercado é o responsável pela formatação de um novo elenco e já está mostrando serviço com várias contratações que devem ser do conhecimento e desejo do técnico Lisca.

Assim se renovam as esperanças para mais uma temporada. O desafio é monstruoso, além de um time de qualidade o clube precisa da volta dos torcedores ao Heriberto Hülse. Uma coisa está ligada à outra, portanto a partir do próximo dia 17 poderemos ter uma amostra do que virá em 2018.

Que não seja outra temporada perdida em tantas frustrações.
 

Por João Nassif 02/01/2018 - 16:01 Atualizado em 02/01/2018 - 16:07

Em cada uma das 20 Copas do Mundo disputadas até agora surgiram seleções que pela primeira vez disputavam o torneio vindas das eliminatórias das seis confederações filiadas à FIFA, entidade que comanda o futebol em todo planeta.

No próximo Mundial, o 21º que será disputado na Rússia serão duas as seleções que participarão pela primeira vez de uma Copa do Mundo.

Uma é a emergente Islândia que depois de fazer uma excelente Euro Copa passou em primeiro lugar em seu grupo nas eliminatórias europeias. 

A outra é a seleção do Panamá que numa disputa acirrada deixou fora do Mundial a seleção dos Estados Unidos que era muito favorito para ir à Rússia.

Seleção do Panamá-caloura em Copas do Mundo

A classificação panamenha foi dramática e conseguida em casa com uma vitória de virada sobre a Costa Rica que já estava classificada.

O gol histórico do Panamá foi marcado por Roman Torres quando faltavam pouco mais de dois minutos para o encerramento do jogo e narrado desta forma na TVMax do Panamá. 
 

Por João Nassif 01/01/2018 - 15:56 Atualizado em 02/01/2018 - 15:59

Já sabemos que o alemão Miroslav Klose é o maior artilheiro de todos os Mundiais com 16 gols obtidos em 24 jogos nas quatro Copas do Mundo que disputou. Sua média, portanto, é de 0,67 gols por jogo.

Klose não é o maior artilheiro numa única edição da Copa. O recordista é o francês, nascido no Marrocos, Just Fontaine que marcou 13 gols em seis jogos na Copa do Mundo de 1958 na Suécia. Fontaine tem a média de 2,17 gols por jogo.

Just Fontaine

Entre todos os principais artilheiros nos Mundiais de Futebol, o húngaro Sandor Kocsis é o que possui a maior média de gols por jogo. Kocsis marcou 11 gols em cinco jogos na Copa de 1954 na Suíça e sua média é de 2,2 gols por partida.

Entre os brasileiros o atacante Ronaldo é quem fez mais gols em Copas do Mundo. O Fenômeno participou de quatro edições do torneio e marcou 15 gols em 19 jogos. Sua média é de 0,79 gols por jogo.

O Rei Pelé é o segundo maior artilheiro do Brasil em Copas do Mundo. Marcou 12 gols em quatro edições, disputou 14 jogos e tem a média de 0,86 gols por partida. 
 

Por João Nassif 31/12/2017 - 13:13

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

A FIFA, entidade que comanda o futebol mundial é formada por seis confederações que controlam um total de 209 filiadas, sendo que todas estas filiadas participam das eliminatórias para a Copa do Mundo, cada qual em sua própria confederação.

As competições nacionais se estendem por toda temporada e entre elas existem as chamadas “Data FIFA” quando as seleções dos países são formadas para jogos amistosos ou oficiais sendo que estes na maioria das vezes valem pelas eliminatórias às Copas do Mundo.

Já são conhecidos os 32 participantes do Mundial da Rússia em 2018, inclusive definidos por sorteio os adversários de cada um dos oito grupos que comporão a primeira fase da competição.

Imagem do Qatar contra Butão nas eliminatórias asiáticas (Foto: Jornal O Globo) 

Para que fossem apurados os 31 países que irão ao Mundial foram realizados 868 jogos e marcados 2.454 gols com a média de 2,83 gols/jogo. A Rússia não disputou as eliminatórias, pois como país sede teve classificação automática.

A maior goleada em todos estes jogos aconteceu na segunda fase das eliminatórias asiática quando a seleção do Qatar derrotou a de Butão por 15x0.   
 

Por João Nassif 30/12/2017 - 10:05 Atualizado em 31/12/2017 - 10:11

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

As maiores vitórias em finais de Copas do Mundo aconteceram nas edições de 1958, 1970 e 1998. A seleção brasileira esteve presente nestas três finais.

Em 1958 derrotou a Suécia, dona da casa por 5x2 no dia 29 de junho na capital Estocolmo.

Pelé e o gol contra a Suécia em 1958 (Foto: blogger)

Em 1970 no México venceu a Itália por 4x1 no dia 21 de junho no Estádio Azteca da capital mexicana.

E em 1998 foi derrotada pela França em Saint Denis no dia 12 de julho. O Brasil perdeu por 3x0.

A maior vitória em semifinais da história das Copas do Mundo aconteceu no fatídico 08 de julho de 2014 no Mineirão em belo Horizonte onde a Alemanha venceu a seleção brasileira por 7x1. 
 

Por João Nassif 29/12/2017 - 09:57 Atualizado em 31/12/2017 - 10:03

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Argentina e Nigéria foi um dos confrontos que mais se repetiu na primeira fase de todas as 20 Copas do Mundo já realizadas. As duas seleções se enfrentaram em quatro oportunidades nos Mundiais de 1994, 2002, 2010 e 2014. Haverá um quinto confronto entre estas seleções na primeira fase da Copa de 2018.

Argentina x Nigéria em 2014. Gol de Messi (Foto: Portal da Copa)

A seleção brasileira foi entre todas a que mais enfrentou os mesmos adversários na primeira fase em todas as Copas do Mundo. São quatro confrontos contra Iugoslávia, Espanha, Escócia e México.

Jogou contra a Iugoslávia em 1930, 1950, 1954 e 1974. Na próxima Copa o Brasil irá enfrentar a Sérvia na fase de grupos. A Sérvia é sucessora da Iugoslávia.

Contra a Espanha a seleção brasileira jogou na primeira fase nas Copas de 1934, 1962, 1978 e 1986.

O Brasil enfrentou a Escócia na fase de grupos em 1974, 1982, 1990 e 1998.

E contra a seleção mexicana o Brasil jogou a primeira fase dos Mundiais de 1950, 1954, 1962 e 2014.
 

Por João Nassif 28/12/2017 - 09:49 Atualizado em 31/12/2017 - 09:55

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Algumas curiosidades que estão registradas na história das 20 Copas do Mundo realizadas até agora. No quadro de hoje vou destacar os recordes de gols anotados em todos os Mundiais.

A partida com maior número de gols ainda é o jogo de 1954 entre Áustria e Suíça em Lausanne. Os austríacos venceram por 7x5.

A maior goleada registrada em todos os tempos foi na vitória da Hungria sobre El Salvador por 10x1 na cidade de Elche na Espanha em 1982.

A maior goleada em Copas do Mundo (Foto: FeedPost)

Empates em 4x4 foram a igualdade com maior número de gols registradas em duas oportunidades. A primeira foi entre Inglaterra e Bélgica em 1954 na Basiléia, Suíça. A segunda foi entre União Soviética e Colômbia em Arica no Chile em 1962.

Agora, em se tratando de eliminatórias a maior goleada da história aconteceu na Austrália valendo vaga para a Copa do Mundo de 2002. A partida foi em solo australiano e os donos da casa enfiaram 31x0 na seleção de Samoa Americana.
 

Por João Nassif 27/12/2017 - 09:38 Atualizado em 31/12/2017 - 09:47

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

A seleção brasileira já disputou 104 jogos nas 20 Copas do Mundo em que esteve presente. 

O país que o Brasil mais enfrentou é a Suécia, as duas seleções se encontraram em sete oportunidades e a brasileira nunca foi derrotada. Venceu cinco jogos e empatou dois. Em 1950 derrotou os suecos por 7x1 na maior goleada aplicada pela seleção brasileira em todas as 20 Copas do Mundo.

Gol do Brasil contra a Suécia em 1950 (Foto: Globo Esporte)

Depois da Suécia as seleções que o Brasil mais enfrentou são Espanha, Holanda e Itália. A seleção brasileira fez cinco jogos contra cada uma dessas três seleções.

Tem boa vantagem no confronto com os espanhóis, pois venceu três jogos, empatou uma e perdeu o outro. Aplicou contra a Espanha na vitória por 6x1 também em 1950 a segunda maior goleada em Mundiais.

Há equilíbrio nos jogos da seleção brasileira contra a Itália. São duas vitórias para cada lado e um empate. As vitórias brasileiras aconteceram em finais de Copas. A primeira em 1970 no México, Brasil 4x1 e a outra na Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos com vitória brasileira na decisão por pênaltis.

E contra a Holanda o Brasil está em desvantagem nos confrontos em Mundiais. Nas cinco partidas que disputaram a seleção brasileira venceu apenas uma, empatou outra e foi derrotado três vezes.   
 

Por João Nassif 26/12/2017 - 09:28 Atualizado em 31/12/2017 - 09:34

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O alemão Lothar Matthäus detém o recorde de 25 partidas disputadas em Copas do Mundo. Matthäus participou de cinco Mundiais: 1982, 1986, 1990, 1994 e 1998. Foi campeão em 1990 na Itália.

Lothar Matthäus

Com 24 partidas em Copas do Mundo o também alemão Miroslav Klose é o segundo jogador com mais jogos disputados na história dos Mundiais. Klose participou das Copas de 2002, 2006, 2010 e 2014 quando se sagrou campeão mundial. É também o maior artilheiro de todos os Mundiais com 16 gols marcados em seus 24 jogos.

Paolo Maldini, zagueiro italiano disputou quatro Copas do Mundo e esteve em campo em 23 oportunidades. É o terceiro na história com mais participações em jogos do Mundiais. Esteve nas Copas de 1990, 1994, 1998 e 2002. Não foi campeão em nenhuma.

O brasileiro que mais jogou partidas de Copas do Mundo foi o lateral Cafu com 20 aparições. Disputou os Mundiais de 1994, 1998, 2002 e 2006. Foi campeão em 1994 nos Estados Unidos e em 2002 na Copa da Coréia do Sul e Japão. 
 

Por João Nassif 25/12/2017 - 10:39 Atualizado em 28/12/2017 - 10:47

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Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da quinta Copa do Mundo disputada em 1954 na Suíça.

1)    Foi um Mundial que teve a maior média de gols por jogo na história: 5,38 (foram 140 gols em 26 jogos).

2)    Pela primeira vez a seleção brasileira usou camisas amarelas e calções azuis, uniforme que seria imortalizado anos depois. O radialista Geraldo José de Almeida criou o apelido que ficou eternizado: “seleção canarinho”.

Seleção brasileira no Mundial de 1954
Da dir.p/ esq. Índio e Didi (encobertos), Humberto, Maurinho, Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Pinheiro, Julinho, Castilho, Bauer

3)    Uma semana depois de vencer a Copa os alemães foram a uma clinica de repouso. Diz a lenda que jogaram o Mundial dopados.

4)    A desorganização da seleção brasileira era tamanha que os jogadores não sabiam que o empate contra a Iugoslávia classificava os dois times. Lutaram até o final sem conseguir alterar o resultado de 1x1. Alguns jogadores chegaram a chorar no ônibus antes de saber que estavam nas quartas de final.

5)    A Hungria fez 27 gols em cinco jogos. A maior média de uma seleção em uma Copa do Mundo: 5,2 gols por jogo.

6)    A derrota para a Alemanha Ocidental encerrou uma série de 32 partidas invictas da seleção da Hungria, incluindo nesta sequencia a primeira vitória de uma seleção não britânica sobre a Inglaterra no Estádio de Wembley. Os húngaros venceram por 6x3.
 

Por João Nassif 24/12/2017 - 10:33 Atualizado em 28/12/2017 - 10:38

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Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da segunda Copa do Mundo disputada em 1950 no Brasil.

1)    Brasil 7x1 Suécia e Brasil 6x1 Espanha são as duas maiores goleadas da seleção brasileira em todas as Copas do Mundo.

2)    Enquanto o Brasil goleava a Espanha o público cantava “Touradas de Madri”, marchinha composta por João de Barro, o Braguinha, em 1938.

3)    A Escócia desistiu de participar do Mundial no Brasil pelo fato da Inglaterra estar presente. A Escócia foi derrotada pela Inglaterra nas eliminatórias e mesmo convidados os escoceses achavam que não haveria motivos para participar de um torneio com a presença dos ingleses.

4)    Devido à grande colônia italiana em São Paulo, que foi escolhida por este motivo para sede da Azurra. O jogo entre Itália e Suécia levou mais de 40 mil torcedores ao Pacaembu.

Gol que decidiu o Mundial de 1950 (Foto: Veja)

5)     O Mundial de 1950 foi o único na história que não teve jogo final. Os primeiros de cada um dos quatro grupos jogaram a fase final entre si. Coincidiu que na última rodada Brasil e Uruguai decidiram o título.

6)    Existem boatos que existe uma caveira de burro enterrada na trave do maracanã onde o Brasil sofreu os dois gols da virada uruguaia.
 

Por João Nassif 23/12/2017 - 10:26 Atualizado em 28/12/2017 - 10:31

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O gol mais rápido da história dos Mundiais de Futebol foi marcado pelo turco Hakan Sukur no dia 29 de junho de 2002. O turco balançou as redes da Coréia do Sul quando o cronometro marcava 11 segundos de jogo. O gol foi marcado em Daegu na Coréia do Sul e o jogo era pela decisão do terceiro lugar do Mundial. A Turquia venceu por 3x2.

Hakan Sukur na Copa de 2002

O segundo gol mais rápido da história das Copas do Mundo foi marcado por Vaclav Masek da Tchecoslováquia na partida em que sua seleção foi derrotada pelo México na Copa do Mundo de 1962 no Chile. O México venceu a partida por 3x1 e o gol tcheco foi marcado aos 15 segundos de jogo.

O terceiro gol mais rápido em Copas do Mundo foi marcado por Ernest Lehner da Alemanha em 1934 na Itália. O gol de Lehner foi marcado aos 25 segundos no jogo em que os alemães derrotaram a Áustria por 3x2 na decisão do terceiro lugar do Mundial.
 

Por João Nassif 22/12/2017 - 10:12 Atualizado em 28/12/2017 - 10:17

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da segunda Copa do Mundo disputada em 1938 na França.

1)    A Áustria foi anexada pela Alemanha nazista em 1938 e deixou de ser um país independente. Por isso seus jogadores foram incorporados pela seleção alemã e não pode se apresentar contra a Suécia pelas oitavas de final do Mundial. Foi o único W.O. da história das Copas.

Chaveamento da Copa do MUndo de 1938

2)    A Espanha era uma das favoritas para vencer a Copa, mas não pode participar por estar vivendo sua Guerra Civil.

3)    Depois da vitória italiana sobre a seleção brasileira o jornal “La Gazzetta dello Sport”, influenciado pela ideologia fascista, escreveu: “Saudamos o triunfo da inteligência branca sobre a força bruta dos negros”.

4)    A transmissão de rádio para o Brasil ficou a cargo da PRA-3 Rádio Club do Brasil e a narração era de Gagliano Netto.

5)    Durante a Segunda Guerra Mundial a Taça Jules Rimet ficou escondida numa caixa de sapato embaixo da cama do vice-presidente da FIFA, o italiano Dr. Ottorino Barassi, assim ficando a saldo dos fascista e nazistas que provavelmente e teriam derretido e vendido. Muitos anos depois a Jules Rimet foi derretida aqui no Brasil.
 

Por João Nassif 21/12/2017 - 07:20 Atualizado em 26/12/2017 - 20:38

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da segunda Copa do Mundo disputada em 1934 na Itália.

1)    Apesar de ser a sede do Mundial a Itália teve que disputar as eliminatórias. Venceu a Grécia por 4x0 em Milão.

2)    A Palestina disputou as eliminatórias. Israel ainda não havia sido criada e a Palestina era uma nação habitada por árabes e judeus, porem somente os judeus integraram a seleção que foi desclassificada pelo Egito.

3)    Na disputa do terceiro lugar, Alemanha e Áustria não levaram jogo de camisas reserva, as duas seleções eram alvinegras. Os austríacos jogaram com as camisas azuis do Napoli.

Seleção brasileira (Foto: Band.com)

4)    Waldemar de Britto, brasileiro que perdeu um pênalti no jogo contra a Espanha, foi quem descobriu Pelé no Bauru Atlético Clube e o levou ao Santos Futebol Clube em 1956.

5)    Os italianos que normalmente jogavam de azul, daí o apelido de Squadra Azurra em 1934 jogaram de preto, homenagem à cor oficial do partido fascista de Benito Mussolini.

6)    A final da Copa foi no Estádio Olímpico em Roma que à época se chamava Estádio do Partido Nacional Fascista.  
 

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