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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 02/09/2017 - 11:15

Aconteceu principalmente nas primeiras Copas do Mundo vários países desistirem de participar da competição. As razões foram as mais diversas, desde questões econômicas, políticas e até por discordarem das regras e querer jogar sem chuteiras.

Aqui no Almanaque das Copas vamos denunciar os países que por um ou outro motivo boicotaram o torneio.

Em 1930 mesmo que o Uruguai pagasse todas as despesas de viagem e acomodação, algumas potencias da Europa recusaram o convite. Como o Mundial estavas em sua primeira edição e não era famoso, apenas quatro seleções europeias atravessaram o Atlântico de navio para participar da I Copa do Mundo. 

Foi um trabalho pessoal do presidente da FIFA na época, Jules Rimet que tratou diretamente com os governos da França, Romênia, Iugoslávia e Bélgica.
Na Copa do Mundo de 1934 quem não foi à Itália foi o Uruguai como represália ao boicote de vários países europeus quatro anos antes. Foi a primeira e única vez na história dos Mundiais que o campeão não defendeu o título.

Na Copa do Mundo da Itália a Europa teve 13 representantes. Dos 16 países, apenas Brasil, Argentina e Estados Unidos não eram do continente europeu.

No Mundial de 1938 foi a vez da Argentina boicotar o torneio tudo porque nossos vizinhos disputaram o direito de sediar a Copa com a França e perderam. 

Com isso a seleção brasileira não precisou disputar as eliminatórias e foi participar sem nenhum esforço de mais uma Copa do Mundo.

Amanhã aqui no Almanaque das Copas foi relembrar outros boicotes que marcaram a história dos Mundiais de futebol.

Curta o programa completo no link abaixo: 

 

Por João Nassif 01/09/2017 - 14:15

 

Por João Nassif 01/09/2017 - 11:10

A seleção brasileira provou duas grandes tragédias em toda sua longa história de participação em Copas do Mundo. E coincidentemente nos dois Mundiais disputados no Brasil. 1950 e 2014.

A primeira pelo fato de ter chegado à partida final depois de duas estrondosas goleadas sobre Suécia e Espanha na IV Copa do Mundo da história e a segunda pela maior goleada sofrida por um país sede em todos os 20 Mundiais disputados até agora.

Em 1950 a fase final foi disputada em turno único por quatro seleções. O Brasil fez 7x1 na Suécia e 6x1 na Espanha e no dia 16 de julho com um Maracanã abarrotado por 200 mil torcedores foi derrotado pelo Uruguai por 2x1, tragédia conhecida até os dias de hoje como o “Maracanazo”.

Gol de Gighia na final de 1950

O gol fatídico foi marcado por Gighia, ponteiro direito uruguaio aos 34 minutos do segundo tempo.

Você ouve agora o gol de Gighia, gol da virada na voz do narrador Duílio de Feo da rádio CX24 do Uruguai: 

 

Por João Nassif 01/09/2017 - 10:48 Atualizado em 01/09/2017 - 10:52

Neste sábado no Som Maior Esportes a partir das 10 da manhã estarei entrevistando o ex-árbitro e hoje comentarista de arbitragem Leonardo Gaciba.

O programa que apresento junto com Marco Búrigo tratará também da seleção brasileira e das eliminatórias para a Copa do Mundo na Rússia.

Som Maior Esportes, todos os sábados das 10 às 11 da manhã na Som Maior FM, 100,7
Ex árbitro Leonardo  Gaciba

 

Por João Nassif 01/09/2017 - 07:50

No jogo sonolento de ataque contra defesa a seleção brasileira somente resolveu mudar o cenário na metade do segundo tempo. Jogou três quartos da partida em ritmo de treino de um time classificado para a Copa de 2018 com grande margem de antecedência.

E foi Philippe Coutinho o dínamo que deu ao Brasil vitalidade ao meio-campo da seleção em substituição ao burocrático Renato Augusto. Com Neymar apagado e sabe-se lá porque muito nervoso coube a Gabriel Jesus fazer as vezes de garçom do jogador do Liverpool com uma jogada espetacular que originou o segundo gol brasileiro.

Philippe Coutinho (Foto: Edu Andrade fatopress)

Para não me alongar, afinal creio que o Brasil inteiro assistiu ao jogo, tenho que aplaudir a campanha da seleção nestas eliminatórias, pois além de conquistar a vaga com antecedência garantiu a primeira colocação pela combinação com os outros resultados.

Nas outras quatro partidas somente o Paraguai conseguiu uma vitória gigantesca por 3x0 em cima da seleção chilena em plena Santiago. A Colômbia sofreu para empatar com a lanterna Venezuela em Caracas. No clássico de maior rivalidade na América do Sul, Uruguai e Argentina num jogo sofrível não saíram do 0x0. O Peru em casa derrotou a Bolívia, resultado normal que aproximou os peruanos da zona de classificação.

Ainda assim com mais nove pontos em disputa para cada seleção, somente o Brasil campeão e com Bolívia e Venezuela já eliminadas, sete seleções brigarão pelas três vagas diretas e uma para a repescagem. No dia 10 de outubro tudo estará resolvido.
 

Por João Nassif 31/08/2017 - 11:10

 O grupo B da Copa do Mundo de 2014 disputada aqui no Brasil era formado pela Holanda, Chile, Austrália e Espanha campeã da edição anterior na África do Sul.

As bolsas de apostas apontavam Espanha e Holanda como favoritas para as duas vagas que as levariam às oitavas de final. As duas seleções jogaram a primeira partida do grupo, jogo marcado para a Arena Fonte Nova em Salvador no dia 13 de junho, um dia após a abertura do Mundial.

E aconteceu a primeira grande surpresa da Copa. Não pela vitória da Holanda, mas pela extravagância do resultado, um impensável 5x1 de virada.

A Espanha saiu na frente com um gol de pênalti convertido por Xabi Alonso. A Holanda empatou no finalzinho do primeiro tempo com Robbie van Persie.

Gol de van Persie contra a Espanha, um dos mais bonito da história das Copas (Foto: Globo esporte)

O massacre se consumou na segunda etapa com outro gol de van Persie, dois de Robben e um de De Vrij.

O primeiro gol de van Persie entrou para a galeria dos mais bonitos do Mundial e você vai ouvir a reprodução na voz de Luiz Roberto da Rede Globo: 

 

Por João Nassif 30/08/2017 - 11:05

Na maioria das competições esportivas, quando existe uma primeira fase em que os times são escolhidos por sorteio sempre existe um grupo que é chamado de grupo da morte pelo equilíbrio entre os competidores.

Numa Copa do Mundo não é diferente. O critério adotado pela FIFA é definir as seleções pelo ranking atualizado da entidade e se uma ou duas candidatas à classificação não estão bem colocadas podem cair numa mesma chave.

Tivemos no Mundial em 2014 aqui no Brasil o grupo da morte formado por três campeões mundiais, Uruguai, Itália e Inglaterra com a pequena Costa Rica entre eles.

E qual não foi a surpresa com o time da América Central terminando a chave na liderança desbancando Itália e Inglaterra ficando o Uruguai em segundo lugar. A Costa Rica derrotou a Itália e o Uruguai e empatou com a Inglaterra.

Bryan Ruiz comemorando gol na Copa de 2014 (Foto: Goal.com)

A proeza costarriquenha, depois de empatar com a Inglaterra no primeiro jogo começou na Arena Pernambuco em Recife quando derrotou a Itália por 1x0.

O gol da Costa Rica foi de seu capitão Bryan Ruiz que você ouve agora na narração de Cléber Machado da Rede Globo:

 

Por João Nassif 29/08/2017 - 11:05

A seleção brasileira reina soberana nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018.

Faltando quatro rodadas e com larga margem de vantagem na pontuação e com a classificação garantida o Brasil vai se tornando candidato potencial para vencer mais uma Copa do Mundo.

O Início foi complicado apesar da certeza da conquista da vaga, afinal o Brasil nunca ficou fora de nenhum Mundial, mas com o técnico Dunga a previsão era de sofrimento até o final.

Com a entrada do técnico Tite tudo mudou, convocou realmente os melhores, deixou de fora alguns jogadores de nível médio nos quais Dunga insistia e faz uma campanha espetacular se impondo sobre os adversários, principalmente os mais tradicionais.

Philippe Coutinho comemorando seu gol conta a Argentina (Foto: Goal.com)

Uruguai e Argentina que empataram com o Brasil na era Dunga foram impiedosamente massacrados pela seleção brasileira sob o comando do Tite.

O Brasil venceu o Uruguai em plena Montevideo por 4x0 e derrotou a Argentina por 3x0. O primeiro gol deste jogo marcado em Belo Horizonte foi de Philippe Coutinho.

Vale a pena ouvir a narração deste gol brasileiro na voz de Daniel Mollo da Rádio Cooperativa de Buenos Aires:


 

Por João Nassif 28/08/2017 - 20:00

A cada corrida, temos uma história diferente. Se na Inglaterra Hamilton deu show, na Hungria é a Ferrari que dominou. Na volta das férias as coisas não mudaram tanto.

O fim de semana na Bélgica começou com as Ferraris dominando os treinos livres, mas foi Lewis Hamilton que conseguiu a 68ª pole na carreira, igualando a marca de Michael Schumacher – se nada der errado, o inglês pode já em Monza se tornar o piloto com mais poles conquistadas na história.

Na corrida não houve um domínio da Mercedes, como foi em Silverstone, mas um Hamilton que soube administrar a prova e segurar Vettel, que pressionava muito. Ricciardo, que vem fazendo um ano de tirar o chapéu, fechou o pódio. Bottas foi só o quinto.

Vettel na caça à Hamilton

Faltam oito corridas para o encerramento do campeonato, o alemão da Ferrari lidera com 220 pontos, sete a frente do britânico. Se este mesmo resultado se mantiver para a próxima corrida, algo que é bem provável, Hamilton vai se igualar aos pontos de Vettel. E mesmo que a Ferrari seja dominadora em Singapura, ainda será o inglês o candidato maior a título.

Se fizermos uma análise desde o início do campeonato, podemos ver, sim, que a Mercedes e a Ferrari tinham carros similares, onde um era bom de treino e outra se superava na corrida. A situação mudou. Com o crescimento de Valtteri Bottas e uma mudança de setup que deixaram a Ferrari para trás, ficou claro o favoritismo dos Flechas Prateados.
E tem o fator “jogo de equipe”. Já que Hamilton é um fortíssimo candidato a título, não me surpreenderia se Toto Wolff – chefe da Mercedes – pedisse a Bottas que sirva de segundo piloto.

Se a Ferrari não mostrar nenhuma melhora, respondo: Já pode entregar o título de pilotos e construtores às Mercedes.

Por Thiago Ávila

Por João Nassif 28/08/2017 - 13:00

Todos os anos voltam as discussões que culminam em previsões sobre o acesso, ou não, do Criciúma. Acesso da série B para a série A e também muita conversa a respeito de rebaixamento.
São discussões e conversas que se prolongam durante todas competições e muitas vezes as paixões exacerbadas não ficam em sintonia com os dirigentes que têm o poder de definir as metas em cada temporada. Já vivemos oscilações em virtude da forma como o futebol do clube foi gerido nos últimos anos.

Em 2010 quando iniciou a era da G.A., quero dizer Antenor Angeloni, o time estava na série C e o objetivo natural era o acesso. Subiu e fez em 2011 uma série B com muito cuidado apenas para manutenção. 
Passado um ano na segunda divisão, aí sim, houve empenho na busca do acesso. Waldeci Rampinelli e Rodrigo Pastana, diretor não remunerado e diretor executivo respectivamente, comandaram a campanha vitoriosa rumo à série A.

Pastana e Rampinelli vitoriosos em 2012 (Foto: Globoesporte)

Em 2013 com Cícero Souza, um dos melhores diretores executivos que serviu o Criciúma a meta era manter o time na primeira divisão e o objetivo foi atingido, além da conquista pela última vez do título estadual.

Com a saída do Cícero e a promoção de um principiante que nem vale mais a pena citar a queda foi inevitável e de 2014 para cá o time não mais se acertou. Tem feito apenas campanhas de manutenção e mesmo com a troca no comando da G.A. a situação não melhorou. O diretor da vez é Edson Gaúcho que faz bom trabalho, mas a diminuição de investimento diminuiu qualquer perspectiva de novamente visitar a primeira divisão do futebol brasileiro.       

Por João Nassif 28/08/2017 - 11:15

A seleção brasileira foi para a Alemanha disputar a Copa do Mundo de 2006 como favorita e com grandes chances de confirmar o título do Mundial anterior e se tornar hexa campeão. 

Além de ter vencido a Copa de 2002 o Brasil venceu a Copa das Confederações em 2005 na mesma Alemanha com direito a uma vitória histórica por 4x1 sobre os rivais argentinos.

E até que começou bem, vencendo seus três jogos na fase de grupos. Fez 1x0 na Croácia, 2x0 na Austrália e 4x1 no Japão. Nas oitavas de final venceu Gana com facilidade por 3x0 e foi para as quartas enfrentar a França, carrasca em 1998.

Com um quarteto apelidado de “quadrado mágico” com Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Fenômeno e Adriano as casas de apostas confirmavam o Brasil como grande favorito.

Gol de Henry contra o Brasil em 2006 (Foto: UOL)

Só que a França tinha Zidane e Thierry Henri que fizeram a diferença e os franceses eliminaram a seleção brasileira ao vencer por 1x0.

Ouça o gol de Henry na voz de Jose Silvério da Rádio Bandeirantes de São Paulo:

 

Por João Nassif 27/08/2017 - 10:00

O grupo do Brasil que disputou as eliminatórias para a Copa dos Estados Unidos em 1994 era formado por cinco seleções. Uruguai, Bolívia, Equador e Venezuela eram os adversários e somente duas seleções iriam se classificar no grupo. 

A seleção brasileira comandada pelo técnico Carlos Alberto Parreira apresentava um futebol irregular encontrando dificuldades para confirmar a vaga.

Começou empatando com o Equador em Quito e no segundo jogo perdeu pela primeira vez uma partida de eliminatórias depois de 31 jogos. Foi derrotado pela Bolívia na altitude de La Paz por 2x1.

Romário marcando contra o Uruguai em 1993 (Foto: Doentes por futebol)

Havia um clamor nacional pela convocação do atacante Romário que Parreira teimosamente o ignorava. Quando chegou a hora da verdade, na ~última rodada o Brasil precisava vencer o Uruguai no Maracanã para se classificar e somente no desespero o técnico se curvou ao apelo de todos. 

E não deu outra, com dois gols Romário decidiu a classificação do Brasil abrindo caminho para o tetra campeonato. 

Ouça o segundo gol de Romário na vitória sobre o Uruguai por 2x0 na narração de Galvão Bueno da Rede Globo:

 

Por João Nassif 26/08/2017 - 16:45

A Seleção brasileira disputou as eliminatórias sul-americanas para a Copa de 1990 na Itália no Grupo 3 juntamente com Chile e Venezuela.

Venceu duas vezes a Venezuela, por 4x0 em Caracas por 6x0 no Morumbi em São Paulo. Empatou com o Chile em Santiago e decidiu a classificação contra a seleção chilena no Maracanã. 

Este jogo foi realizado no dia 03 de setembro de 1989 e não chegou ao final. Aos 28 minutos do segundo tempo quando o Brasil já vencia por 1x0 das arquibancadas veio um foguete em direção ao gol chileno. 

Goleiro chileno Rojas na simulação (Foto Globo.com)

O goleiro Roberto Rojas simulou ter sido atingido, o jogo foi paralisado e os jogadores chilenos se recusaram continuar em campo. 

O Brasil vencia por 1x0 e a FIFA decretou vitória brasileira por 2x0, além de afastar a seleção chilena das disputas oficiais por um ciclo mundial.

A seleção brasileira conquistou novamente a vaga para disputar outra Copa do Mundo.

Ouça o gol de Careca, único gol a seleção brasileira na partida na narração de Galvão Bueno da Rede Globo:

 

Por João Nassif 25/08/2017 - 11:25

A seleção brasileira que disputou e venceu a Copa do Mundo de 1970 foi uma das melhores seleções de todos os tempos. 

Depois do fracasso no Mundial anterior na Inglaterra a CBF contratou o jornalista João Saldanha como técnico para disputar as eliminatórias e conseguiu a classificação com extrema facilidade.  

O técnico Zagallo que substituiu João Saldanha logo após as eliminatórias encontrou o time ideal depois de vários amistosos e chegou no México como grande favorito para mais uma conquista.

Zagallo colocou na sua formação principal vários camisas 10 de seus times e o talento individual Pelé, Gerson, Tostão, Rivelino e Jairzinho fez a diferença na força coletiva de uma seleção ideal. 

Rivelino comemorando gol na Copa de 1970
Rivelino comemorando gol na Copa de 1970/ Foto: Globoesporte

E não deu outra, logo no primeiro jogo contra a Tchecoslováquia a seleção brasileira mostrou suas credenciais e venceu por 4x1 o primeiro dos sete jogos que disputou em toda campanha.

O primeiro gol do Brasil na IX Copa do Mundo foi marcado por Rivelino que agora você ouvirá na narração de Waldir Amaral da Rádio Globo do Rio de Janeiro:

 

Por João Nassif 25/08/2017 - 09:37 Atualizado em 25/08/2017 - 09:38

 

Por João Nassif 24/08/2017 - 09:49

Apesar de ser as duas seleções que mais participaram de Copas do Mundo Brasil e Alemanha somente foram se enfrentar 72 anos depois do primeiro Mundial. O Brasil esteve presentes em todos os 20 torneios já disputados, enquanto a Alemanha, juntamente com a Itália participou de 18 Copas do Mundo.

O primeiro confronto entre Brasil e Alemanha aconteceu justamente na final da Copa de 2002 disputada simultaneamente no Japão e na Coréia do Sul. O jogo foi realizado no International Stadium Yokohama no Japão no dia 30 de junho perante 69.029 espectadores.

O Brasil venceu por 2x0 com dois gols do Ronaldo Fenômeno e se tornou pentacampeão mundial. Os gols foram marcados no segundo tempo sempre com a participação decisiva do atacante Rivaldo, um dos principais jogadores da campanha.

Ronaldo Fenômeno na final da Copa de 2002 (Foto: Robson Fernandes/AE)

Escalação do Brasil treinado pelo Felipão: Marcos, Lúcio, Roque Jr. e Edmílson; Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Ronaldinho Gaúcho (Juninho Paulista) e Roberto Carlos; Rivaldo e Ronaldo (Denílson).

O segundo e último jogo entre ambas seleções em Copas do Mundo foi realizado na Copa aqui no Brasil em 2014. Jogo de triste recordação para nós brasileiros que será tema de um post futuro.

Ouça o primeiro gol do Ronaldo com a narração de Haroldo de Souza (Rádio Guaíba/POA): 

 

Por João Nassif 23/08/2017 - 18:00

Para muitos passa batido, mas é necessário registrar e comemorar o título brasileiro de campeão pan-americano de basquete de 1987 nos Estados Unidos. Pode parecer uma conquista comum, afinal o Brasil tinha vários talentos no elenco principalmente Oscar e Marcel, mas ganha contornos grandiosos pelo fato de ter vencido os Estados Unidos até então imbatíveis na competição em todos os tempos.

Foi uma vitória da garra, da superação e da inegável qualidade de dois dos maiores jogadores brasileiros em toda história. Oscar e Marcel, Marcel e Oscar tendo como coadjuvantes Gerson, Israel, Guerrinha e muitos outros.

Seleção brasileira campeã pan-americana em 1987

Há exatos 30 anos completados neste dia 23 de agosto a seleção brasileira calou a Market Square Arena, em Indianápolis, lotada por 16 mil fanáticos americanos que esperavam uma vitória tranquila e a medalha de ouro era favas contadas.

O ambiente de euforia continuou após o final do primeiro tempo com a vantagem dos Estados Unidos de 14 pontos, 68 a 54 sem muito esforço.

O problema é que ninguém na arena esperava que praticamente do nada surgissem dois sujeitos que bagunçaram toda estrutura do time americano que tinha em David Robinson sua grande estrela e que anos depois integraria o maior Dream Team da história olímpica mundial.

Oscar e Marcel/Marcel e Oscar sozinhos anotaram 55 pontos e garantiram a vitória de virada por 120 a 115. Os americanos jamais haviam sofrido 100 pontos numa única partida.
Oscar com 46 pontos e Marcel com 31 foram os maiores cestinhas brasileiros neste jogo histórico. 

Quem viu, como eu vi, há de lembrar com orgulho esta fantásticas  conquista brasileira, sem dúvida comparada com os cinco títulos de Copas do Mundo da seleção brasileira de futebol. 
  

Por João Nassif 23/08/2017 - 11:14 Atualizado em 23/08/2017 - 11:17

A história das Copas do Mundo conquistadas pelo Brasil começou no já longínquo ano de 1958. A sexta edição do Mundial foi disputada na Suécia e no dia 08 de junho a seleção brasileira estreou contra a Áustria no Estádio Rimnersvallen em Udevalla perante 18 mil espectadores. 

Uma situação curiosa foi registrada. Apesar de todo cuidado na montagem da comissão técnica os dirigentes esqueceram de mandar junto com os nomes a numeração da camisa dos jogadores que era exigência da FIFA.

Gol do Mazzola contra a Áustria

Um dirigente uruguaio percebeu o erro e resolveu ajudar numerando por conta própria os 22 jogadores. O problema é que ele não conhecia ninguém e numerou aleatoriamente criando uma situação muito curiosa. O goleiro Gilmar ganhou o número 3, o lateral Nílton Santos o 12 só para citar alguns.

O mais emblemático foi o número 10 que por obra do destino foi parar nas costas do Pelé. A partir do terceiro jogo da seleção, já em Gotemburgo, a camisa 10 foi eternizada com a estreia na Copa do futuro “Rei do Futebol”. 

Ouçam o gol de Mazzola, o primeiro contra a Áustria no jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo de 1958. A narração é de Edson Leite da Rádio Bandeirantes de São Paulo.
 

 

Por João Nassif 23/08/2017 - 00:10

O Criciúma atingiu em Belo Horizonte a perfeição defensiva e volta com um ponto importante para lhe dar moral e tranquilidade para trabalhar visando as duas próximas partidas que fará dentro de casa. 

Moral e tranquilidade a fim de que possa mudar seu comportamento quando se vê obrigado a propor o jogo como terá que fazer contra Juventude e Luverdense atuando em frente seu torcedor. 

A impaciência da torcida obriga o time jogar ofensivamente quando não tem qualidade para se impor e assim tem perdido pontos importantes dentro de casa. Ao contrario jogando contra adversários que o ataca tem se dado melhor e conquistados ótimos resultados como o empate contra o líder do campeonato. O América era muito favorito, mas não soube furar um bloqueio eficiente montado pelo técnico Luiz Carlos Wink. 

Lance do jogo América MG x Criciúma (foto: www.futebolinterior.com.br)

A mudança de esquema deu certo apesar da inoperância ofensiva, mas a proposta era defender de todas as maneiras e entregar a Deus. Com as linhas muito próximas da intermediaria para trás não permitiu o adversário criar chances de gol e apenas em dois movimentos o goleiro Luís foi exigido e saiu dentro de seu padrão. 

Ainda continua no meio da tabela, por enquanto próximo do G-4 e agora vai esperar o final da rodada para saber qual será a diferença para o bloco de classificação.

Por João Nassif 22/08/2017 - 11:20

A XIII Copa do Mundo seria disputada na Colômbia em 1986. Por estar passando por uma grave crise financeira o governo colombiano desistiu de sediar o evento.

Para manter o rodizio entre os continentes já que o Mundial anterior havia sido disputado na Espanha, a FIFA ofereceu o torneio para o Brasil, Estados Unidos e Canadá e ouviu a recusa dos governos destes países.

Em 1983 o México topou a empreitada para novamente sediar uma Copa do Mundo e nem mesmo os terremotos que assolaram o país um ano antes colocaram em risco a competição.

Dois momentos que marcaram definitivamente a Copa do Mundo de 1986 foram protagonizados por Diego Armando Maradona, à época certamente o melhor jogador do planeta. Os dois episódios ocorreram no jogo da Argentina e Inglaterra válido pelas quartas de final.

Maradona/Revista Status

O primeiro comentado até os dias de hoje foi o primeiro gol do jogo marcado com as mãos e validado pelo árbitro da Tunísia Ali Bennaceur. O gol ficou conhecido na história como “la mano de Dios”. 

O segundo foi uma verdadeira obra prima e eleito o gol mais bonito em toda história das 20 Copas do Mundo disputadas até agora. O palco foi o Estádio Azteca na capital mexicana. A venceu o jogo por 2x1 e encaminhou a conquista de seu segundo título mundial.

 

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