Um dos maiores jogadores de todos os tempos, sem dúvida foi o ponteiro direito Garrincha que com suas pernas tortas fez a alegria de tantos quantos tiveram o privilégio de vê-lo jogar.
E o Mané tem também muitas histórias contadas por amigos e por quem teve o prazer de jogar com ele no Botafogo e na seleção brasileira. Quando deixou o time carioca já estava em final de carreira e não mais produzia suas magicas pelo gramados do planeta.
Sua primeira grande vítima foi aquele que viria ser seu melhor amigo e parceiro de tantas glórias: Nilton Santos, a Enciclopédia.
Quando Garrincha chegou em General Severiano, sede do Botafogo, trazido por um dirigente, ninguém deu bola para um pretenso jogador de pernas tortas que jogava pelo lado direito do campo.
Garrincha foi para o treino no time reserva e cruzou com Nilton Santos lateral esquerdo titular. Na primeira bola que chegou ao ponteiro, o primeiro drible no lateral que por pouco não foi ao chão. Na segunda vez a mesma situação e na terceira Nilton Santos desabou.
Acabado o treino Nilton Santos foi correndo até os dirigentes do Botafogo e implorou pela contratação do homem das pernas tortas.
Disse a Enciclopédia: “Contratem, pois não quero nunca mais este torto como adversário”.
Descarregar na arbitragem a culpa por um fracasso é próprio dos incompetentes. Ainda mais quando não houve nenhum lance polêmico que pudesse ter interferido no resultado do jogo.
O Criciúma reclama muito do árbitro em função dos cartões distribuídos a seus jogadores, mas quem viu o jogo sem paixão, desculpe a redundância, percebeu que os cartões foram bem aplicados tanto de um lado como do outro. Os quatro que foram punidos no Criciúma mataram jogadas, foram imprudentes, o mesmo ocorreu com os três do CRB. Justificando a redundância, o nome do árbitro é Alinor Silva da Paixão.
Após o término do jogo o presidente Jaime Dal Farra, indignado esbravejou afirmando que o Criciúma foi roubado, o técnico Mazola Júnior afirmou que há muito tempo vem avisando que na série B é preciso trabalhar forte nos bastidores. São afirmações e insinuações que na verdade servem apenas para desviar o foco e jogar para a torcida.
É estranho pelo que falou o técnico que o CRB tenha mais prestígio que o Criciúma. Não creio que um clube três vezes campeão brasileiro tenha menos influencia que o CRB que é grande em seu estado, mas de pouca representatividade no país.
E o presidente que não investe, que permite um entra e sai de jogadores sem dar ao técnico o mínimo de recursos para formar um plantel mais qualificado falar em “roubo” é lamentável. Fosse menos torcedor e mais gestor certamente o time não estaria neste buraco de onde não consegue sair.
A verdade é que o Criciúma não jogou nada, começou retrancado deixando claro que mais que respeito entrou em campo com medo do adversário que convenhamos é um dos piores times do campeonato. Não que o Criciúma seja melhor, mas apostar em apenas uma bola milagrosa como achou em alguns jogos é pouco para quem tem obrigação de pelo menos honrar a história do clube.
O futebol chegou ao Brasil no final do século XIX pelas mãos de Charles Miller filho de um funcionário da São Paulo Railway Company que com 10 anos foi mandado para estudar na Inglaterra onde aprendeu a jogar futebol.
Retornou ao Brasil 10 anos depois em 1894 trazendo na bagagem duas bolas usadas, um par de chuteiras, uniformes usados, uma bomba de encher bolas e um livro de regras.
Um ano depois foi realizado primeiro jogo de futebol no Brasil entre o São Paulo Railway, o time de Charles Miller e a Gás Company de São Paulo, vencida pelo Railway por 4x2.
A fundação dos primeiros clubes do país no início do século XX era restrita à elite branca. A aristocracia dominava as ligas de futebol enquanto o esporte começava a dominar a várzea. Aos pobres e negros era permitido apenas assistir aos jogos.
Somente a partir dos anos 1920 os negros passaram a ser aceitos e o futebol ia se massificando com a introdução do profissionalismo a partir de 1933.
Alguns clubes, principalmente os fora do eixo Rio-São Paulo ainda resistiam a modernização e continuavam amadores. Diversos clubes tradicionais e consagrados abandonaram a elite do futebol ou até mesmo o esporte por completo.
Em 1899 foi fundado em São Paulo o Sport Club Internacional, primeiro clube destinado exclusivamente ao futebol, já extinto e no mesmo ano foi fundando o Sport Club Germânia, hoje Esporte Clube Pinheiros também em São Paulo;
Com a extinção do departamento de futebol do Germânia, o gaúcho Sport Club Rio Grande é considerado o primeiro clube de futebol ainda em atividade fundado no Brasil.
Em homenagem ao clube a extinta CBD, hoje CBF instituiu o dia 19 de julho como o “Dia do Futebol”. O Sport Club Rio Grande foi fundado no dia 19 de julho de 1899.
A A.A. Ponte Preta, o segundo time em atividade no país foi fundada 23 dias depois no dia 11 de agosto de 1899.
Há semelhanças entre as classificações da série B deste ano e a do ano passado depois de 16 rodadas.
Agora em 2018 o líder é o Fortaleza com 30 pontos, recebeu a companhia do CSA que ontem empatou em Goiânia, e em 2017 quem estava na primeira posição era o América Mineiro com os mesmos 30 pontos.
No G-4 em 2017 apareciam além do América o Guarani com 28, o Juventude com 27 e o Vila Nova com 26. Somente o time mineiro conseguiu o acesso.
Neste campeonato, sem computar o empate de ontem do CSA, o time alagoano estava com 29 pontos na segunda posição, o Vila Nova com 27 e o Avaí com 26, este o G-4 em 2018 depois de 16 rodadas.
Na zona do rebaixamento em 2017 na 16ª rodada apareciam o Figueirense com 17, Luverdense com 16, ABC com 12 e o Náutico com oito pontos. Somente o Figueirense escapou. Quem caiu junto com os outros três foi o Santa Cruz que na rodada 16 tinha 23 pontos.
Agora dividindo as primeiras posições no Z-4 estão Criciúma e Sampaio Correa com 16 pontos, mais abaixo o Brasil com 15 e o Boa com apenas 10 pontos ganhos.
A diferença em relação a 2017 é que no atual campeonato os times acima do Z-4 estão muito próximos, o Londrina tem 17 e São Bento, Paysandu e CRB têm 18. Quer dizer, tudo muito imprevisível.
Em cima na tabela também estão muito próximos do G-4 os que vêm logo atrás. Atlético-GO, Figueirense, Ponte Preta, Goiás, Coritiba, todos com potencial de crescimento e acesso.
Estarão ainda em jogo 66 pontos nas 22 rodadas que faltam para o final e o quadro ainda é indefinido. Pelo equilíbrio certamente somente a reta final é que irá decidir a sorte dos 20 times na série B-2018.
Por João Nassif
23/07/2018 - 17:10 Atualizado em 24/07/2018 - 12:16
Depois de quase um ano falando em Copa do Mundo, encerrado o torneio disputado na Rússia, vamos virando a chave e para que continuemos com este espaço agora falando do futebol e sua história que remonta há alguns séculos.
Há controvérsias sobre sua origem, uns falam que na China nos séculos III e II a.C. já se praticava algo parecido com o futebol atual.
Mas, foi no século XIX com as regras do futebol bem definidas que começaram as disputas dos primeiros jogos e torneios. Em 1863 foi fundada na Inglaterra a Football Association que passou a organizar o futebol com a filiação de 11 clubes que jogavam partidas amistosas abrindo terreno para a Copa da Inglaterra que teve início em 1871.
Em 30 de novembro de 1872, Escócia e Inglaterra disputaram o primeiro jogo oficial entre seleções da história. O jogo terminou em 0x0.
A partir daí o futebol se esparramou por países e continentes. Em 1904 foi fundada a FIFA, entidade que comandaria as principais competições entre seleções, inclusive depois de algum tempo as Olimpíadas quando o futebol foi reconhecido como esporte olímpico.
Com o advento Copa do Mundo em 1930, propôs-se que o torneio passaria a ser disputado a cada quatro anos, alternado com as Olimpíadas para que não houvesse superposição das competições.
O futebol foi aos poucos tomando formas que o levaram a ser o esporte mais popular do planeta jogado em todos os países, haja vista que a FIFA tem hoje mais filiados que a própria ONU.
Depois da surpreendente vitória na casa de Hamilton, Vettel chegava em Hockenheim, cerca de 40 km da sua cidade natal Heppenheim, em busca de mais uma vitória na temporada. E o alemão vinha empolgado, sabia que a Ferrari se mostrava superior que o ano passado, o motor passava mais confiabilidade – se mostrando muito bem até nas equipes clientes como Haas e Sauber – e seu principal motivo: nunca ganhou nesse circuito.
Tudo indicava que Hamilton faria a pole, pelo histórico e pelos treinos livres, que mesmo a Red Bull tendo liderado, Ricciardo teria que largar do fim do grid por conta de punições por troca de vários componentes na unidade de potência. Mas Hamilton teve um agravante. No fim do Q1, a tela do volante que mostra a troca de marchas informa um erro e o piloto é forçado a abandonar o carro. Em um ato de desespero, ele tenta empurrar o carro até os boxes, o que é proibido, e acaba desolado. Sem conseguir correr o Q2, o inglês conseguiu apenas a 14ª colocação.
Sobrou para Vettel fazer a pole. Depois de Bottas bater o recorde da pista e voar baixo no setor 3, o alemão foi ainda melhor no primeiro e segundo setores e saiu a 0,2s na frente.
O que já era esperado é que Hamilton iria chegar ao top-5 e ganhar o piloto do dia. Vettel, Bottas, Raikkonen e Verstappen mantinham suas posições de largada, enquanto o britânico da Mercedes e Ricciardo ganhavam múltiplas posições pelo grid.
Em uma estratégia ousada, Raikkonen para cedo, tira os pneus ultramacios e põe o macio. E funciona! Vettel para na volta 26 atrás de Kimi. Óbvio que a situação não ficaria daquele jeito e algumas mensagens indiretas ao finlandês fez com que ele entendesse o recado de dar passagem ao líder do campeonato.
Na volta 43, Lewis faz sua parada e tudo volta ao normal, com Vettel, Raikkonen, Bottas, Verstappen e ele no top-5. Uma corrida com cara de Vettel, mas que qualquer um dos cinco poderia beliscar a ponta caso tivesse a sorte de os adversários errarem.
Não durou muito a chuva veio e o primeiro a fazer a troca para os intermediários é Verstappen. Vinha andando bem enquanto pode, porque nem dá tempo de a pista molhar o sol reaparece. É forçado a fazer mais uma troca e é o primeiro eliminado da disputa pela vitória.
Numa confusão de retardatários, Bottas faz ultrapassagem em Kimi. Em seguida uma Ferrari encontra o muro. Não, não era Raikkonen. Ainda com um trecho molhado, Vettel passa reto na curva e acerta diretamente o muro. Fim de prova para o líder do campeonato.
Safety Car na pista. Bottas faz parada para botar pneus ultramacios novos, mas a equipe, totalmente despreparada, demora demais e cai para terceiro. Sobraram dois na disputa: Kimi e Lewis.
Sabendo que seu pneu não aguentaria a pressão de Hamilton, Raikkonen também decide parar e volta atrás ainda de Valtteri.
É dada a relargada faltando nove voltas para o fim. Bottas pressiona Hamilton, mas é em vão e tira o pé por ordem da equipe.
Lewis vence na recuperação, na sorte, na estratégia, e assume a liderança do campeonato com 17 pontos de vantagem. Ainda há mais uma corrida antes das férias e Seb vai ter de remar muito se ainda pretende reverter a situação.
Na coletiva pós jogo do Criciúma contra o Londrina um repórter quando chegou sua vez de perguntar, educado deu parabéns ao técnico Mazola Júnior pela vitória de virada e antes da pergunta ouviu volta – “para todos nós”.
Confesso que fiquei incomodado, pois não tem sentido parabenizar alguém por um resultado em que o profissional da imprensa não teve nenhuma participação. Ao que me consta o repórter não fez nenhum gol e nem teve participação no desenrolar do jogo.
Então, por que os parabéns?
Tenho o maior respeito pelo técnico que tem trabalhado com muita dedicação e procurando a cada jogo ajustar seu time nas dificuldades e proferido muitos elogios ao técnico pela forma dedicada como trabalha, pelos resultados que tem conseguido com um grupo extremamente limitado. Perde jogadores a toda hora seja por lesão ou suspensão e tem conseguido equilibrar o time com outros também sem qualidade nesta série B.
Mazola Júnior tem que continuar treinando bem seu time como vem fazendo e não tentar um relacionamento com os repórteres que será prejudicial para o bom andamento dos trabalhos.
Por João Nassif
15/07/2018 - 21:50 Atualizado em 16/07/2018 - 07:29
Thiago Ávila *
Neste sábado, em Nova York, o piloto francês Jean-Eric Vergne conquistou o título da Temporada 2017/18 da Formula-E, a inovadora categoria de carros elétricos.
Categoria essa que começou no final do ano passado, em Hong Kong, com o mesmo Vergne fazendo a pole position e perdendo a vitória de forma ridícula, com Bird voando (olha o trocadilho!) mesmo tendo que pagar uma punição de drive-thru por quase causar um acidente nos boxes.
Ainda no mesmo fim de semana, um terceiro nome entrou na briga. Na segunda corrida na região independente chinesa, Felix Rosenqvist conquistou um hat-trick (pole, vitória e melhor volta) com a desclassificação de Daniel Abt. Um final de semana terrível para a Audi e para o até então atual vice-campeão Sébastien Buemi
O piloto sueco, que fez uma belíssima temporada passada, parecia ainda mais favorito quando venceu ePrix de Marrakesh e assumiu a ponta. Nelsinho Piquet, com a conquista do quarto lugar, era mais um nome na briga. Enquanto isso, a Audi continuava lá embaixo.
A temporada mais emocionante da pequena história da F-E precisava ainda de uma corrida marcante, na qual a disputa pela vitória seria árdua até o fim, e chegamos no ePrix de Santiago. Prova marcada por dobradinha da Techeetah, mas que teve os carros dos seis primeiros cruzando a linha de chegada enfileirados. Com a vitória, o francês voltou a frente.
Mas foi no México que o campeonato começou a se desenhar com a cara de Vergne. Rosenqvist fez a pole, e na corrida mais chata da temporada vencia com tranquilidade... até a volta 34, quando seu carro apagou por problema de energia e viu Daniel Abt conseguir a primeira vitória da Audi nessa temporada. Com o quinto lugar, Vergne ampliava a vantagem para 12 pontos.
Se entre os brasileiros a sorte vinha para Nelsinho Piquet, ela virou em Punta del Este para Lucas Di Grassi. O brasileiro teve uma disputa intensa com líder do campeonato até a última curva, mas não pôde evitar mais uma vitória do francês, que agora abria uma vantagem de 30 pontos para Rosenqvist. Enquanto isso, o outro brasileiro tem problemas no carro e vê seu companheiro Mitch Evans se mostrar um ótimo candidato a brigar por vitórias.
O sonho de Rosenqvist de voltar a brigar pelo título morreu de vez em Roma. Novamente fez a pole, era líder até a 22ª volta, quando teve um problema de suspensão e foi obrigado a abandonar. Sam Bird se aproveitou bem da chance e venceu após ultrapassar André Lotterer. O britânico assumiu a vice-liderança e baixou a diferença de Vergne para 18 pontos. Depois dessa prova, o papa deve ter abençoado a Audi e jogado praga na Mahindra.
O francês colocou uma mão na taça em casa, diante de sua torcida, no glamoroso circuito de Paris. Uma prova vencida com tranquilidade, de ponta a ponta, que teve barbeiragem de Lotterer na última volta e, consequentemente, Di Grassi conquistando o terceiro pódio seguido. Nos construtores, a Audi já era terceira, e o brasileiro pulava para quinto no campeonato de pilotos.
O renascimento da Audi foi coroado com uma dobradinha em Berlim, com Abt conquistando a segunda vitória na carreira e Di Grassi, seu quarto pódio consecutivo. O domínio dos alemães começou a ficar mais evidente depois de Lucas conquistar a vitória em Zurique e fazer mais uma dobradinha neste sábado em Nova Iorque. O time de Alan McNish fez ainda mais festa depois de conquistar o título dos construtores neste domingo.
Mas o que é interesse de todos, na verdade, é o campeonato de pilotos. Jean-Eric Vergne e Sam Bird chegaram na famosa cidade norte-americana separados por 23 pontos. O francês precisava somar sete pontos a mais que Bird para sair com o título uma etapa de antecedência, isso seria como se Vergne ficasse em sexto e Bird em décimo.
Mas Sam pegou um Jean inspirado. Largando de penúltimo, o líder do campeonato passou um por um, teve uma briga boa com Bird e terminou em quinto. O britânico foi só o nono e teve muitas dificuldades na corrida. Com os dez pontos somados de Vergne e os dois de Sam, Vergne aumentou a diferença para 31 pontos, impossibilitando o rival de tirar seu título.
E se não bastasse no futebol, deu França também nos carros elétricos.
A Nike, produtora de calçados, equipamentos esportivos, roupas e acessórios, a mais famosa no mundo, foi fundada em 25 de janeiro de 1964 com o nome Blue Ribbon Sports pelos americanos Bill Bowerman e Phil Knight. A denominação Nike, Inc., que significa “Deusa Grega da Vitória”, foi adotada em 30 de Maio de 1971.
O valor da marca é avaliada em torno de US$ 30 bilhões. A Nike possui poucas unidades industriais próprias. O sucesso empresarial está na tecnologia empregada e controle absoluto no que se refere aos licenciamentos e franquias para produção e comercialização. O cuidado com a marca Nike.
A empresa de Consultoria BDO Brazil, em 2017, fez levantamentos e estudos para avaliar os valores das marcas de 40 clubes de futebol brasileiros. Foram avaliados o “tamanho e poder de consumo da torcida, representatividade nas redes sociais, receitas totais de transmissão/tv, patrocínios e publicidade, bilheteria, seguidores no facebook e youtube, público médio no estádio”.
O estudo foi especificamente sobre o valor da MARCA, nada relacionado à valores PATRIMONIAIS.
Entre os clubes brasileiros, a marca Flamengo em primeiro lugar, foi avaliada em 1,6 bilhão de reais. A Chapecoense em 18ª teve a sua marca avaliada em R$ 65 milhões, promovida e impulsionada pela fatalidade do desastre aéreo.
O Criciúma Esporte Clube teve a sua marca avaliada em R$ 25,2 milhões, na 27ª posição. Definitivamente a condição de participante da Série B do Campeonato Brasileiro é decisivo para tal posicionamento.
Evidentemente que o Criciúma como clube e entidade para a prática esportiva semi e profissional, considerando o valor da marca e suas exposições, somadas aos valores patrimoniais como os equipamentos estádio, centro de treinamento, vínculos federativos, bases formadoras e outros, certamente está entre as 15 agremiações mais valorosas do Brasil, na primeira página e série.
A inserção e desempenho do Criciúma EC nas competições regionais e nacional, elevam ou rebaixam a imagem da marca e mais, são de valor inestimável na promoção da cidade, região e estado.
Beira ao ridículo e ao imponderável, primeiro entregar e depois cobrar de uma iniciativa individual, responsabilidade de cuidar, consolidar e fazer crescer tão importante ação institucional e promocional da Entidade, marca e patrimônio.
O ato prospectado na década de 80, mudança de nome e cores, antevisão para agrupar interesses, torcida, adesões e sucessão, derrapa nas recentes propositais omissões. A brutalização e ausência da massa torcedora, simpatizante e consumidora, é fato em resposta.
O patrimônio físico está edificado, responsabilidade de muitas mãos e bolsos abnegados. A MARCA é alvo de apedrejamentos e linchamentos que deixarão marcas indeléveis. Diz a estrofe do hino: “Salve o Criciúma .....”.
Foi anunciada agora a pouco a venda de Roger Guedes para o futebol chinês. Os valores ainda são imprecisos, mas giram em torno de 9,5 milhões de euros. O Atlético anuncia que negociou com o Palmeiras algo de 27% do valor da transação.
Estou curioso para saber quanto a G.A. vai embolsar com a transação, pois o total dos direitos federativos do jogador foram repassados ao time paulista quando da ida do atacante para o Palmeiras.
Se os direitos federativos não são mais da G.A., esta não tem mais nenhum direito nesta venda.
Se o repasse dos direitos federativos fossem com cláusula de retorno do atleta, aí sim a G.A. e o estafe do Roger Guedes participariam da divisão do bolo.
Vou ficar na espera ado desdobramento desta questão.
O empolgado torcedor inglês acordou animado neste fim de semana: GP de Silverstone, jogo da Inglaterra... O que só é mais esperado pelos supporters é que seus compatriotas façam o serviço completo. Numa pista que tem um histórico recente de vitórias da Mercedes, o que se espera é Lewis Hamilton faça o dever de casa.
Sofrendo dores na nuca, devido a introdução de ondulações na pista para diminuir a velocidade nas retas, Vettel quase perdeu o treino classificatório, mas horas antes garantiu que estaria tudo certo e que isso não teria problema. E não teve problema mesmo! O alemão fez simplesmente uma volta espetacular, com tempo de 1:25,936, recorde da pista.
Hamilton voltou à pista nos minutos finais e tinha que fazer a melhor volta da vida para alcançar mais uma pole. Foram quatro milésimos acima no primeiro setor, foi sensacional no segundo, e apesar de ter ido mal no terceiro, baixou o tempo de Vettel em 44 milésimos. Raikkonen chegou perto, foi melhor no setor 1 e 3, mas ficou apenas na terceira posição.
Comemoração da Mercedes, festa ainda maior dos ingleses depois da vitória de 2x0 para cima da Suécia e a classificação para as semifinais depois de 28 anos.
Mas no domingo a coisa foi outra. Vettel largou bem, ao contrário de Hamilton, que se envolveu em um incidente com Raikkonen e caiu para último, Bottas, esperto, assumiu a segunda posição.
Enquanto Lewis passava um por um lá atrás, quem fazia o alvoroço era Raikkonen, que depois de cair para quinto, ultrapassou Ricciardo e fez uma briga feroz com Verstappen. Ele ainda tomou uma punição de dez segundos pelo incidente no início da prova.
Pit stops feitos, punições pagas, o top-6 seguia na volta 26 com Vettel, Bottas, Verstappen, Ricciardo, Raikkonen e Hamilton. O australiano ainda fez mais uma parada inesperada e caiu para sexto.
O que já vinha ficando interessante, com as ameaças de Kimi a Verstappen e a aproximação de Lewis, ficou ainda melhor com a entrada do Safety Car na volta 32 – devido a batida sozinho de Marcus Ericsson no muro. As duas Ferraris e Verstappen pararam, Bottas assumiu a liderança e Hamilton pulou pra terceiro.
A relargada se deu cinco voltas depois, com Raikkonen e Verstappen fazendo um duelo fenomenal pela quarta posição. Mas não durou muito tempo, já que Grosjean (DE NOVO!), se envolve em um incidente com Sainz e o SC é chamado novamente.
Faltando dez voltas para acabar, a corrida recomeça. Vettel, de pneus macios novos, ameaça Bottas, enquanto que Verstappen e Raikkonen reiniciam o duelo do dia.
Perdendo tempo em relação a Hamilton, Raikkonen se vê na obrigação de ultrapassar Verstappen, e o faz na volta seguinte. Três voltas mais tarde, o holandês roda e perde diversas posições.
Nas cinco voltas finais a emoção se intensifica, com os quatro primeiros separados por menos de um segundo. Vettel ganha a liderança de Bottas, que não aguenta a pressão de Hamilton e Raikkonen e cai para quarto.
Vitória da Ferrari, corrida espetacular de Kimi e recuperação sensacional do piloto da casa. O torcedor inglês pode ter ficado com um gosto amargo pelo resultado, mas certamente valeu a pena.
Isso é Silverstone. Não importa as condições, você nunca sabe o que esperar.
O Criciúma disputou 14 jogos este ano na série B e está fixado perigosamente na zona do rebaixamento desde que o campeonato começou. Vá lá, na primeira rodada apesar de derrotado, pelos critérios ficou na 13ª posição. Então, com mais precisão está no Z-4 desde a segunda rodada.
Destes 14 jogos, sete foram em casa e o time conseguiu apenas duas vitórias. No mais foram três empates e duas derrotas. Portanto, dos 13 pontos ganhos até agora, nove foram conquistados no Heriberto Hülse. O rendimento em casa é de 43%, pouco para quem no início teve a pretensão do acesso. Combinado com os 19% fora de casa a zona do rebaixamento está plenamente justificada.
Mesmo na zona do rebaixamento existe uma grande possibilidade de recuperação e o Criciúma alcançar uma posição mais confortável na classificação. Vários times estão por perto e somente a dois pontos para sair do Z-4. Para isso bastam duas ou três vitórias, mesmo que os adversários também continuem pontuando.
Dos cinco jogos que restam para o final do primeiro turno no mínimo três são confrontos diretos, Londrina em casa e fora de casa CRB e Sampaio Correa. Goiás fora e Vila Nova em casa completam a reta final da primeira parte do campeonato.
A chance de terminar o primeiro turno fora da zona do rebaixamento é real, desde que haja investimentos na qualificação do plantel e por extensão mais opções ao técnico Mazola Júnior que aliás está fazendo um trabalho digno e tirando leite de pedra com um plantel limitado que não lhe dá maiores opções.
Como até agora a direção do clube não se mexeu o futuro deixa apenas uma certeza. Sem contratações a série C é uma cruel realidade para um clube de tantas glórias e tradição.
Por João Nassif
04/07/2018 - 20:50 Atualizado em 04/07/2018 - 20:57
Atenção todos meus amigos e parceiros. Amanhã vai começar o sorteio de um Almanaque das Copas, um Brasil nas Copas e um No Fio do Bigode, livros que publiquei.
Sorteio entre os acertadores do resultado de Brasil e Bélgica, sexta-feira.
A décima terceira rodada mexeu pouco na classificação. Na parte de cima houve apenas uma inversão de posições com o Figueirense dando lugar para o Vila Nova no G-4. Na zona do rebaixamento o Criciúma foi para 18º trocando de posição com o CRB e o Goiás saiu do Z-4 para entrada do Brasil de Pelotas na 17ª posição.
Os mandantes venceram quatro jogos contra três dos visitantes e ocorreram três empates. O Fortaleza venceu o Paysandu em Belém e abriu sete pontos de vantagem sobre o Avaí que perdeu para o Oeste, sobre o CSA que empatou em casa com o Coritiba e sobre o Vila Nova que venceu o Juventude fora de casa, todos estes três com 22 pontos.
O número de gols diminuiu em relação a rodada anterior, foram marcados 20 gols na rodada deixando a média do campeonato em 2,37 gols por jogo. Em 130 jogos as redes balançaram 308 vezes. O Atlético-GO passou a ter o ataque mais positivo com 23 gols marcados. O Boa de Varginha-MG continua com o pior ataque da série B, pois marcou apenas oito vezes.
O Fortaleza e o Vila Nova que venceram na rodada por 1x0 continuam com a melhor defesa com oito gols sofridos cada um. O Atlético-GO que tem o melhor ataque tem também a pior defesa. Sofreu os mesmos 23 gols que marcou ficando com saldo zero.
O artilheiro da série B passou a ser Lucão do Goiás que com os dois gols que marcou na vitória sobre o CRB chegou aos sete gols ultrapassando Renato do Avaí, Gustavo do Fortaleza, Júnior Brandão do Atlético-GO e Cassiano do Paysandu que não marcaram e permaneceram com seis gols.
Nestes 130 jogos foram aplicados 696 cartões amarelos. O Londrina continua sendo o time com mais cartões amarelos, foram mostrados 48 para seus jogadores.
Apenas um jogador foi expulso na rodada, justamente Lucão, o artilheiro da série B, assim o número de cartões vermelhos distribuídos pela arbitragem subiu para 38. O Criciúma continua sendo o time que teve mais jogadores expulsos, seis receberam cartões vermelhos.
Por João Nassif
01/07/2018 - 14:56 Atualizado em 01/07/2018 - 14:56
O técnico Mazola Júnior merece um comentário pela forma como encarou o desafio de tirar um time do tamanho do Criciúma da zona do rebaixamento do campeonato brasileiro.
Modesto, confessou logo na chegada que aceitou esta incumbência por querer se projetar no mercado do sul do país onde a vitrine é maior e maior ainda a valorização profissional. Teve a humildade de escancarar seus anseios e através de muito trabalho buscar este espaço.
E tem provado neste curto espaço no comando do time que vive intensamente sua profissão e estuda como nenhum outro mostrou por aqui até agora os detalhes dos adversários, a características dos jogadores que irá enfrentar e se ainda não conseguiu o objetivo de tirar o time do rebaixamento é por absoluta falta de opções num plantel enxuto e sem alternativas.
Suas entrevistas são didáticas, mostrando que estudou quem irá enfrentar sejam times ou jogadores e que procura trabalhar seus atletas dando as instruções sobre o que fazer na hora do jogo. Quase sempre é correspondido e só não tem o complemento com vitórias pela incapacidade técnica e os jogos mostram com ênfase as dificuldades.
Foi assim, só para exemplificar no último jogo. Mazola Júnior destacou na coletiva os pros e contras do adversário pelo estudo que fez nas partidas do São Bento no campeonato. Para vencer precisou da bola parada e do vacilo da defesa do time paulista, mas venceu que era na verdade o que importava.
Agora, que não venham fazer desta vitória a redenção do time. O gol foi circunstancial, o time não conseguiu jogar nos ensinamentos do técnico e somente chegou a vitória pela fragilidade ofensiva de um São Bento que não consegue ir mais que muitos empates pela caminhada.
Como a direção da G.A. esperou o jogo de ontem para definir possíveis reforços, que o resultado não mascare as carências e os neófitos achem que tudo está resolvido e no caminho certo.
A fase de grupos do Mundial terminou com apenas uma surpresa gigante que foi a desclassificação da Alemanha. Continua a sina das últimas três Copas quando os campeões mundiais não ultrapassam a primeira fase da Copa seguinte. Foi assim com a Itália em 2010, a Espanha em 2014 e agora os alemães.
Uma outra seleção favorita que também foi mais cedo para casa, a Polônia cabeça de chave do grupo H não causou tanto impacto quanto a Alemanha e sua desclassificação permitiu que o Japão fosse disputar as oitavas de final.
No mais deu a lógica e o emparceiramento desta próxima fase apresenta apenas um jogo entre campeões mundiais. A França que passou em primeiro de seu grupo enfrentará a Argentina que era favorita para conquistar a primeira colocação em sua chave e que muito irregular conseguiu classificação apenas nos instantes finais do terceiro jogo ficando em segundo numa chave em que a Croácia foi a primeira.
PERDIDOS: 5 – Cristiano Ronaldo (POR) contra Irã, Lionel MESSI (ARG) contra Islândia, Christian CUEVA (PER) contra Dinamarca, Gylfi SIGURDSSON (ISL) contra Nigéria e Fahad AL MUWALLAD (KSA) contra Egito.
GOLS CONTRA: 9 – Aziz BOUHADDOUZ (MAR) contra Irã, Oghenekaro ETEBO (NGA) contra Croácia, Aziz BEHICH (AUS) contra França, Thiago CIOLEK (POL) contra Senegal, Ahmed FATHI (EGY) contra Rússia, Denis CHERYSHEV (RUS) contra Uruguai, Edson ALVAREZ (MEX) contra Suécia, Yann SOMMER (SUI) contra Costa Rica e Yassine MERIAH (TUN) contra Panamá.
CURIOSIDADES
• Pela primeira vez desde 1982 um time africano não conseguiu ultrapassar a fase de grupos. Egito, Marrocos, Nigéria, Tunísia e Senegal foram eliminados na primeira fase.
• Lionel MESSI marcou o 100º gol da Copa na partida contra a Nigéria.
• França e Dinamarca fizeram até agora o único 0x0 no 37º jogo do Mundial-2018.
• O resultado que mais se repetiu na fase de grupos foi 1x1 em 13 oportunidades.
• O Uruguai venceu seus três jogos sem levar um gol sequer. Foi a única seleção da primeira desde a Argentina em 1998 na Copa da França.
• Pela primeira vez na história das Copas todas as seleções marcaram ao menos dois gols.
• O egípcio Essam EL HADARY (45 anos e 161 dias) se tornou o jogador mais velho da história das Copas na derrota para a Arábia Saudita. Neste jogo o goleiro defendeu um pênalti.
O chaveamento da Copa do Mundo ficou definido desde o sorteio dos grupos e o posicionamento das seleções em suas chaves é que determinam quem enfrentará quem nas oitavas e na sequência da Copa até a partida final.
Falta apenas a definição dos grupos G e H com os jogos da terceira rodada que serão disputados nesta quinta-feira.
No Grupo G, Bélgica e Inglaterra já classificadas decidirão em confronto direto quem será a primeira colocada.
No Grupo H a situação está indefinida. Três seleções têm chances de classificação e somente após os jogos é que saberemos quais os classificados. A única certeza é que a Polônia, cabeça de chave está desclassificada.
Com o chaveamento já definido num lado da chave estão muitas seleções com potencial para o título. França e Argentina, duas das mais fortes se enfrentam logo nas oitavas de final, portanto somente uma irá seguir no Mundial. Quem vencer terá que enfrentar Uruguai ou Portugal nas quartas de final. Uruguaios e portugueses têm confronto direto também pelas oitavas de final.
Quem passar do jogo entre Brasil e México possivelmente enfrentará Bélgica ou Inglaterra nas quartas de final. Coincidentemente num lado do emparceiramento são várias seleções com futebol e tradição para seguirem adiante até a partida final.
Do outro lado somente a Espanha e o perdedor de Bélgica e Inglaterra é que têm história e tradição para atingir a final da Copa.
Perceberam que estou colocando a Bélgica com potencial para encarar qualquer seleção. Se não tem ainda tanta história e tradição tem uma geração de grande qualidade e pode ser a grande surpresa deste Mundial.
Pena que a Itália não se classificou e a Alemanha foi eliminada prematuramente, mas quem está vivo poderá fazer a Copa alcançar um ótimo patamar de qualidade e certamente não faltará emoções até o jogo final.
A décima segunda rodada marcou a queda do último invicto, o São Bento foi derrotado em casa pelo Londrina depois de oito empates e apenas três vitórias caindo da sexta para a oitava posição na classificação.
À exemplo da rodada anterior foram registrados cinco empates, os visitantes voltaram a conquistar mais vitórias e somente o Brasil de Pelotas foi que conseguiu vencer jogando em casa, derrotou o Criciúma por 1x0.
A surpresa foi a derrota do Fortaleza em casa para o Oeste, mas mesmo assim o time cearense manteve a liderança sobre o Avaí que empatou na Ressacada. Figueirense e CSA que compõe o G-4 também empataram, mas fora de casa e continuam um ponto atrás do Avaí.
O número de gols voltou a aumentar, foram marcados 26 na rodada aumentando a média do campeonato para 2,4 gols por jogo. Em 120 jogos as redes balançaram 288 vezes. Com os três gols que marcou no empate com o Guarani, o Avaí passou a ter o ataque mais positivo com 22 gols marcados. O Boa de Varginha-MG continua com os mesmo sete gols e o pior ataque da série B.
Mesmo tendo sofrido dois gols do Oeste, o Fortaleza continua com a melhor defesa agora junto com o Vila Nova, ambos sofreram oito gols. A pior defesa é do Atlético-GO que sofreu 22 gols.
Renato, atacante do Avaí marcou um gol na rodada e se iguala na artilharia do campeonato a Cassiano do Paysandu, Gustavo do Fortaleza e Júnior Brandão do Atlético-GO com seis gols.
Nestes 120 jogos foram aplicados 641 cartões amarelos. O Londrina continua sendo o time com mais cartões amarelos, foram mostrados 44 para seus jogadores.
Apenas dois jogadores foram expulsos na rodada, assim o número de cartões vermelhos distribuídos pela arbitragem subiu para 37. O Criciúma continua sendo o time que teve mais jogadores expulsos, seis receberam cartões vermelhos.
Em época de Copa do Mundo, qualquer outro evento se esconde, até mesmo a F1. Tudo bem que de uns anos para cá a audiência dos campeonatos de esporte à motor vem despencando, dando lugar ao basquete e ao tênis, por exemplo, mas num período onde o maior evento esportivo acontece, não há final de Libertadores que tire os olhos da Copa.
A opção estratégica da F1 foi esperta. Primeiro porque pegou um domingo com jogos desinteressantes - tirando o da Inglaterra, já que é o país que ainda dá audiência à F1 -, e o horário foi o melhor possível, principalmente para o torcedor inglês, que mal terminou de ver seu time em campo e já pode acompanhar Lewis Hamilton na pista de Paul Ricard.
Pista essa que voltou ao calendário da categoria depois de 28 anos – mesmo tempo em que o Egito não vai para a Copa. E se a Alemanha vem sofrendo para passar da fase de grupos, os alemães da Mercedes lideraram com folga todos os treinos, inclusive formando a primeira fila do grid.
E não há nada melhor que depois de ver sua seleção aplicar uma goleada de 6x1 (quase 7x1) ainda poder assistir ao melhor piloto do mundo vencer uma corrida com folga. Um fim de semana radiante para o torcedor inglês.
Mas falando de corrida, uma prova chata, temperada com uma largada conturbada e duas belíssimas ultrapassagens de Raikkonen (ele mesmo! Quando a pressão bate, o finlandês mostra quem é o cara). E um destaque para Charles Leclerc, que conseguiu fazer o oitavo melhor tempo no sábado com uma Alfa Romeo.
A F1 não tem pausa para a Copa, não. Nos próximos dois fins de semana, duas provas: na Áustria e em Silverstone. E dessa vez não tem jogo desinteressante, já é mata-mata, tendência de queda ainda maior na audiência.
Natural de Ribeirão Preto, o jornalista esportivo, comentarista e escritor João Nassif Filho trabalha há mais 50 anos com o futebol. Começou na Rádio Clube Jacareí, passou pela Rádio Gaúcha de Porto Alegre e hoje está na Rádio Som Maior FM de Criciúma. Trabalhou também na TV Gaúcha de Porto Alegre, RCE TV Criciúma e na TV Litoral Sul de Criciúma. Foi colunista do Jornal da Manhã e Jornal A Tribuna de Criciúma. Publicou o Almanaque do Criciúma (1986), o Almanaque das Copas (2013) e Fio do Bigode (2014).Conheça outros Blogs