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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 04/06/2018 - 17:09 Atualizado em 06/06/2018 - 00:12

Está chegando a hora da bola começar a rolar no XXI Mundial de futebol. Continuo registrando alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história, nesta regressiva para o início da Copa do Mundo.

Apenas México, Franca, Itália, Alemanha e Brasil, sediaram o mundial em duas oportunidades.

A Suíça, durante o mundial de 2006, na Alemanha, foi a única seleção a terminar uma Copa do Mundo ser sofrer gols. Os suíços jogaram a fase de grupos contra a França, Coréia do Sul e Togo e foram eliminadas pela Ucrânia na disputa por pênaltis nas oitavas de final. Quatro jogos, nenhum gol sofrido.

Helmut Schön

O alemão Helmut Schön, campeão em 1974, comandou a Alemanha em 25 partidas de mundiais (entre 66 e 78), um recorde absoluto.

Com os títulos de 1934 e 1938, o italiano Vittorio Pozzo é o único técnico bicampeão do mundo.

O brasileiro Luiz Felipe Scolari é o técnico com o maior número de vitórias seguidas em mundiais, com 11, sendo 7 pelo Brasil em 2002 e outras 4 por Portugal em 2006.

Também é de Felipão o recorde de partidas sem perder em Copas do Mundo, com 12 jogos entre 2006 e 2010.

Zagallo e Beckenbauer, respectivamente por Brasil e Alemanha, são os únicos a terem vencidos Copas do Mundo tanto como jogador quanto como técnico.

Por João Nassif 04/06/2018 - 11:05

Willi Backes *

O Criciúma Esporte Clube, no primórdio EC Comerciário, foi fundado em 13 de Maio de 1947, portanto, em 2018, comemora 71 anos de existência, com o mesmo endereço e CNPJ. 

O Criciúma EC, com esta denominação desde 02 de Abril de 1978, é resultante da fusão de interesses desportivos das agremiações existentes na cidade, com objetivo de angariar simpatia e participação de toda a comunidade local e regional. 

O Criciúma EC, em 13 de Maio de 1984, alterou as cores dos materiais esportivos, com ênfase para o tricolor amarelo, preto e branco, combinação inédita regional, simbolizando as riquezas do carvão (preto), cerâmica (amarelo) e o branco (todos as agremiações e torcidas locais). 

Ao longo dos 71 anos de existência, o Criciúma EC participou efetivamente em competições como o Campeonato Catarinense de Futebol, Copa Sul Minas, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro das Séries A, B e C, e, Taça Libertadores de América. Dentre os inúmeros títulos conquistados, destaca-se o título de Campeão da Copa do Brasil de 1991. 

O Estádio Heriberto Hülse ao longo da história do clube, inicialmente foi construído com doações e mão de obra voluntária, recebeu do Governador Heriberto Hülse o sistema de iluminação que depois foi modernizado, arquibancadas e coberturas edificadas por etapas, alojamentos e demais departamentos com constantes atualizações e modernizações. 

CT Antgenor Angeloni (Foto: Portal Litoral Sul)

O Centro de Treinamento com alojamentos para equipes da base e profissionais, recebeu doação da área pela Prefeitura Municipal de Criciúma em 1996 e recentemente, em maio de 2018, foi inaugurado oficialmente, recebendo a denominação de Centro de Treinamento Antenor Angeloni, ex-presidente do clube em três oportunidades intercaladas.  

Durante os 71 anos de história, o Criciúma EC teve em torno de duas centenas de voluntários nativos que desempenharam, indicados ou eleitos, os cargos de presidente e diretores da entidade.

Ao redor de 5.000 pessoas foram e/ou são sócios patrimoniais e laureados do Criciúma EC na sua trajetória histórica.

Mais de 2.000 jogadores de futebol profissional já vestiram a camisa do Criciúma EC. Muitos aqui ajudaram a conquistar títulos e também na carreira posterior em clubes brasileiros, no estrangeiro e na seleção nacional. Muitas famílias foram construídas por ex-jogadores em Criciúma e região, por livre escolha e opção segura. 

Milhares de praticantes de futebol, infantis, juvenis e juniores, foram recepcionados, selecionados, treinados e orientados sob a guarda e responsabilidade do Criciúma EC. O futebol do clube e de muitas outras agremiações no Brasil e no exterior usufruíram desta formação.    

Centenas de profissionais contribuíram nas comissões técnicas do clube, dentre eles, ao redor de 100 treinadores, muitos, em mais de uma oportunidade. Dentre eles, o sucesso profissional foi estendido quando da atuação à frente de clubes de futebol no Brasil e no exterior, bem como, na Seleção Brasileira de Futebol. 

Nos 71 anos de história do Criciúma EC, o estádio Heriberto Hulse foi acessado por mais de 5.000.000 de torcedores e simpatizantes.  Outros tantos ou mais, em seus estádios em Santa Catarina, Brasil e exterior, acompanharam o desempenho futebolístico do Criciúma EC.  

Somadas as transmissões dos jogos e matérias via televisão, emissoras de rádio, redes sociais e textos na mídia impressa, a citação do nome “Criciúma”, também acompanhadas por imagens, registram algumas dezenas de milhões de vezes. 

Impossível somar os valores e recursos financeiros gerados na compra e venda no período dos 71 anos de história do Criciúma EC, decorrentes dos patrocínios e copatrocínios, das folhas de pagamentos dos profissionais e semiprofissionais, nas edificações dos equipamentos, das viagens e estadias, das hospedagens receptivas, das compras em restaurantes, bares e supermercados, do consumo de combustíveis, da compra de materiais esportivos, dos tempos nas vias de comunicação, das lembranças e presentes com a marca da Entidade. Mais e mais. 

A cidade de Criciúma é polo regional, referência econômica e social para o sul e para o Estado de Santa Catarina. A cidade de Criciúma e o Criciúma Esporte Clube são um ser só, no nome, na logomarca, na marca, no institucional e promocional. O que a Entidade Esportiva já fez e fará em benefício de todos, é imensurável, impagável. 

A boa gestão do Criciúma Esporte Clube deveria ser meta, oportunidade e desejo de todos. “Todos por Um, Um por Todos”. 

É o que penso.        

* Sócio Patrimonial e Publicitário
 

Por João Nassif 03/06/2018 - 17:05 Atualizado em 06/06/2018 - 00:08

O Mundial de futebol de 2018 está cada vez mais perto. Assim sigo registrando alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história, nesta regressiva para o início da Copa do Mundo.

Presentes em cinco Mundiais, o goleiro mexicano Antônio Carbajal (entre 1950 e 1966) e o alemão Lothar Matthaus (entre 1982 e 1998) são os recordistas em participações em Copas do Mundo.

19 seleções participaram apenas uma vez de Copas do Mundo:

Cuba e Índias Orientais Holandesas (atual Indonésia) em 1938,

Bandeira oficial das Índias Orientais Holandesas

País de Gales em 1958,

Israel em 1970,

Alemanha Oriental, Haiti e Zaire (atual República Democrática do Congo) em 1974,

Kuwait em 1982,

Canadá e Iraque em 1986,

Emirados Árabes Unidos em 1990,

Jamaica em 1998,

China em 2002,

Angola, Togo, Trinidad e Tobago e Ucrânia em 2006,

Eslováquia em 2010,

E Bósnia e Herzegovina em 2014 aqui no Brasil.

Agora em 2018 na Rússia Islândia e Panamá farão suas estreias em Copas do Mundo.
 

Por João Nassif 02/06/2018 - 12:59 Atualizado em 06/06/2018 - 00:02

O Mundial de futebol de 2018 está cada vez mais perto. Assim sigo registrando alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história, nesta regressiva para o início da Copa do Mundo.

A Copa do Mundo disputada na Itália em 1990 é a que possui a pior média de gols na história. Foram marcados 115 em 52 jogos e a média é de 2,21 gols/jogo.

Anfilogino Guarisi, o Filó, foi o primeiro brasileiro a ser campeão do mundo. Ex-jogador do Corinthians, o ponta fazia parte do elenco da Itália no mundial de 1934.

Anfilógino Guarisi - Filó

Somente Itália (34 e 38) e Brasil (58 e 62) conseguiram dois títulos seguidos de mundial.

Somente Brasil (66), Itália (50 e 2010) e França (2002) foram eliminados na primeira fase de um mundial em que defendia o título.

A Alemanha ficou entre os quatro melhores de um mundial 12 vezes e é a seleção que mais vezes conseguiu tal feito.

A Alemanha é a recordista de vice-campeonatos, com quatro finais perdidas (1966,82,86 e 2002).

Com um público total de 3.587.538 espectadores e uma média 68.991 por jogo a Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos foi a que levou mais torcedores aos estádios.

Desde a Copa de 1954, realizada na Suíça, a Fifa produz um filme oficial de cada mundial.
 

Por João Nassif 02/06/2018 - 08:15

Finalmente veio a primeira vitória em um jogo que o Criciúma dominou amplamente o Avaí e só não foi mais tranquilo em função da carência ofensiva que o time vem demonstrando no campeonato. 

Cinco gols em oito jogos, sendo dois de pênaltis, convenhamos é pouco, mas a tendência é o crescimento com o novo comando que vem se mostrando capacitado para tirar o time do buraco.

Zé Carlos de pênalti, o gol da vitória na Ressacada (Foto: Léo Munhoz)

É nítida a evolução e todo time que se preza começa com um bom desempenho defensivo, fator não observado em jogos anteriores. A defesa no coletivo está cumprindo seu papel, mesmo que no jogo em Fortaleza os erros individuais tenham determinado a derrota, mas ali já se notava uma sensível melhora no desempenho das linhas faltando apenas a complementação e este é o problema que o Mazola Júnior terá que resolver.

Os reforços não são jogadores de criação, maior problema do time, apesar da consistência que podem dar em seus setores. Ontem estrearam Marlon Freitas e Vitor Feijão. O primeiro fez bem o trabalho se movimentando e dando sustentação defensiva. O segundo arrumou o pênalti na primeira vez em que tocou na bola, mas cometeu a bobagem de criar uma confusão totalmente desnecessária e ser expulso. 

O caminho parece estar bem pavimentado para escapar da zona fatal. Uma vitória como a alcançada na Ressacada eleva em muito o moral e os próximos dois jogos em casa poderão confirmar o crescimento e dar um grande alento para o futuro. 
 

Por João Nassif 01/06/2018 - 20:50

Sigo registrando alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história, nesta regressiva para o início da Copa do Mundo.

A Tunísia foi o primeiro país africano a vencer um jogo válido por uma Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3x1 no Mundial de 1978 na Argentina.

O meia Robert Prosinecki foi o único jogador a marcar gols por duas seleções diferentes em mundiais. Em 1990, fez um dos 4 da antiga Iugoslávia, sobre o Emirados Árabes Unidos. Na Copa de 98, o meia balançou as redes duas vezes, mas já defendendo a Croácia, que tinha conquistado a sua independência.

Ferenc  Puskas

Cinco jogadores disputaram mundiais por duas seleções. São eles:  Luis Monti (Argentina-30 e Itália-34), Ferenc Puskás (Hungria-54 e Espanha-62), José Santamaría (Uruguai-54 e Espanha-62), José Altafini “Mazzola” (Brasil-58 e Itália-62) e Robert Prosinecki (Iugoslávia – 90 e Croácia – 98).

De todas as 10 seleções filiadas a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), apenas a Venezuela nunca disputou um mundial.

Alemanha (1982/86/90) e Brasil (1994/98/2002) são as únicas seleções a disputarem três finais seguidas de Copas do Mundo.

Com três vice-campeonatos, a Holanda é a seleção que mais vezes disputou finais de Copa do Mundo sem conseguir um título (1974/1978/2010).
 

Por João Nassif 31/05/2018 - 15:09

Nesta regressiva para o início da Copa do Mundo na Rússia, vou continuar registrando alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história.

A primeira Copa do Mundo realizada no Uruguai foi a única edição que não teve jogos eliminatórios. Todas as 13 seleções presentes foram convidadas a participar do torneio. 

A Copa do Mundo de 1950 no Brasil foi a única que teve um quadrangular final para decidir o título. Por isso, o Brasil jogava pelo empate contra o Uruguai no último jogo do quadrangular. Os 2x1 para os uruguaios ficaram na história como o “Maracanazo”.

Ademir de Menezes artilheiro do Mundial de 1950

O Brasil teve três vezes o artilheiro do Mundial. Leônidas da Silva com sete gols em 1938 na França, Ademir em 1950 no Brasil com oito, mesmo número de gols de Ronaldo em 2002 na Coréia do Sul e Japão.

Iugoslávia, Tchecoslováquia, Alemanha Oriental, União Soviética, Índias Holandesas e Zaire que disputaram Mundiais não existem mais como Estados.

O brasileiro lateral-direito Cafu é o único jogador que disputou três finais de Copas do Mundo entre 1994 e 2002.

O alemão Lothar Matthaus é o jogador que mais disputou partidas de Copas do Mundo. No total foram 25 jogos entre 1982 e 1998.
 

 

Por João Nassif 30/05/2018 - 09:04 Atualizado em 31/05/2018 - 09:08

Com o início da Copa do Mundo na Rússia muito próximo, vou continuar registrando alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história.

A Copa do Mundo de 1970 no México foi a primeira a ter as partidas transmitidas ao vivo pela televisão, via satélite. 

O marroquino naturalizado francês, Just Fontaine é o recordista de gols em um mesmo Mundial com 13 gols marcados em 1958 na Suécia.

Roger Milla é o jogador mais velho a marcar gols em Mundiais. Com 42 anos e 39 dias o camaronês marcou o único gol de sua seleção na derrota para a Rússia por 6x1 na Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos.

E o jogador mais novo que marcou em Mundiais foi Pelé que com apenas 17 anos e 239 dias marcou o gol da vitória do Brasil por 1x0 sobre País de Gales na Copa de 1958 na Suécia.

Na goleada da Rússia sobre Camarões em 1994 o russo Oleg Salenko marcou cinco gols e detém o recorde de gols marcados em uma única partida de Copa do Mundo.

O atacante alemão Miroslav Klose é o recordista de gols em Copas do Mundo com 16 gols marcados de 2002 a 2014. 
 

Por João Nassif 29/05/2018 - 19:39

Com o início da Copa do Mundo na Rússia se aproximando rapidamente, vale a pena registrar alguns fatos que marcaram as Copas anteriores e ficarão para sempre na história.

O Brasil é o único país que participou de todas as 20 edições dos Mundiais de futebol realizados até agora.

A primeira Copa do Mundo em que os nomes dos jogadores foram escritos nas camisas foi a de 1994 nos Estados Unidos. A medida foi tomada para agradar ao público norte-americano, uma vez que era costume antigo de suas ligas esportivas.

Até agora a maior goleada da história das Copas do Mundo ocorreu na Espanha em 1982. A Hungria derrotou a seleção de El Salvador pelo placar de 10x1.

Carlos Alberto Parreira

O brasileiro Carlos Alberto Parreira disputou seis Copas do Mundo como treinador, um recorde. Foi técnico da seleção do Kuwait em 1982 nas Espanha, dos Emirados Árabes em 1990 na Itália, do Brasil em 1994 nos Estados Unidos e em 2006 na Alemanha, da Arábia Saudita em 1998 na França e em 2010 comandou a seleção da África do Sul no Mundial disputado naquele país.

Quando treinou a Arábia Saudita em 1998, Parreira foi dispensado logo após a seleção saudita ter perdido os dois primeiros jogos para Dinamarca e França. Os dirigentes não esperaram pelo terceiro jogo que os árabes empataram com a África do Sul sem o brasileiro no comando. 
 

Por João Nassif 29/05/2018 - 14:11 Atualizado em 05/06/2018 - 23:56

Os mandantes deram o troco na sétima rodada da série B. Depois de terem conseguido apenas uma vitória na rodada anterior, desta feita venceram seis jogos, empataram dois e foram derrotados duas vezes. Nos 70 jogos realizados até agora os donos da casa venceram 33 vezes, contra 20 vitórias dos visitantes, além de 17 empates.

Os dois times que começaram a rodada invictos confirmaram a invencibilidade. O líder Fortaleza derrotou o Criciúma e abriu quatro pontos de vantagem sobre o segundo colocado e o São Bento empatou com o Juventude somando cinco empates em sete jogos. O Boa conquistou sua primeira vitória no campeonato ao vencer o Goiás em pleno Serra Dourada. O time goiano, à exemplo do Criciúma continua sem saber o que é vitória depois de sete rodadas. 

Dois dos três catarinenses venceram na rodada. O Figueirense fez 4x1 no vice-líder CSA em Maceió e o Avaí jogando em casa derrotou o Paysandu por 3x1. O Criciúma foi o único time do estado que foi derrotado.

Na sétima rodada foram marcados 30 gols, bela média de 3 gols/jogo. A média de gols do campeonato ficou em 2,51 gols/jogo. O Fortaleza com 16 gols continua com o melhor ataque seguido do CSA que marcou 15. Londrina, Boa e Criciúma com apenas quatro gols têm o pior ataque.

A melhor defesa é do Fortaleza que sofreu apenas quatro gols e a pior é a do CRB que sofreu 15.

Lateral Éder Sciola artilheiro da série B

Éder Sciola do Brasil e Gustavo do Fortaleza são os principais artilheiros cada um com cinco gols marcados.

Até agora foram aplicados 366 cartões amarelos e 25 vermelhos no campeonato. O Juventude foi o time que mais levou cartões amarelos: 25. O Criciúma continua sendo recordista em cartões vermelhos, foram quatro expulsões nas sete primeiras rodadas. 
 

Por João Nassif 28/05/2018 - 21:35 Atualizado em 29/05/2018 - 16:39

Apenas oito seleções entre as 82 que já participaram de uma Copa do Mundo conquistaram o maior título do futebol mundial.

Brasil cinco vezes, Itália e Alemanha quatro, Uruguai e Argentina duas e Inglaterra, França e Espanha uma vez venceram a Copa do Mundo.

Seis seleções foram campeãs do mundo jogando em seus próprios países: Uruguai em 1930, Itália em 1934, Inglaterra em 1966, Alemanha Ocidental em 1974, Argentina em 1978 e França em 1998.

Uruguai primeiro campeão mundial de futebol

Três seleções foram campeãs jogando em outro continente: Brasil em 1958 na Suécia e em 2002 na Copa compartilhada entre Coréia do Sul e Japão, Espanha em 2010 e Alemanha em 2014.

Os outros 10 Mundiais foram vencidos por seleções jogando em seus continentes: Brasil campeão em 1962 no Chile, em 1970 no México e em 1994 nos Estados Unidos. A Itália foi campeã em 1938 na França, em 1982 na Espanha e em 2006 na Alemanha. Os alemães venceram em 1954 na Suíça, em 1990 na Itália e em 2014 no Brasil. O Uruguai conquistou a Copa do Mundo em 1950 no Brasil. A Argentina foi campeã em 1986 no México. 
 

Por João Nassif 28/05/2018 - 18:10

Thiago Ávila *

Final da Champions, 500 Milhas de Indianápolis, GP de Mônaco, início do Roland Garros.... Oh céus, que final de semana! Os eventos mais charmosos e tradicionais englobados todos em dois dias para não se tirar os olhos da TV.

No sábado, começamos o dia com o treino oficial da F1, no lendário Circuito de Mônaco, o circuito de rua mais apertado da categoria, com pouquíssimas retas e sem pontos de ultrapassagem. Pode até parecer chato, pelo fato de ser uma prova muito monótona, mas a pista é o que mais chama atenção e faz o mundo inteiro ficar de olho. Pela sua natureza difícil e por sua tradição desde 1929, o GP de Mônaco faz parte da Tríplice Coroa do Automobilismo, ao lado das 500 Milhas de Indianápolis e das 24 Horas de Le Mans. O único piloto a vencer essas três corridas foi Graham Hill.

Daniel Ricciardo foi impecável nos treinos de quinta e bateu o recorde da pista no sábado. Foi pole com sobra, deixando até Vettel e Hamilton envergonhados pela atuação. A Red Bull não fazia uma pole há exatos dois anos, no próprio Circuito de Mônaco. E a grande decepção foi Max Verstappen, que bateu (de novo!) no muro depois de contornar o famoso “S da Piscina”. O Holandês já está bastante familiarizado com a mureta, se encontrou com ela no ano passado e em 2015.

Daniel Ricciardo com Red Bull vencedor em Mônaco-2018

Largando de último, Max fez uma corrida de recuperação e foi o grande nome da prova, o único a conseguir fazer ultrapassagens na pista. Na parte de cima vinha Ricciardo, que mesmo com a potência do motor não correspondendo, segurava Vettel o máximo que dava, com objetivo de terminar aquilo que começou em 2016, quando perdeu a corrida para Hamilton por um erro de pit stop.

Com Alonso tendo problema de motores e Leclerc acertando em cheio a traseira de Hartley na saída do túnel, o GP de Mônaco se encerrou. Vitória de ponta a ponta do feliz australiano de 28 anos, que agora festeja sua sétima vitória na carreira e assume a terceira posição no campeonato.

Hamilton segue líder do campeonato com 110 pontos, 14 pontos à frente de Vettel. A F1 volta daqui duas semanas para o GP do Canadá, prova que a Mercedes domina desde 2015 e que Lance Stroll somou seus primeiros pontos ano passado. Será que o canadense vai surpreender mais uma vez?

* Thiago Ávila, Estudante de Jornalismo da PUCRS
 

Por João Nassif 28/05/2018 - 08:51

Adivinhem o que estas equipes têm em comum: ASA (AL), Atlético (ES), Belo Jardim (PE), Ceará, Criciúma, Dom Bosco (MT), Espírito Santo, Ferroviária (SP), Goiás, Guarani de Juazeiro (CE), Murici (AL) e Paraná.

Acertou quem pensou que todas ainda não venceram no campeonato brasileiro. De todos os 128 times que se envolveram nas competições nacionais somente estes 12 não conseguiram uma mísera vitória com as quatro divisões em andamento.

Belo Jardim-PE, eliminado sem vitória na série D 

São dois times da série A, dois da B e oito da D. Os da quarta divisão já foram eliminados e não têm mais chances de conseguir ao menos uma vitória, enquanto os demais ainda podem ter o gostinho de vencer alguns jogos.

Ceará e Paraná na série A, Goiás e Criciúma na B, são os que permanecem sem vencer nas duas principais divisões do futebol brasileiro. E já cumpriram sete rodadas. São equipes de ponta em seus estados e pelo que têm apresentado terão que fazer uma recuperação monstruosa para escapar do rebaixamento.

Para piorar a situação todos jogarão fora de casa na próxima rodada. 
 

Por João Nassif 27/05/2018 - 16:30 Atualizado em 29/05/2018 - 16:34

O Brasil foi escolhido pela FIFA para sediar o 20º Campeonato Mundial de futebol obedecendo à alternância de continentes que começou com a África do Sul na edição anterior. A Copa do Mundo retornou à América do Sul depois da Argentina ter sido sede em 1978 e o Brasil abrigou o evento pela segunda vez na história.  

Com a definição dos países que passaram pelas eliminatórias, pela primeira vez se classificaram todos os países campeões em Copas anteriores: Uruguai, Itália, Alemanha, Inglaterra, Argentina, França e Espanha, além do Brasil, país anfitrião.

A Alemanha venceu sua quarta Copa do Mundo, a primeira depois da reunificação, repetindo 1954, 1974 e 1990 quando ainda era chamada de Alemanha Ocidental. E os alemães protagonizaram a maior goleada sofrida por uma seleção dona da casa em toda história das 20 Copas já disputadas. O 7x1 em cima da seleção brasileira numa semifinal é algo inédito e certamente tão cedo não será repetido.

Neste fatídico jogo o alemão Miroslav Klose marcou um gol e alcançou à marca de 16 gols em Mundiais superando o brasileiro Ronaldo que havia marcado 15. 

Na final a Alemanha derrotou a Argentina por 1x0 na prorrogação, enquanto que a Holanda derrotou o Brasil por 3x0 na decisão do terceiro lugar.

Em 2014 na 20ª Copa do Mundo foram marcados 171 gols em 64 jogos, com a média de 2,67 gols/jogo. O artilheiro do Mundial foi James Rodriguez da Colômbia com seis gols. 
 

Por João Nassif 26/05/2018 - 16:27 Atualizado em 29/05/2018 - 16:29

Depois dos Campeonatos Mundiais terem sido realizados em todos os continentes, faltava um país africano ser sede do torneio. A FIFA havia deliberado que haveria um rodizio entre os países para realização do evento e em maio de 2004 em Zurique, Suíça a África do Sul com 14 votos foi escolhida para sediar a XIX Copa do Mundo da história. Seus adversários foram o Marrocos que recebeu 10 votos e o Egito que não recebeu nenhum. Líbia e Tunísia que pleiteavam fazer a Copa em com junto haviam se retirado da disputa dias antes.

Em meados de 2008 especulou-se a possibilidade da África do Sul não terminar a tempo as obras para o Mundial e a sede ser trocada. Cogitou-se levar o Mundial para a Alemanha que possuía a infraestrutura pronta por ter sido sede do Mundial anterior e falou-se também na Espanha e Austrália. Mesmo com a greve em 2009 dos operários da construção dos estádios, aeroportos, rodovias e ferrovias do país, tudo ficou pronto até o início da competição.

A cerimonia de abertura do Mundial foi realizada no dia 10 de junho no Soccer City na cidade de Johanesburgo, província de Soweto com a presença de mais de 90 mil pessoas no estádio e de milhões que acompanharam a festa pela transmissão de TV em todo o planeta. A música tema da abertura foi “Waka Waka” (Esto és África em espanhol e Time for Africa em inglês), interpretada pela cantora colombiana Shakira.

Novamente a Copa do Mundo foi decidida após a final ter terminada empatada em seu tempo regulamentar. Desta vez a campeã foi definida na prorrogação com o gol do espanhol Iniesta a menos de cinco minutos do final. A Holanda pela terceira vez foi derrotada numa final, sendo novamente vice-campeã repetindo 1974 e 1978. 

Na decisão do terceiro lugar a Alemanha derrotou o Uruguai por 3x2. Foram quatro os artilheiros do Mundial de 2010: David Villa da Espanha, Diego Forlan do Uruguai, Thomas Mueller da Alemanha e Wesley Sneijder da Holanda, todos com cinco gols.
 

Por João Nassif 25/05/2018 - 19:34

A Copa do Mundo de 2006 foi realizada na Alemanha que abrigou as finais do Campeonato Mundial pela segunda vez, a primeira foi em 1974. A escolha da Alemanha como país sede da XVIII Copa do Mundo gerou controvérsias, pois se esperava que a África do Sul promovesse o torneio. A partir daí a FIFA anunciou que seria feito um rodizio do país sede entre os integrantes de suas Confederações filiadas. A África do Sul foi a escolhida para ser sede do próximo Mundial.

A Alemanha como anfitriã tinha presença garantida na Copa e pela primeira vez o campeão da edição anterior teve que disputar as eliminatórias para estar presente no Mundial.

Depois de centenas de jogos entre os 196 países inscritos para as eliminatórias sobraram 31 que se somaram à Alemanha, pré-classificada por ser o país sede.

Itália campeã mundial em 2006

Contrastando com a perfeita organização, o futebol mais uma vez decepcionou. Nada menos que sete jogos dos 64 disputados terminaram em 0x0, a média de 2,3 gols por jogo só não foi pior que a da Copa de 1990 que teve média de 2,1. Esta penúria de gols só poderia terminar com uma decisão por pênaltis com a vitória italiana sobre a França. A final ficou marcada pela cabeçada de Zidane em Materazzi zagueiro italiano que resultou na expulsão do capitão francês.

Na decisão do terceiro lugar a Alemanha derrotou Portugal treinado por Luiz Felipe Scolari por 3x1. Nos 64 jogos foram marcados apenas 147 gols. O artilheiro do Mundial de 2006 foi Miroslav Klose da Alemanha com cinco gols
 

Por João Nassif 24/05/2018 - 18:30 Atualizado em 25/05/2018 - 07:33

A Copa do Mundo de 2002 foi a primeira que teve organização compartilhada com dois países promovendo o evento. Pela primeira vez três países estavam classificados automaticamente, Japão e Coréia do Sul, anfitriões e a França, última campeã. E foi também a primeira vez que o Mundial não aconteceu na Europa ou nas Américas, mostrando o avanço asiático.

A Copa de 2002 foi a Copa das surpresas e das decepções. Uma surpresa foi patrocinada pela seleção de Senegal que venceu a França e empatou com a Dinamarca e Uruguai na primeira fase, sendo eliminada somente nas quartas de final pela Turquia, outra surpresa que foi a terceira colocada. Foi também surpreendente a participação da Coréia do Sul que foi favorecida pelas arbitragens e terminou na quarta colocação.

 

Capitão Cafu na comemoração do pentacampeonato brasileiro

Do lado das decepções estão a França, a Argentina e Portugal, todas eliminadas na primeira fase. A França derrotada pelo Senegal e Dinamarca, saiu da Copa sem marcar um gol sequer. A Argentina venceu a Nigéria no primeiro jogo, mas foi derrotada pela Inglaterra e empatou com a Suécia ficando em terceiro lugar no grupo, chamado de “grupo da morte”. Portugal foi derrotado pelos Estados Unidos e Coréia do Sul e também ficou na terceira posição em seu grupo. 

Entre surpresas e decepções, no final acabou prevalecendo a lógica e a tradição com Brasil e Alemanha fazendo a partida final. Vitória brasileira por 2x0 e a conquista do hexa campeonato. Na decisão do terceiro lugar a Turquia derrotou a Coréia do Sul por 3x2.

Na Copa do Mundo de 2002 foram marcados 161 gols em 64 jogos. A média foi de 2,52 gols/jogo. O artilheiro do Mundial foi Ronaldo Fenômeno com oito gols.
 

Por João Nassif 23/05/2018 - 07:45

O Criciúma fez em Fortaleza contra o líder da série B sua melhor partida na competição. Até podemos repetir o velho chavão: “jogou como nunca e perdeu como sempre”. Ficou novamente escancarada a falta de peças de qualidade para definição e a consequente feitura de gols que poderiam deixar o time numa posição mais confortável no campeonato.

O técnico Mazola Júnior deu ao time uma forma de jogar que privilegiou o setor defensivo, fez uma partida segura e apesar do domínio quase que total no segundo tempo mostrou as dificuldades de sempre para encontrar o caminho do gol. Houve variação no sistema com a boa leitura daquilo que se via em campo e as alterações finalmente se encaixaram dando ao time volume de jogo contra um adversário que aos poucos foi cedendo espaço e perdendo sua condição física.

Foto: clicRBS

Em lances esporádicos o Fortaleza justificou ser o melhor ataque da série B, marcou o primeiro na força aérea de seu artilheiro, Gustavo, e o segundo em total desatenção do zagueiro Fábio Ferreira que reclamou de um lance legal e abandonou a jogada num momento de superioridade de seu time em campo.

Mesmo com a mania de perder neste início de campeonato o jogo de Fortaleza deixou boas perspectivas para o futuro e a possibilidade real do time escapar do rebaixamento. Estou aguardando a partida contra o Avaí para saber se o crescimento técnico é realidade, mesmo porque penso que finalmente irão chegar os reforços necessários para confirmar a evolução vista em Fortaleza. 
 

Por João Nassif 23/05/2018 - 07:23 Atualizado em 25/05/2018 - 07:28

Sessenta anos depois de sediar a III Copa do Mundo, a França promovia novamente a maior festa do futebol mundial. A XVI Copa do Mundo da FIFA foi a maior da história, disputada por 32 seleções em 64 jogos. Os grupos foram divididos por toda a França e os jogos realizados em 10 estádios, novos ou remodelados. A partida inaugural e a grande final foram jogadas no novíssimo Stade de France, em Saint-Denis situado ao norte de Paris.

Com a participação de 32 seleções e com o país anfitrião e o último campeão com vagas garantidas, as 30 vagas restantes foram preenchidas com a disputa das eliminatórias, o que deu mais oportunidades às seleções africanas e asiáticas. E permitiu que os oito grupos da primeira fase tivessem uma divisão geográfica bem definida.

Como sempre acontece numa Copa do Mundo, a primeira fase teve uma grande surpresa. A Espanha, favorita para decidir o título, mesmo tendo aplicado uma goleada sobre a Bulgária por 6x1 foi eliminada por ter perdido para a Nigéria e empatado com o Paraguai que ficou com a segunda vaga do grupo.

Zidane comemorando um gol na final contra o Brasil

No dia 12 de julho, “llegó el dia de la gloria”, repetindo uma linha da La Marsellesa, o hino nacional francês. A França estava toda mobilizada para a grande final contra a seleção brasileira. Horas antes do jogo, o atacante Ronaldo teve uma convulsão no hotel onde o time estava concentrado e virou dúvida para o jogo. Numa história ainda não bem contada o atleta foi para o jogo e com uma atuação apagada contaminou todo o time que sucumbiu numa derrota por 3x0. O apito final do marroquino Said Belqola, primeiro africano a apitar uma final de Mundial, foi a senha para que toda a França fosse às ruas comemorar o título inédito de sua seleção.

Na decisão do terceiro lugar a Croácia derrotou a Holanda por 2x1. No Mundial de 1998 foram marcados 171 gols em 64 jogos, dando média de 2,67 gols/jogo. O artilheiro da Copa foi o croata Davor Suker que marcou seis gols.
 

Por João Nassif 22/05/2018 - 22:43 Atualizado em 23/05/2018 - 07:49

Em um país como os Estados Unidos em que o basquete, o beisebol e o futebol América são muito mais populares que o próprio futebol, não deixou de ser surpresa a presença de verdadeiras multidões nas partidas da XV Copa do Mundo realizada em 1994. A United States Federation, ou U.S. Soccer é filiada à FIFA desde 1913, portanto uma das filiações mais antigas no mundo todo. Em fevereiro de 1987 a U.S. Soccer comunicou a FIFA o interesse em promover o Mundial 94.

Com autorização do Senado dos Estados Unidos, o presidente Ronald Reagan assinou a carta que deu conhecimento ao presidente da FIFA, João Havelange que o governo americano apoiava por todos os meios, o Mundial.

O momento mais dramático do Mundial se produziu quando Diego Maradona foi pego no antidoping e expulso da competição. Houve também uma tragédia pós-Copa, o zagueiro colombiano Andrés Escobar foi assassinado num bar em Bogotá por ter marcado um gol contra no jogo contra os Estados Unidos que eliminou a Colômbia do Mundial.

Roberto Baggio na decisão em 1994

O Brasil chegou pela quarta vez a um título de Copa do Mundo, numa final decepcionante e sem brilho contra a Itália. Pela primeira vez na história uma Copa do Mundo foi decidida na cobrança de pênaltis. Na decisão do terceiro lugar a Suécia derrotou a Bulgária por 4x0.

No Mundial de 1994 foram marcados 141 gols em 52 jogos, resultando na média de 2,71 gols/jogo. Os artilheiros da Copa foram Salenko da Rússia e Stoichkov da Bulgária com seis gols cada um.
 

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