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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 20/03/2018 - 09:00

A composição da série B deste ano favoreceu bastante a logística dos times do sul do Brasil. É certo que algumas viagens terão que ser feitas via terrestre, mas os deslocamentos serão menores e por consequência o desgaste será pequeno se comparados com os times do norte e nordeste do país.

Senão vejamos, são dois times do Rio Grande do Sul, três de Santa Catarina e dois do Paraná que representam 35% do total que disputarão o acesso. Do Sudeste, São Paulo que pela proximidade não exige viagens desgastantes virá com quatro representantes elevando para 11 os clubes que serão menos exigidos no campeonato.

Como o futebol de hoje é jogado com forte intensidade o desgaste dos jogadores tem um enorme peso no rendimento dos times e com viagens mais curtas a recuperação dos atletas é mais rápida e dá aos clubes do Sul e do Sudeste uma grande vantagem sobre os demais adversários.  

Claro que não é somente este detalhe que irá favorecer o acesso, se não fizerem times de qualidade e competitivos de nada adiantará viajar menos e sofrer um desgaste menor.
 

Por João Nassif 19/03/2018 - 18:03 Atualizado em 20/03/2018 - 07:07

Hoje é dia de falarmos da seleção francesa, uma das seleções que estará presente no Mundial-2018.

A França fará parte do grupo C na primeira fase e terá como adversários Peru, Austrália e Dinamarca.

Seleção francesa no Mundial-2018

À exemplo de outras seleções europeias tradicionais como, por exemplo, a Espanha o selecionado francês já participou de 14 Copas do Mundo e chegou ao título apenas uma vez. Justamente quando jogou em casa em 1998. Foi a segunda vez que a França sediou uma Copa do Mundo, a primeira foi em 1938 quando foi eliminada pela Itália nas quartas de final.

A França foi uma das quatro seleções europeias que participaram da primeira Copa em 1930 no Uruguai.

Além do título conquistado em 1998 as melhores colocações do selecionado francês nos 14 Mundiais que disputou foram dois terceiros lugares, em 1958 na Suécia e em 1986 no México.

Nas 14 Copas que disputou a França jogou 59 vezes obtendo 28 vitórias, 12 empates e 19 derrotas com 106 gols marcados e71 sofridos.

Por eliminatórias os franceses jogaram 111 partidas com 65 vitórias, 23 empates e 23 derrotas. Marcaram 216 gols e sofreram 89.
 

Por João Nassif 19/03/2018 - 17:20

Thiago Ávila *

Como o Nassif, que já é um experiente no mundo das copas, eu fui cobrir neste final de semana minha primeira corrida de Formula-E, na Playa Brava, em Punta del Este. Aluguei um apartamento de frente para a última chicane e acompanhei dali o som agudo quase falsete dos motores elétricos, muito diferente dos à combustão, um barulho que nem incomodava.

Ali assistia os carros em alta velocidade passando reto na zebra, quase passando por cima do demarcador que indicava os limites da pista. Vi Nico Prost arrancando um pedaço da parede antes de errar na curva e dar uma pancada no muro. Registrei o momento em que Alex Lynn quase arrancou o demarcador de pista. E assisti as placas da Michelin balançarem no outro lado da pista quando os carros passavam rasgando na reta.

Thiago no circuito da Fórmula-E

Às 14h, foi a hora da sessão de autógrafos, na Allianz e-Village, que era aberta ao público. O local funcionava como uma feirinha elétrica, que ficava no lado de fora da pista, no qual tinha a loja oficial da Formula-E, simuladores, demonstração de carros e bicicletas elétricos, food trucks... Antes da sessão, alguns pilotos correram no simulador com os fãs na final da chamada e-Race. Mesmo com a desorganização da fila, que mesclavam entre aqueles que queriam pegar autógrafos com os que apenas queriam olhar para os pilotos, consegui com que alguns assinassem minha camiseta.

Mas falando de corrida, Di Grassi, Lynn, Evans, Turvey e Vergne fecharam nessa ordem a classificação do superpole. Porém, além de Evans tomar quinze posições por estar abaixo do peso mínimo, Di Grassi, Lynn e Turvey tiveram seus tempos anulados por cortar qual curva será? Exatamente. Na chicane onde eu acompanhava tudo. Vergne, que largaria em quatro, acabou assumindo a pole.

E dessa vez Di Grassi não teve problemas e desde a largada pressionou o francês. Evans fazia uma corrida espetacular e saia de 16º para brigar por posições lá em cima. Um pouco mais distante da minha visão, pude ver a briga em que os companheiros de Virgin travaram na saída dos boxes, com Bird ultrapassando Lynn. 
Abt, que vinha em terceiro, teve que fazer uma parada a mais por não afivelar o cinto corretamente. A Audi não consegue passar uma corrida sem fazer uma besteira...

Nas últimas voltas, Vergne liderava, fazendo uma bela corrida defensiva, com Di Grassi logo atrás, percebendo que Bird já começava a chegar junto. Evans vinha em quarto e Lynn em quinto. Nelsinho vinha com problemas na traseira do carro desde o início da corrida e não conseguiu aguentar até o final.

O francês cruzou a linha de chegada, com o brasileiro 0,4 segundo grudado atrás. Bird, Evans e Rosenqvist, que ultrapassou Lynn, fecharam o top 5.

Pódio da Fórmula-E em Punta del Este

A cerimônia do pódio foi outro espetáculo. Aberto ao público, sobre a areia da praia, os fãs puderam ver de perto a premiação que teve entrada dos pilotos no meio da torcida, champanhe jogado para a galera, bolas de plástico, selfie dos pilotos com o pessoal e a entrevista final dos vencedores, agradecendo ao público depois de todo aquele sábado movimentado.

Jean-Eric Vergne segue agora mais líder do que nunca, 30 pontos na frente de Felix Rosenqvist. É, depois de três anos de domínio total da Renault, parece que veremos a Techeetah na frente ao final da temporada.

* Estudante de jornalismo da PUCRS
 

Por João Nassif 18/03/2018 - 18:22 Atualizado em 19/03/2018 - 08:30

O destaque de hoje é a Espanha entre as seleções que irão disputar o Mundial-2018 na Rússia.

Depois de não ter atravessado o Atlântico para disputar a primeira Copa do Mundo a Espanha esteve presente em 1934 na Itália e foi dispensada do Mundial de 1938 na França por estar envolvida numa Guerra Civil.

Além destas duas ausências a Espanha não conseguiu classificação para as Copas do Mundo de 1954 na Suíça, a de 1958 na Suécia, a de 1970 no México e na de 1974 na Alemanha Ocidental. Portanto, a Espanha esteve presente em 14 Mundiais de Futebol. 

Espanha  no  Mundial-2018

Em todas estas participações o máximo que os espanhóis alcançaram foram as quartas de final em quatro oportunidades até a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul quando conquistaram o título. 

Depois deste grande feito a Espanha não conseguiu defender a Taça com eficiência, tanto que foi eliminada ainda na fase de grupos na Copa do Mundo seguinte aqui no Brasil.

Em todas as Copas que participou a Espanha realizou 59 jogos obtendo 29 vitórias, 12 empates e 18 derrotas. Marcou 92 gols e sofreu 66.

Pelas eliminatórias a Espanha jogou 117 partidas das quais venceu 81, empatou 25 e perdeu 11. Marcou 276 gols e sofreu 76.

Na Rússia-2018  Espanha caiu no Grupo B ao lado de Portugal, Marrocos e Irã.
 

Por João Nassif 17/03/2018 - 18:32 Atualizado em 19/03/2018 - 08:35

Continuando com a série que destaca as campanhas das 32 seleções que disputarão o Mundial-2018 hoje é a vez de falarmos do Egito que irá disputar sua terceira Copa do Mundo.

Pelo sorteio o Egito caiu no grupo A e irá enfrentar a anfitriã Rússia, a Arábia Saudita e o Uruguai.

Egito na Copa do Mundo na Rússia

A primeira Copa que teve a participação do Egito foi a de 1934 na Itália. Os egípcios disputaram apenas uma partida e foram eliminados pela Hungria.

A segunda participação do Egito aconteceu em 1990 na Itália e a eliminação ocorreu na fase de grupos com dois empates e uma derrota.

Portanto, nas duas presenças em Mundiais o Egito realizou quatro jogos com dois empates e duas derrotas. Marcou três gols e sofreu seis. O Egito ainda não venceu em Copas do Mundo. 

Em eliminatórias o Egito disputou 94 jogos com 53 vitórias, 19 empates e 22 derrotas. Marcou 167 gols e sofreu 90.
 

Por João Nassif 17/03/2018 - 00:02

Novamente o Criciúma proporcionou vexame dentro do Heriberto Hülse. Vai se tornando algo absolutamente normal os adversários conseguir resultados positivos pela fragilidade que tomou conta do Criciúma nos últimos anos. Vale o antigo chavão: o Heriberto Hülse virou salão de festas dos adversários.

O empate contra o Brusque escancarou de vez a falta de qualidade do time que mesmo com alguns veteranos de outras épocas não consegue jogar o suficiente para vencer um adversário muito mais modesto na hierarquia do futebol catarinense.

Depois de um primeiro tempo razoável com vitória por 1x0 o Criciúma voltou do intervalo sem nenhuma ação que pudesse justificar outro gol e a definição do resultado. A situação da segunda etapa foi uma repetição de outros jogos com um Tigre impotente sendo envolvido pelo adversário e sucumbindo no final.

Foto: Caio Marcelo/Criciúma EC

O nó da gravata vai ficando cada vez mais apertado. As rodadas vão sendo cumpridas e a ameaça do rebaixamento é cada vez mais real. Depois de um sofrível primeiro turno, a chegada do Argel sugeria uma reviravolta completa no rendimento, ainda mais com quatro jogos em casa contra equipes tidas como pequenas no futebol catarinense.

Engano completo. O Criciúma já enfrentou Tubarão e Brusque e ganhou apenas dois pontos. Faltam ainda o Internacional e o Hercílio Luz e pelo momento do time não dá para cravar seis pontos nestes jogos. Ainda terá que jogar fora de casa contra Avaí e Joinville.

Pelo equilíbrio possivelmente seis pontos não serão suficientes, a distância entre os ameaçados é muito curta, portanto o sinal está cada vez mais amarelo e se não houver uma completa reviravolta o vermelho será aceso em definitivo.

A aposta em ex-jogadores do próprio Criciúma e hoje veteranos até agora não teve a eficiência como foi prometido. 
 

Por João Nassif 16/03/2018 - 16:05

Seguindo nesta contagem regressiva para o Mundial-2018, na série que destaca as seleções que estarão presentes na Rússia, hoje é o dia da Dinamarca.

Depois de tentar desde as eliminatórias para a Copa de 1958, a Dinamarca conseguiu classificação pela primeira vez para a Copa de 1986 no México. Ultrapassou a primeira fase com três vitórias, 1x0 na Escócia, 6x1 no Uruguai e 2x0 na Alemanha Ocidental, foi chamada de Dinamáquina e com muita moral foi enfrentar a Espanha nas oitavas de final. O sonho chegou ao fim com a derrota acachapante por 5x1.

Os dinamarqueses voltaram ao Mundial somente em 1998 na França quando foram eliminados pelo Brasil nas quartas de final. Em 2002 na Coréia do Sul e Japão não passou das oitavas de final quando perdeu para a Inglaterra. 

Seleção da Dinamarca

A Dinamarca jogou pela última vez uma Copa do Mundo em 2010 na África do Sul e foi eliminada na primeira fase. Agora na Rússia jogará sua quinta Copa do Mundo no grupo C tendo como adversários França, Austrália e Peru.  

A Dinamarca nas quatro Copas que disputou realizou 16 jogos obtendo oito vitórias, dois empates e seis derrotas. Marcou 27 gols e sofreu 24.

Por eliminatórias europeias a Dinamarca disputou 122 jogos com 58 vitórias, 30 empates e 34 derrotas. Marcou 212 gols e sofreu 141.
 

Por João Nassif 15/03/2018 - 21:50 Atualizado em 15/03/2018 - 21:50

Os dias vão passando rapidamente e esta contagem regressiva que começou quando faltavam exatos 300 dias para o Mundial-2018 vai chegando em sua reta final.

Tenho nos últimos informativos abordado as campanhas das seleções que estarão na Rússia e hoje é dia de destacarmos a seleção da Croácia que fará parte do grupo D na primeira fase, juntamente com a Argentina, a Islândia e a Nigéria.

Croácia no Mundial-2018

A Croácia surgiu com a desintegração da Iugoslávia que disputou Copas do Mundo até 1991.

A Croácia fará sua quinta participação em Mundiais, história que começou em 1998 na França quando perdeu a semifinal para a seleção da casa e derrotou a Holanda na disputa pelo 3º lugar.

De 1998 até agora não disputou somente a Copa de 2010 na África do Sul e em toda as outras três foi eliminada ainda na primeira fase. 

Nas suas quatro participações em Copas do Mundo a Croácia disputou 16 jogos obtendo sete vitórias, dois empates e sete derrotas. Marcou 21 gols e sofreu 17.

Em eliminatórias a seleção croata realizou 62 jogos com 36 vitórias, 18 empates e oito derrotas. Seu ataque marcou 108 gols e a defesa sofreu 47. 
 

Por João Nassif 14/03/2018 - 21:23 Atualizado em 15/03/2018 - 21:41

Hoje vou destacar a participação da seleção da Costa Rica em campeonatos mundiais.

Costa Rica participou pela primeira vez de uma Copas do Mundo em 1990 na Itália quando foi eliminada nas oitavas de final com a derrota de 4x1 para a Tchecoslováquia.

De 1990 até agora a Costa Rica disputou somente mais três Mundiais, em 2002 na Coréia do Sul e Japão, em 2006 na Alemanha e em 2014 aqui no Brasil. 

Nas Copa de 2002 e 2006 a Costa Rica foi eliminada ainda na primeira fase, ao passo que em 2014 chegou às quartas de final. 

Seleção da Costa Rica 

Coincidentemente nas quatro Copas que disputou Costa Rica fez parte do grupo da seleção brasileira na primeira fase em 1990 e 2002 e também enfrentará o Brasil em 2018 na Rússia. 

Os demais adversários da Costa Rica na primeira fase do Mundial-2018 serão a Sérvia e a Suíça.

Nas quatro Copas em que esteve presente a Costa Rica disputou 15 jogos com cinco vitórias, quatro empates e seis derrotas. Marcou 17 gols e sofreu 23.

Em eliminatórias da CONCACAF a Costa Rica disputou 172 jogos. Obteve 85 vitórias, 43 empates e 44 derrotas com 295 gols marcados e 176 sofridos. 
 

Por João Nassif 13/03/2018 - 22:57

O tema de hoje é a participação da Coréia do Sul em Copas do Mundo.

A história coreana começou em 1954 na Suíça quando esteve pela primeira vez num Mundial de Futebol. Foi uma passagem rápida de apenas dois jogos sofrendo duas goleadas, para a Hungria por 9x0 e para a Turquia por 7x0.

Voltaria às Copas do Mundo somente em 1986 no México e daí em diante disputou todas as oito Copas até 2014 no Brasil.

Seleção da Coréia do Sul

O sorteio fez com que a Coréia do Sul caísse no grupo F do Mundial-2018 ao lado da Alemanha, México e Suécia.

Em todos estes oito Mundiais a Coréia do Sul ultrapassou a primeira fase somente em duas oportunidades: em 2002 quando jogando em casa ficou na quarta posição e em 2010 na África do Sul quando foi eliminada pelo Uruguai nas oitavas de final.

Em Copas do Mundo a Coréia do Sul disputou 31 jogos com apenas cinco vitórias, nove empates e 17 derrotas. Marcou 31 gols e sofreu 67.

Pelas eliminatórias asiáticas a Coréia do Sul disputou 129 jogos conquistando 80 vitórias, 34 empates e 15 derrotas. Marcou 258 gols e sofreu 77.
 

Por João Nassif 12/03/2018 - 20:26 Atualizado em 13/03/2018 - 11:31

Continuando a série com destaques das seleções que irão disputar o Mundial na Rússia, hoje é dia de falar da Colômbia que começou a disputar as eliminatórias somente para a Copa de 1958.

Conseguiu se classificar em sua segunda tentativa e foi jogar o Mundial de 1962 no Chile. Saiu na primeira fase com derrotas para o Uruguai e Iugoslávia e um empate contra a União Soviética.

Depois de muito tempo sem conseguir classificação nas eliminatórias sul-americanas, voltou ao Mundial em 1990 quando caiu nas oitavas de final. Confirmou classificação para as duas Copas seguintes e foi eliminada na primeira fase.

Colombianos no Mundial da Rússia

Depois de ter jogado na França em 1998 voltou ao Mundial em 2014 aqui no Brasil terminando em 5º lugar.

A Colômbia terá como adversários na Copa do Mundo da Rússia: Polônia, Senegal e Japão.

Nas cinco Copas do Mundo que disputou a Colômbia fez 18 jogos com sete vitórias, dois empates e nove derrotas. Marcou 26 gols e sofreu 27. 

Por eliminatórias a Colômbia realizou 150 jogos com 56 vitórias, 45 empates e 49 derrotas. Marcou 179 gols e sofreu 159.
 

Por João Nassif 12/03/2018 - 18:10

Por mais que o Tite tentou explicar ficou difícil de entender algumas convocações para os dois últimos amistosos da seleção brasileira antes do Mundial na Rússia.

Fagner, Rodrigo Caio, Fred, William José, Talisca e o goleiro Neto do Valência são nomes que certamente não estarão na relação de inscritos para a Copa do Mundo e também não terão mais que alguns minutos, se tiverem esta oportunidade, nos jogos contra a Rússia e Alemanha.

Fica também difícil de entender a ausência do Luan do Grêmio o melhor jogador da América do Sul em 2017, de dois ou três goleiros que jogam aqui no Brasil, enfim a convocação de 25 jogadores foi para dar espaço a alguns que jogam em ligas menores da Europa e que com visibilidade de uma convocação podem buscar transferência para centros mais importantes.

Técnico Tite

Com isso estou dizendo que em minha modesta opinião o técnico que é unanimidade e faz um grande trabalho à frente da seleção também se insere no lado político da famigerada CBF. Lembro que o técnico assinou o manifesto que pedia a renúncia de Marco Polo Del Nero e quando foi convidado para o atual cargo permitiu ser beijado pelo presidente que está com o pescoço na corda sem poder sair do país, pois sabe que será preso pelas autoridades internacionais.

É neste ambiente de conchavos que vemos convocações sem nenhum sentido e que preocupam pelo fato da política e interesses dos mais variados se sobrepujarem à necessidade de uma seleção forte para conquistar o tão esperado hexacampeonato.   
 

Por João Nassif 12/03/2018 - 09:35

O técnico Argel Fucks deve estar arrependido de ter retornado ao Criciúma. Pela coletiva pós --jogo contra o Tubarão o técnico se mostrou confuso nas explicações pelo empate confundindo o campeonato catarinense com o paulista, afirmando que o Tubarão copiou seu esquema com três atacantes e finalizou dizendo que o Tubarão está levando o campeonato a sério.

Até entendo que na emoção e necessidade de reforços, alguns alvos estão no futebol paulista que ontem encerrou a fase de classificação e muitos jogadores estarão disponíveis no mercado.

Mas, com relação ao esquema do Tubarão houve um equívoco. O time do Waguinho Dias sempre jogou com três atacantes, inclusive no massacre que impôs ao Criciúma no primeiro turno.

Criciúma e Tubarão empatam em 1 a 1 e Peixe mantém sequência de oito jogos sem perder Caio Marcelo / Especial/Especial

Quando Argel fala em levar o campeonato a sério pelo fato do Tubarão ter vindo na véspera e concentrado num hotel da cidade está fazendo uma dura crítica ao próprio Criciúma que nas duas vezes em que jogou em Tubarão saiu daqui praticamente na hora dos jogos. Como se o Tigre não estivesse dado muita bola à competição.

Na sua apresentação o Argel afirmou que o objetivo maior era tirar o time da zona do rebaixamento e que precisava de vários reforços para a empreitada. Indicou Suéliton e Zé Carlos e a direção foi buscar. Indicou mais dois ou três que com o final do paulista o diretor Nei Pandolfo deverá ir atrás. Enfim, está bem claro que é o técnico que indica e o dirigente corre para viabilizar a pedida.

E não adianta o presidente Jaime Dal Farra tentar colocar na conta do Nei Pandolfo a contratação de reforços. O diretor apenas cumpre o protocolo burocrático nas indicações do técnico.

Então, que venham mais reforços, pois os que chegaram ainda não dão a certeza de um tranquilo final de campeonato.   

Por João Nassif 11/03/2018 - 18:24 Atualizado em 13/03/2018 - 11:22

Hoje o destaque é a seleção da Bélgica. Vou detalhar a presença dos belgas em Copas do Mundo, lembrando que a Bélgica foi uma das quatro seleções europeias que participaram do primeiro Mundial, em 1930 no Uruguai.

No total a Bélgica disputou 12 Copas do Mundo e seu melhor desempenho foi em 1986 no México quando chegou à semifinal sendo derrotada pela França na decisão do terceiro lugar.

Depois da primeira Copa do Mundo a Bélgica disputou as duas seguintes e nas três não passou da primeira fase.

Não veio ao Brasil em 1950 e retornou em 1954 na Suíça. Entre 1958 e 1978 disputou apenas o Mundial de 1970 no México.

Voltou aos Mundiais em 1982 e manteve-se no torneio até 2002 na Coréia do Sul e Japão.  Ficou de fora em 2006 e 2010 e retornou em 2014 jogando aqui no Brasil.

Seleção belga que pode surpreender no Mundial-2018

Cumpriu campanha de luxo nas eliminatórias europeias para o Mundial deste ano quando obteve nove vitórias e um empate nos 10 jogos que disputou. Vai à Rússia jogar pelo grupo G contra Panamá, Tunísia e Inglaterra.

Números gerais da Bélgica em Copas do Mundo. Realizou 41 jogos com 14 vitórias, nove empates e 18 derrotas. Marcou 52 gols e sofreu 66.

Em eliminatórias fez 132 jogos conquistando 77 vitórias, 25 empates e sofreu 31 derrotas. Marcou 277 gols contra 141. 
 

Por João Nassif 11/03/2018 - 14:33

É surpreendente a campanha da Chapecoense neste campeonato catarinense. Não pela liderança que já era esperada, mas pela forma como o time chegou aos 30 pontos que encaminharam sua classificação à decisão do título.

Dos 13 jogos que disputou, seis terminaram em 1x0 com cinco vitórias e uma derrota, esta contra o Hercílio Luz foi a única em toda campanha. Outros três jogos terminaram em 0x0. 

0x0 no Heriberto Hülse

Jogando em casa a Chapecoense venceu todos seus sete jogos marcando 12 gols e sofrendo apenas um. Nos seis jogos que disputou fora de casa ganhou dois, perdeu para o Hercílio Luz e teve os três empates em 0x0. 

Chama também atenção a modéstia de gols marcados. A Chapecoense marcou 14 em 13 jogos, média absurdamente ridícula para o grande favorito ao título.

A liderança fica consolidada pelo baixíssimo número de gols sofridos. Apenas dois e coincidentemente para os times de Tubarão. Sofreu aquele na derrota para o Hercílio e outro em casa contra o Tubarão quando venceu por 2x1.

O time se protege com seus três volantes, certamente uma estratégia do técnico Gilson Kleina preparando-se para o campeonato brasileiro. Não existe outra explicação , esperava-se uma formação mais ofensiva para enfrentar o baixo nível do catarinense.

Está claro que de grão em grão a Chapecoense caminha para decidir o campeonato e com todas as condições de jogar em casa conquistando o tricampeonato. 
 

Por João Nassif 11/03/2018 - 09:15

Thiago Ávila *

Nesse sábado foi dada a largada para o campeonato automobilístico mais popular do Brasil: a Stock Car. E nada mais justo do que começar o ano com a já tradicional Corrida de Duplas, que retorna ao calendário desde 2016. Dessa vez a etapa teve um peso diferente, já que contou com pilotos de renome internacional fazendo suas estreias na categoria, como Felipe Massa e Felipe Nasr, que foram convidados para participar da corrida, e Lucas Di Grassi e Nelsinho Piquet, que correrão a temporada completa.

Como funciona a corrida de duplas? São 66 pilotos ao todo, 33 titulares e 33 convidados, que formam 33 duplas. Cada dupla escolhe o piloto que vai largar e na hora da parada a troca é feita. A corrida ocorre em Interlagos e tem duração de uma hora.

A dupla do atual campeão Daniel Serra largou em primeiro, com João Paulo Oliveira, que corre no Japão, fazendo o melhor tempo. Di Grassi e Augusto Farfus saíram de segundo, Barrichello e Filipe Albuquerque em terceiro, Nelsinho Piquet e Frijns em décimo, Cacá Bueno e Massa em décimo primeiro e Ricardo Maurício e Nasr em 18º.

Grid da corrida de duplas 

Debaixo de chuva intensa, a corrida atrasou 15 minutos, e mesmo com as condições climáticas, a largada foi dada com Safety Car. Só depois de sete minutos o carro de segurança saiu e a corrida enfim começou. JP Oliveira dispara na frente e some da prova (literalmente, a chuva era tão forte que mal dava de enxergar os carros) e Di Grassi, em uma disputa com Filipe Albuquerque e César Ramos, acaba rodando na primeira curva e bate o carro. Fim de prova para o atual campeão da F-E, que nem na Stock Car vem tendo sorte esse ano.

Com a chuva acabando e Ramos assumindo a segunda posição, o líder se sentiu ameaçado e não demorou muito para que o piloto da Blau tomasse a ponta. Filipe Albuquerque e Zonta vieram em seguida, mas o piloto que corre no Japão não deixou barato e segurou o máximo que pode.

Mas talvez o grande destaque da tarde teria sido Cacá Bueno. O filho do Galvão fez belíssimas ultrapassagens e saiu de décimo primeiro para brigar pela quarta posição de JP Oliveira na 11ª volta.

E aí veio a hora das paradas e Cacá errou. César Ramos, Zonta, Filipe Albuquerque e JP Oliveira pararam primeiro e o piloto da Cimed, uma volta depois. O problema é que o carro de Frijns batera na Curva do Lago e abandonava a prova e o Safety Car estava de volta na pista. Cacá perdia tempo na pista e quando deixou que Massa assumisse seu posto, já era 16º.

Vanthoor, substituto de Zonta, era o primeiro, seguido de Daniel Serra, que ganhou duas posições nos boxes, Rubens Barrichello, substituto de Albuquerque, e Van der Linde, que demorou na troca com Ramos. E Vanthoor foi totalmente o contrário de seu companheiro. Perdeu pelo menos uma posição por volta até o final da corrida e terminou em quinto.

Daniel Serra e João Paulo Oliveira foram perfeitos na estratégia e venceram fazendo apenas uma ultrapassagem na pista. Com o resultado, o atual campeão da Stock soma 20 pontos e Barrichello 17. César Ramos tomou 20s de punição por fazer a parada no período de box fechado, e por isso Ricardo Mauricio herdou a terceira posição e soma 14 pontos.

Essa foi a Corrida ‘maluca’ de Duplas, onde César Ramos, Zonta e Cacá brigavam pela vitória na primeira metade e Daniel Serra acabou levando a melhor tranquilamente. É assim que começamos a temporada 2018 da maior categoria de esportes a motor do Brasil.

* Estudante de jornalismo da PUCRS

Por João Nassif 10/03/2018 - 12:16 Atualizado em 11/03/2018 - 08:23

Continuando a destacar as seleções que irão participar do Mundial-2018, hoje vou falar da Argentina e sua trajetória em todas Copas do Mundo.

Os argentinos participaram de 16 das 20 Copas do Mundo disputadas até hoje. Esteve presente em cinco finais, vencendo duas em 1978 jogando em casa e 1986 no México. Perdeu as outras três em 1930 no Uruguai, 1990 na Itália e 2014 aqui no Brasil.

Nas 16 edições que disputou realizou 77 jogos com 42 vitórias, 14 empates e 21 derrotas. Marcou 131 gols e sofreu 84.

Argentina-campeã mundial em 1986

A Argentina não participou das Copas de 1938 na França, 1950 no Brasil, 1954 na Suíça e em 1970 no México.

Em eliminatórias a Argentina realizou 136 jogos, doa quais venceu 75, empatou 36 e foi derrotado 25 vezes. Tem 235 gols a favor e 127 contra. 

No Mundial deste ano na Rússia a Argentina caiu no grupo D junto com Islândia, Croácia e Nigéria.
 

Por João Nassif 09/03/2018 - 21:11 Atualizado em 10/03/2018 - 08:15

O destaque de hoje é a Alemanha entre as seleções que estarão presentes no Mundial da Rússia. Alemanha que disputará a primeira fase da Copa no grupo F ao lado do México, Suécia e Coréia do Sul.

A Alemanha disputou a Copa do Mundo pela primeira vez em 1934 na Itália. Depois de jogar o Mundial em 1934 e em 1938 na França a Alemanha voltou ao cenário dos Mundiais somente em 1954 na Suíça já com o nome de Alemanha Ocidental. Não disputou em 1950 no Brasil por ter sido banida da FIFA devido à Segunda Guerra Mundial. Pelo conflito a Alemanha foi dividida em duas: a Ocidental e a Oriental.

Após a Copa do Mundo de 1990 houve a reunificação e a Alemanha voltou a ser uma só. Destacando que de 1954 até hoje a Alemanha disputou todas as Copas, num total de 18. Quer dizer, a Alemanha somente não participou da primeira Copa do Mundo e da quarta em 1950.

Nestas 18 participações a Alemanha realizou 106 jogos com 66 vitórias, 20 empates e também 20 derrotas. Com 224 gols foi a seleção que mais gols marcou em todos os tempos e sofreu 121.

Participou de oito finais de Copas do Mundo e foi campeã em quatro delas.

A Alemanha disputou 94 jogos por eliminatórias europeias conseguindo 74 vitórias, 18 empates e apenas duas derrotas. Marcou 292 gols e sofreu 70. 
 

Por João Nassif 09/03/2018 - 16:00

A próxima rodada do campeonato catarinense apresenta um componente curioso determinado pela tabela de classificação. É como se houvesse dois torneios, pois, os quatro primeiros colocados jogarão entre si o mesmo acontecendo com os seis últimos. 

Na parte de cima que podemos chamar de quadrangular do título os confrontos serão entre Joinville (4º) e Chapecoense (1ª) que jogarão amanhã e entre Figueirense (2º) e Avaí (3º) que se enfrentarão no domingo.

Na parte de baixo que podemos apelidar de hexagonal da morte serão três confrontos: no domingo à tarde Concórdia (9º) x Brusque (6º), domingo à noite Criciúma (8º) x Tubarão (5º) e na segunda-feira Hercílio Luz (7º) contra o Internacional (10º).

Tubarão adversário do Criciúma na 13ª rodada. (Foto: Simi)

Na briga pelos dois primeiros lugares com a derrota do Avaí para o Hercílio Luz em plena Ressacada, Chapecoense e Figueirense deverão decidir o título restando apenas definir o local da partida final.

E lá embaixo a briga irá durar mais algumas rodadas, possivelmente saberemos os rebaixados somente na rodada final tal o equilíbrio entre os times. O Criciúma é o patinho feio nesta disputa. Sempre considerado favorito quando começa o campeonato, este ano com a série de bobagens executadas pela direção o time se encontra neste sufoco dependendo de resultados paralelos para sobreviver. Tem sido assim até agora.

A expectativa é que o roteiro seja alterado. O técnico Argel Fucks trabalhou o time em apenas três jogos e conseguiu uma vitória perdendo os outros dois para os primeiros colocados. São resultados normais, pois vencer o Concórdia é obrigação em quaisquer circunstancias. Agora terá quatro jogos em casa contra seus inimigos diretos e mantem a obrigação de vitórias que deixariam o time livre da ameaça do rebaixamento.

Ainda mais com o Zé Carlos que deverá estrear domingo e que chegou falando grosso com a meta de 20 a 25 gols na temporada. O tempo dirá.
 

Por João Nassif 08/03/2018 - 09:01 Atualizado em 09/03/2018 - 09:04

No programa de hoje vou destacar a participação da Austrália em todas as Copas do Mundo. A seleção australiana estará presente Rússia para disputar a 21ª edição do torneio.

A Austrália participou pela primeira vez das eliminatórias para as Copa do Mundo em 1966 pela Confederação Asiática. Não conseguiu se classificar para os Mundiais de 1966 e 1970.

Sua primeira participação foi no Mundial de 1974 na Alemanha quando foi eliminada ainda na primeira fase.

Os australianos voltaram à uma fase final de Copa do Mundo somente em 2006 quando foram eliminados nas oitavas de final. Disputaram também as Copas de 2010 e 2014 e em ambas foram eliminadas na primeira fase.

Austrália no Mundial de 2018

Por eliminatórias a Austrália disputou 118 jogos com 74 vitórias, 27 empates e 17 derrotas. Marcou 328 gols e sofreu 93.

A história registra que a Austrália aplicou a maior goleada em todas as partidas por Copas do Mundo, sejam em eliminatórias ou em fases finais. Massacrou Samoa Americana por 31x0 em jogo válido pelas eliminatórias para o Mundial de 2002. 

Nas quatro participações em Copas do Mundo a Austrália disputou 13 jogos conseguindo duas vitórias, três empates e oito derrotas. Marcou 11 gols e sofreu 26.

A Austrália terá como adversários na primeira fase do Mundial na Rússia, França, Peru e Dinamarca.
 

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