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Nesta quinta-feira, dia 26, as agentes das Unidades Básicas de Saúde de Siderópolis participaram de um encontro para tratar da atual situação de epidemia no Estado de Santa Catarina, a dengue, causada pelo mosquito Aedes Aegypti.
A reunião, que tem o intuito de orientar as profissionais de saúde, que tem o primeiro contato com a população, ocorreu após a publicação de uma deliberação N 56/CIB/2022- da Comissão Intergestores(CIB) da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC).
O encontro foi ministrado por representantes das equipes de Endemias, Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária. O principal assunto debatido hoje na área da saúde é a Dengue, de acordo com a secretária de Saúde, Janaina Bertan Warmling. O Estado já registrou mais de 37 mil casos e 30 óbitos em decorrência da doença, conforme consta no último boletim emitido pela Dive no dia 13 de maio.
"São números preocupantes e os casos estão aumentando. Estamos tendo momentos chuvosos, e por isso a importância de fazer encontros como esse. A epidemiologia envolve todos na área da Saúde e as agentes de saúde tem um papel fundamental de monitoramento", afirmou a secretária.
Sintomas
Os sintomas são semelhantes a outras doenças, de acordo com a coordenadora da Epidemiologia Renata de Lorenzi D'Agostin. É importante estar atento aos sintomas, que são febre alta, dor de cabeça, dores no corpo, manchas na pele, vômitos, fraqueza e cansaço.
"Um sinal bem característico da dengue é a dor atrás do olho. É importante procurar a unidade de saúde se estiver com os sinais, pois só assim se poderá dar um diagnóstico", afirmou. Os exames são encaminhados para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Florianópolis.
