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O Timaço apresenta o homem da fisioterapia do Tigre

Fabrício de Oliveira cuida dos atletas do Criciúma há quatro anos

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 21/05/2019 - 18:35
Divulgação
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Mais um personagem do Tigre é atração no Arena Timaço, o pré-jogo do Futebol Som Maior. Nesta terça, antes de Criciúma x Guarani, o repórter Jota Éder apresentou o fisioterapeuta Fabrício Gonçalves de Oliveira, integrante da comissão técnica tricolor.

Graduado pela Unesc em 2005, onde concluiu mestrado há dois anos, atuou na Fundação Municipal de Esportes (FME) durante cinco anos. De lá partiu o convite para atuar no Criciúma, onde trabalha há quatro anos. Ele chegou no tricolor indicado pelos médicos Marcelo Beirão e Marinho Búrigo.

"Em um jogo, o primeiro atendimento é do médico. A fisioterapia já começa logo em seguida. Se for em viagem, continuamos tratamento no hotel, pegamos um quarto de hotel só para fisioterapia, montamos um departamento médico em hotel", conta. "Se for uma lesão como o médico conhece, faz uma avaliação por ressonância e começa o tratamento de imediato, para não perder tempo", destaca.

Fabrício conversa com o repórter Jota Éder

Do fisioterapeuta, é feita a liberação para a área física visando a transição dos jogadores. Na entrevista, o profissional explica a intensidade das lesões e o tempo corriqueiro de recuperação dos atletas. "Precisamos de exames de imagens, gostamos de fazer isso, geralmente a lesão de grau 1 leva dez dias para liberar à transição, a grau 2 vai 20 dias, a grau 3 vai 30 ou mais. Lesão muscular é o desafio, é o que mais acontece", conta Oliveira.

O goleiro Bruno Grassi saiu nesta terça-feira do departamento médico para a transição. "O Grassi foi mais ou menos isso, fez 12 dias de tratamento, o ultrassom, liberado e agora é com a parte física", revela. O fisioterapeuta relata que a recuperação dos atletas é feita com ênfase no clube. "Não é como uma clínica comum que fica uma hora e meia em fisio, o atleta profissional faz de domingo a domingo, chega às 9h no Criciúma, sai 12h, chega 14h e sai 17h. Você tem várias horas de tratamento, seis a sete horas de trabalho diariamente", detalha.

Confira a íntegra da entrevista no podcast:

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