A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) se manifestou ainda na noite desta sexta-feira, 24, sobre a ampliação das medidas restritivas do governador Carlos Moisés. A nova ampliação determina a paralisação dos ônibus e a proibição de permanência em locais públicos em mais regiões consideradas em estado gravíssimo, assim como suspende atividades esportivas, shows e eventos, para a segunda semana de agosto.
“Santa Catarina não pode parar. O empresário catarinense quer eficiência, resultados. Por isso, vamos pedir que o bom senso impere, e para que essa situação que paralisa o estado e a função pública de SC seja superada com urgência”, pontuou o presidente da Facisc, Jonny Zulauf.
Zulauf ainda destaca a polêmica política em SC como “absolutamente inconveniente e impertinente”, afirmando a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) tem assuntos mais importantes para tratar - tal qual a reforma da previdência. “Precisamos dar continuidade às ações do executivo e não criar empecilhos, para que a infraestrutura e as demais demandas do estado sejam cumpridas”, disse Jonny.
Somado a paralisação, o presidente da Facisc faz um apelo aos parlamentares catarinenses. “Eles sabem que a economia é a base de tudo, e precisa de um estado fluído e não com problemas e nem com polêmicas”, afirmou.