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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 30/11/2019 - 08:31 Atualizado em 30/11/2019 - 12:38

O ex-governador Eduardo Moreira condenou a vinculação que considera “demasiada" dos deputados estaduais do MDB com o Governo Moisés, PSL.

Ele avalia a postura da bancada, apoiando integralmente, com defesas veementes, é comprometimento desnecessário, e arremata: “o Moisés foi adversário do MDB em 2018 e será adversário em 2022, porque o MDB terá candidato a governador e ele vai disputar a reeleição.

Sobre o governo de Moisés, diz que ele usa bem as redes sociais, mas por enquanto não há realizações.

Nesta sexta-feira, Eduardo se reuniu em Criciúa com o presidente da executiva do MDB, Rodrigo Duzzione, o Ganso, e o ex-vice-prefeito, Gelson Fernandes. Saiu afirmando que o MDB terá candidato a prefeito em Criciúma, e que o deputado Vampiro é o candidato natural.

De outro lado, confirmou que houve um esfriamento, e distanciamento, entre ele e o deputado Vampiro, mas garante que não sabe direito o motivo.

Mas, à noite, durante a filiação da professora Stella Talamini, em Urussanga, ele conversaram normalmente.

O que disse

1- Como é que o MDB projeta eleição de 2020 na região?

Eduardo Moreira - "Há uma tendência de o MDB lançar o maior numero possível de candidatos a prefeito em Santa Catarina. Nós temos 295 municípios no estado e o MDB historicamente lança de 200 candidatos. Hoje temos 102 prefeitos do MDB. De longe, o maior partido de Santa Catarina, e temos a pretensão de continuar sendo. Aqui na região carbonífera teremos candidatos em praticamente todos os municípios. É neste sentido que estou trabalhando".

2- E Criciúma?

Eduardo - “Me reuni com dirigentes do partido aqui em Criciuma e falamos sobre candidato a prefeito. O MDB terá candidato a prefeito em Criciúma”.

3- Quais os nomes possíveis para prefeito?

Eduardo - “Eu tenho dito sempre que o candidato natural seria o deputado Luiz Fernando Vampiro. Está no segundo mandato de deputado estadual, é um homem maduro, advogado bem sucedido, foi secretário de estado, tem todas as condições políticas, pessoais e profissionais de ser um bom prefeito. Mas, na percepção nossa de que ele tem essa pretensão, nós estamos em busca de outras alternativas, e por isso definimos na reunião de hoje que vamos contratar uma pesquisa em Criciúma, para trabalharmos em cima de dados técnicos”.

4- Como está sua relação com o deputado Vampiro? O Sr ficou chateado com elogios feitos por ele ao GovernoMoisés.

Eduardo - “Houve um esfriamento, um distanciamento, isso ficou evidente, e eu até hoje não entendi por que. Mas, converso com ele, semana passada estive na reunião da bancada do partido na Assembleia”.

5- O MDB está governista demais? Está ligado demais ao Governo Moisés?

Eduardo - “Eu acho isso. Mas, foi algo que saiu da bancada na Assembleia, sem discussão com o partido. Eu tenho dito que votar como governo as propostas importantes para o estado, não tem problema, eu apoio isso. Conseguir recursos para os municípios, faz parte do processo.  Agora,  apoiá-lo integralmente, com defesas veementes, acho que é comprometimento desnecessário. Até porque ele foi adversário do MDB na eleição do ano passado”.

6- O MDB pode apoiá-lo para reeleição?

Eduardo - “Com certeza o MDB terá candidato a governador em 2022 e o governador Moisés será nosso adversário, porque deve disputar a reeleição”.

7 - Qual avaliação que faz do Governo Moisés?

Eduardo - “Ele está colhendo muita coisa que nos plantamos, o Raimundo Colombo e eu. Em 2018, nós preparamos o governo para 2019 ser mais fácil. No dia 28 de dezembro, assinei os decretos que permitiram crescimento na receita de quase R$ 3 bilhões em 2019. Vários membros do atual governo eram da minha equipe. O Moisés manteve estas pessoas em pontos chave, estratégicos, e por isso está colhendo bem. Ele usa bem as redes sociais, mas por enquanto não há realização no governo dele. Nada. A rodovia Jorge Lacerda, por exemplo, só existe o compromisso. As inaugurações que ele está fazendo, são obras que nós iniciamos em 2018”.

A filiação de Stela

Durante um evento com clima de campanha eleitoral, a professora Stela Talamini, ex-vereadora, assinou filiação ontem no MDB de Urussanga.

O ex-governador Eduardo Moreira participou, ao lado do ex-prefeito e ex-deputado Vanderlei Rosso e o ex-prefeito Jhonny Felipe.

O deputado Luiz Vampiro, o vice-presidente estadual do MDB, Edinho Bez, e o prefeito Murialdo Gastaldon, de Icara, também participaram.

Para federal

Embora não tenha falado a respeito, a movimetação de Eduardo Moreira deixou evidente sua disposição de disputar eleição para deputado federal em 2022.

Perguntado a respeito, disse apenas que é muito cedo para tratar do assunto.

Por Adelor Lessa 29/11/2019 - 06:07 Atualizado em 29/11/2019 - 06:07

Forcri e Observatório Social retomaram na hora certa a discussão com a câmara de vereadores sobre cortes nos gastos e redução do repasse da receita do município.
Porque o assunto nunca esteve tão “maduro" entre os contribuintes/eleitores, e porque representa uma porta aberta pode ser a melhor saída para os vereadores, hoje praticamente “embretados”.
Os vereadores estão informados (e orientados) pela assessoria jurídica que o projeto de lei de iniciativa popular, que propõe cortes nos salários, é inconstitucional, o que representa dizer que ele nem deve ser analisado.
Mas, os vereadores não podem simplesmente mandar para arquivo o projeto, e o assunto.
O contribuinte/eleitor que as mudanças propostas.
Se o projeto de iniciativa popular está ilegal, os vereadores poderiam enquadrar o assunto entro da lei. Mas, fazer.
E agora tem a justificativa de fazer em atendimento ao Forcri e Observatório.
Não podem perder a oportunidade.
Já passou da hora de rever salário de quase r$ 10 mil para vereador, dois assessores por vereador, e repasse obrigatório de 5% da receita do município para a câmara (que fica fazendo aplicação financeira com as “sobras" durante todo o ano).

 

Por Adelor Lessa 29/11/2019 - 06:05 Atualizado em 29/11/2019 - 06:06

O MDB fará um grande ato hoje em Urussanga para filiação da professora e ex-vereadora Stela Talamini, que já entra na condição de provável candidata a prefeita em 2020.
Será o fato mais importante do ano na política de Urussanga.
Stela foi vereadora por dois mandatos pelo PP e secretaria de obras no governo do prefeito Luiz Carlos Zen, PP.
Em 2012, quase foi candidata a prefeita pelo partido. Acabou sendo preterida, e no ano seguinte se desfiliou.
Os ex-prefeitos Jhonny Felipe e Vanderlei Rosso são os principais responsáveis pela filiação e apoiam sua candidatura a prefeita.
O ex-governador Eduardo Moreira e o vice-presidente estadual do MDB, Edinho Bez, estarão no ato, junto com os deputados Luiz Fernando Vampiro, Volnei Weber e Ada de Luca, além de prefeitos do partido.
O MDB encaminha um entendimento com o PSD em Urussanga, que pode indicar o candidato a vice. O empresário Rodrigo Fontanela é o mais cotado. Ele foi candidato a prefeito em 2016.
Se for candidata a prefeita pelo MDB, Stela vai disputar contra o prefeito Gustavo Cancelier, PP, que será candidato a reeleição.
Mas, quando ela fez política pelo PP, Gustavo não estava filiado.
Apostando em Stela, o MDB pretende ampliar a sua fatia do eleitorado, investindo exatamente na “base" do prefeito Gustavo Cancelier.

Três perguntas
1- O que a distanciou do PP?
Stela Talamini - "O entendimento de que não havia mais interesse na minha militância dentro do partido”.
2 - Como avalia o governo do prefeito Gustavo Cancelier?
Stela - "Um governo que começou enxuto, técnico, mas que atualmente passou a ser extremamente político, hoje com a troca de muitos postos de comando, têm dificuldade em adequar a equipe ao seu molde de governo”.
3- Qual principal proposta pretende levar para a campanha de 2020?
Stela - "A proposta de ouvir o o cidadão, construir com a participação de todos. Devemos pensar a cidade para muitas décadas, mas com o olhar para as demandas mais atuais. Estamos prontos para recomeçar e fazer diferente”.

 

Por Adelor Lessa 28/11/2019 - 07:36 Atualizado em 28/11/2019 - 07:37

O senador Jorginho Mello, presidente estadual do PL, confirmou ontem que o candidato do partido a prefeito de Criciuma será definido entre os que estão hoje filiados e aqueles apresentados pelo grupo dos bolsonaristas (ligados a Bolsonaro).
Ele se disse convencido que o partido de Bolsonaro, o Aliança, não estará regularizado em tempo de participar da eleição municipal de 2020, e tem acordo com o presidente Jair Bolsonaro de fazer “parceria" em Santa Catarina nas eleições municipais.
“O candidato será definido por pesquisa”, arrematou.
Os nomes que especulados hoje, e seriam levados a uma pesquisa, são Julia Zanatta e Marcio Campos Neves, do grupo bolsonarista, e Jeferson Monteiro, filiado ao PL.

 

Por Adelor Lessa 28/11/2019 - 07:31 Atualizado em 28/11/2019 - 07:39

São duas bombas do Ministério Público contra o Paço municipal. As duas, acionadas pela promotora de justiça Caroline Cristine Eller.
A primeira, é a ação civil pública, já protocolada, onde o prefeito Clesio Salvaro, PSDB, é acusado de improbidade administrativa por irregularidades e ilicitudes que teriam sido cometidas nos repasses e parcelamentos com o CriciumaPrev.
A segunda, a ser encaminhada na próxima semana, de acordo com a promotora, vai pleitear a regularização da contratação de professores ACTs via concurso público, e enquanto isso, que seja determinada a suspensão de todas as contratações de professores.
Na primeira ação, de improbidade, o presidente do CriciumaPrev, Darci Antônio Filho, também está arrolado por improbidade.
A conclusão da CPI do CriciumaPrev, realizada pela câmara de vereadores, serviu de base para a denúncia da promotora.
O encaminhamento feito por ela é um problema grave a ser resolvido pela assessoria do prefeito Salvaro. Ainda mais, em véspera de ano eleitoral.
Como o recesso no judiciário vai começar em menos de 30 dias, e o juiz do caso acaba de abrir prazo para que os acusados se manifestem, é possível que a decisão sobre a admissibilidade da ação seja dada somente no inicio de 2020.
Até lá, inevitável o desgaste. E se for aceita a ação, o processo vai correr em paralelo à campanha eleitoral.

O que disse
Vereador Julio Kaminski, que presidiu a CPI do CriciumaPrev:
“Fui pego de surpresa, não li ainda a ação, mas diante dos trabalhos realizados na comissão de inquérito, o ministério público atendeu que os indícios apontados no relatório estavam previstos na lei de improbidade”.

Outro lado
Prefeito Clesio Salvaro:
“A gestão deve ser de responsabilidade do gestor que foi eleito para isso. Tenho uma boa equipe técnica e estou seguro do estou fazendo. Nosso compromisso é com eficiência na gestão dos gastos públicos. No caso do CriciumaPrev, tínhamos o dinheiro reservado porque tinha uma liminar, que poderia ser cassada, e teríamos que pagar todos os precatórios. Tenho convicção que o judiciário vai considerar tudo isso, e não vai entrar no jogo dos vereadores que tem medo das urnas”.

 

Por Adelor Lessa 27/11/2019 - 19:02 Atualizado em 27/11/2019 - 19:04

São duas bombas do Ministério Público (MP-SC) em direção ao Paço Municipal que estão vindo por aí. Primeiro, essa ação de improbidade contra o prefeito Clésio Salvaro e o presidente do Criciumaprev, Darci Antônio Filho. A promotora Caroline Eller entende que está claro que se caracterizou a improbidade administrativa por diversas questões apuradas. Não foi feito pagamento no prazo, houve ilegalidade no decreto que reduziu alíquota suplementar no último prazo, houve ilegalidade no projeto de lei e a promotora está convencida que houve improbidade. Ela protocolou a ação na Justiça, agora vai do juiz receber ou não a ação. Recebendo, estará constituído o processo. Isso deve ser resolvido no fim do ano ou no máximo começo do ano que vem. O juiz recebeu a ação e abriu prazo para a defesa preliminar do prefeito e do presidente do Criciumaprev. Depois, o juiz decide se dá sequência ou não à ação.

Mas há outro fato novo: ela diz que não houve qualquer sinalização do município sobre os ACTs, e ela deve judicializar, entrar com ação nos próximos dias para que seja regularizada a situação e, enquanto isso, suspenda a contratação de ACTs. É uma possível segunda bomba que deve ser judicializada na semana que vem. Ou Salvaro regulariza a situação dos ACTs ou suspende novas contratações.

São duas bombas do MP em direção ao Paço.

Por Adelor Lessa 27/11/2019 - 18:15 Atualizado em 27/11/2019 - 18:17

Ação judicial proposta pelo Ministério Público por improbidade é desdobramento da primeira CPI do Criciumaprev que teve a presidência de Julio Kaminski e a relatoria de Ademir Honorato. A ação é contra o prefeito Clésio Salvaro e contra o presidente do Criciumaprev. Eles, deliberadamente, não teriam repassado recursos ao fundo mesmo com recursos em caixa, o que foi a principal conclusão daquela CPI.

É claro que isso ainda é manifestação do MP, não é ainda uma sentença, a ação judicial ainda será analisada, o juiz vai analisar se assume, se encaminha ou se não. Mas é uma posição do MP, vai produzir correria no Paço, era mais ou menos previsto esse desdobramento, desde a conclusão da CPI do Criciumaprev, mas agora é um fato consumado, está aqui, é a principal dor de cabeça para o governo Salvaro a partir de agora. Isso pode produzir desdobramentos políticos. É um fato novo que vai chamar a atenção de todo o processo político de Criciúma e região. Esse assunto na pauta a partir de agora, que não estava na expectativa do Paço, Salvaro trabalha sua candidatura à reeleição e agora tem que desviar o foco para trabalhar essa questão. A assessoria terá trabalho, e sempre que há uma ação judicial os desdobramentos são imprevisíveis, depende do que vai constar nos autos, do entendimento do juiz, é uma ação que está sendo proposta pelo MP, não está configurada como ação mas terá encaminhamento nos próximos dias.

A primeira conclusão do Criciumaprev, de que o município acabou provocando prejuízos ao fundo de previdência por não pagar embora tendo dinheiro em caixa, isso produziu efeitos, caracterizou improbidade, é o fato do dia na política da região.

Por Adelor Lessa 27/11/2019 - 06:12 Atualizado em 27/11/2019 - 06:12

A maioria dos advogados consultados ontem não vêem risco de cassação de mandato do deputado Jessé Lopes, mesmo que ele venha a ser expulso do PSL.
O processo para expulsão do deputado voltou à pauta depois que ele foi notificado ontem pela comissão de ética do PSL.
Jessé tem contra ele o pedido de expulsão, assinado por eleitores do PSL, que teriam orientados pelo governador Moisés.

O lado bom
Pelas circunstâncias, e prevalecendo pareceres dos advogados ouvidos, a expulsão pode ser “uma boa” para Jessé, já que ele está realmente querendo sair do PSL, mas não pode tomar a iniciativa, para não correr o risco de ser enquadrado por infidelidade partidária e acabar sendo cassado.

O risco
O principal efeito da eventual expulsão de Jessé deve nas comissões técnicas da Assembléia.
Sem Moisés, o grupo que está no PSL, mas não fecha com o governador Moisés, deixa de ser maioria. A rigor, fica 3 x 3. E os desempates podem ser por idade, ou qualquer outro critério, que pode permitir ao trio ligado a Moises começar a pilotar algumas/posições.
Uma delas (e das mais importantes) e á maioria da comissão de constituição e justiça da Assembléia.
Hoje, o grupo do PSL que não apoia Moisés é maioria e indicou a deputada Ana Campagnolo.
Sem Jesse na bancada, o PSL pode substituir a deputada Ana.

Quem defende
A defesa do deputado Jessé Lopes será feita pelos advogados Admar Gonzaga e Karina Kuffa, de Brasilia.
Eles são os advogados da direção nacional do Aliança, novo partido do presidente Bolsonaro.
Admar é catarinense e foi ministro do TSE.
O advogado Alessandro Abreu, de Florianópolis, também está assessorando Jessé.

A cuca
Deixando prevalecer o seu estilo irreverente, o deputado Jesse Lopes postou video ontem a noite, onde é questionado por um assessor se esta preocupado com possível cassação, e responde que sua preocupação é “que cuca eu vou comer”.
“Como assim?”, perguntou o assessor.
“Cuca de banana, ou cuca de morango", respondeu o deputado, apoiando para as cucas em cima da mesa.

O que disse
1- O que mais preocupa o Sr neste processo?
Deputado Jesse Lopes - "A minha preocupação é ter que me preocupar com isso enquanto eu poderia estar focado nos trabalhos legislativos. E sabemos que muita coisa na justiça é interpretativa, sabe-se lá de que forma algum juiz pode interpretar as minhas manifestações contra o Moisés”.
2- O Sr continua convencido que processo tem Moises como mentor ?
Jesse - "Não tenho dúvidas disso. A menina que assinou a denúncia é a secretaria do partido, eu conheço ela, com certeza ela nada tem a ver com a denúncia, que inclusive descreve no dossiê de forma técnica e até se baseando em leis. Moisés e Douglas Borba, dois covardes que não assumirem a autoria"
3- O q o Sr vai fazer, como vai reagir?
Jessé - "De forma natural, vou responder juridicamente em defesa dos ataques que recebi na notificação e continuar fazendo o meu trabalho. Mais importante que o meu mandato é eu dormir de consciência tranquila. Jamais trocarei essa minha tranquilidade, o meu jeito de ser e de falar, por medo de perder mandato. Prefiro voltar par o meu consultório (é dentista) a ter que me submeter aos caprichos do politicamente correto. Continuarei com a "mão pesada", e o que tiver que ser, será”.

 

Por Adelor Lessa 27/11/2019 - 06:11 Atualizado em 27/11/2019 - 06:11

O governador Carlos Moisés, PSL, atraiu os deputados do MDB para sua base de apoio, mesmo contra vontade da direção estadual do partido.
O MDB não está no primeiro escalão, não tem espaços fechados de poder, mas tem transito no gabinete do governador, e garante tratamento diferenciado para seus prefeitos na secretarias e autarquias.
Além disso, o governador sinalizou com pelo menos dois compromissos políticos.
O primeiro - trabalhar para eleger um deputado do MDB como presidente da Assembléia, em 2021.
Em principio, o atual vice-presidente, deputado Mauro de Nadal.
O segundo - nomear um deputado do MDB como conselheiro do Tribunal de Contas.
Em principio, o deputado criciumense Luiz Fernando Vampiro, advogado por formação, um dos deputados mais próximos do governador, inclusive cogitado para assumir a função de líder do governo.
Tratam-se de duas operações complicadas, principalmente para quem não tem maioria consolidada na Assembléia.
Antes disso, porque não é consenso no MDB fechar questão com o governador Moisés.
De qualquer forma, os movimentos sinalizam que o governador opera nos bastidores, faz negociações para ser preservar no poder, mas se aproveita de métodos e praticas da velha política.

 

Por Adelor Lessa 26/11/2019 - 14:45 Atualizado em 26/11/2019 - 15:01

O deputado estadual criciumense Jessé Lopes (PSL) acaba de ser intimado em processo que trata da sua expulsão do PSL.

Processo movido por orientação do governador Carlos Moises (PSL), no primeiro semestre, em denúncia feita na direção nacional do partido.

A motivação foi a postura tida como independente de Jessé em alguns assuntos e a retirada da foto do Governador da parede, para colocação no chão, “de castigo”, por causa da postura de Moisés em relação ao aumento de tributos.

O PSL não falou mais sobre o assunto e havia a impressão de que o processo havia  sido arquivado.

 

Por Adelor Lessa 26/11/2019 - 06:04 Atualizado em 26/11/2019 - 06:04

Quando o deputado Eduardo Bolsonaro esteve em Criciúma, faz 15 dias, Julio Lopes, na condição de presidente estadual da UDN, ofereceu o partido como alternativa para o presidente Bolsonaro e seus liderados que já estavam de saída do PSL. Eduardo levou a papelada, mas deu a entender que a decisão estava tomada, para outro encaminhamento.
Uma semana depois, era anunciada a criação do Aliança.
Julio Lopes havia assumido a coordenação da UDN no estado em abril, porque já previa que o PSL iria “explodir”(definição que ele usa).
Antes disso, dois anos antes da eleição de 2018, comandou a organização do PSL no sul do estado, junto com o seu filho, Jessé Lopes, que inicialmente não imaginava nem que seria candidato a deputado estadual.
Agora, Julio está trabalhando para organização e registro do Aliança, o partido do bolsonarismo.
O desafio posto é conseguir o número de assinaturas em tempo recorde (até março), para se possivel participar da eleição de 2020. Ele tem a vantagem de ter feito tudo isso pela UDN no inicio do ano.
Ontem à noite, ele estava em reunião até 21h tratando do partido, e também do congresso do movimento conservador.
Apesar de tudo isso, Julio continua presidente da fundação cultural, no governo do prefeito Salvaro, PSDB, e não pensa em sair. Não vê incompatibilidade política.
Repete que é fiel ao prefeito, e que só deixaria se votar nele se o seu filho, deputado Jesse, fosse candidato a prefeito. “Como o Jessé não será, o Clesio terá meu voto”, arremata.

No comando
A vice-governador Daniela Reinahrt deve ser anunciada nesta semana como coordenadora do Aliança em Santa Catarina.
Se não for ela, deve ser a deputada federal Caroline De Toni.

 

Por Adelor Lessa 26/11/2019 - 06:04 Atualizado em 26/11/2019 - 06:05

A definição do ex-vereador Rangel Loch, de Forquilhinha, como coordenador do PSL na região, vai produzir desdobramentos políticos em Criciúma.
A operação teve a “digital" do deputado Rodrigo Minotto, PDT.
Por conseqüência, a candidatura de Minotto a prefeito de Criciúma dá mais um passo adiante.

Vai/não vai
O ex-prefeito Paulo Hoepers, de Forquilhinha, estava com Rangel Loch na reunião em que ele foi definido coordenador do PSL no sul.
Na reunião, governador Carlos Moisés, secretário da Casa Civii, Douglas Borba, e o presidente estadual do PSL, Fabio Schiocheti.
A informação da reunião é que Rangel e Paulo assinariam do PSL. Ontem à noite, o próprio Rangel disso isso.
Mas, Paulo garantiu que não é sua intenção se filiar, e que vai fiar na “torcida” por Rangel.
O pai de Rangel, o ex-vereador Edesio Loch, vai com ele do PSDB para o PSL.

O que disse
1- O que foi decisivo para convencê-lo a sair do PSDB e assumir o PSL?
Rangel Loch - “Tenho grande amizade com Douglas Borba (chefe da Casa Civil), desde a época da universidade, fomos da juventude do PP, e quando ele me fez o convite, resolvi aceitar não só pela nossa relação, mas pela gestão do governador Carlos Moisés, que estou me identificando, é uma gestão para todos”.
2 - Qual foi a orientação do governador Carlos Moisés?
Rangel - “A orientação do governado, como o convite veio na sexta feira, eu que eu vá me situando, porque não existe articulação regional, e vá montando as provisórias em cada município, conversando com todos que estão no partido e procurando pessoas identificadas com a gestão que o governador está fazendo”.

 

Por Adelor Lessa 25/11/2019 - 06:48 Atualizado em 25/11/2019 - 06:48

O principal fato na agenda política da semana para a região é a provável eleição da deputada federal criciumense Geovânia de Sá como presidente estadual do PSDB.
Ela está respondendo pela presidência, interinamente, desde a morte do presidente, ex-deputado Marco Tebaldi, porque era a primeira vice. Mas, seguindo o regimento, convocou reunião extraordinária do diretório estadual para sábado, para fazer a sucessão formal de Tebaldi.
Geovania é, até agora, a única candidata em campo. Trabalha para ser eleita por consenso.

Liderança estadual
A deputada Geovânia fez mais de 100 mil votos em 2018, dobrando sua votação quatro anos depois, e foi votada em quase todos os municípios do estado. Por natural, se firmou como um dos principais nomes do PSDB no estado.
Agora na presidência estadual do partido, vai ficar mais forte, e consolidada, dentro e fora do partido.
Ela e o prefeito Clesio Salvaro, e agora o ex-deputado Gelson Merisio, passam a ser a opções naturais do partido para chapa majoritária na eleição estadual de 2022.

 

Por Adelor Lessa 25/11/2019 - 06:47 Atualizado em 25/11/2019 - 06:47

O suplente de vereador Diego Goulart, DEM, está colhendo assinaturas para protocolar na câmara de vereadores projeto de iniciativa popular para cortar para menos da um terço os salários de vereadores de Criciúma.
Hoje os vereadores recebem r$ 9,6 mi/mês e pela proposta cairia para r$ 2,6 mil/mês, que é a renda per capita do criciumense de acordo com o IBGE.
O projeto também pretende reduzir o número de assessores na câmara (de dois para um, por vereador), e alterar também (para baixo) os salários do prefeito e do vice.
É possível prever que não terá “vida fácil” o projeto. Primeiro, porque será preciso (por exigência de lei) conseguir quase oito mil assinaturas de eleitores do município (hoje tem apenas 1 mil).
Depois, porque os vereadores que estão na câmara é que vão votar, e eles não tem simpatia nenhuma pela matéria.
Mas, independente de o projeto ser aprovado ou não, é importante que tudo isso seja discutido.
Não para desviar o foco de nada. Todas as questões da ordem do dia devem continuar merecendo atenção. Mas, na fase que vivemos no país, e na cidade, a transparência deve ser compromisso de todos os agentes púbicos.
Depois, porque vereador não é profissão. É função de representação.
Então, está de acordo o salário de quase r$ 10 mil/mês?
Está de acordo, assessores nomeados pelos vereadores (dois, pelo menos, por vereador) com salários de r% 5 mil?
Pelas contas de Diego Goulart e o grupo que está trabalhando com ele na proposta, a economia nos cofres públicos de Criciuma seria de r$ 15milhões se o projeto for aprovado.

 

Por Adelor Lessa 23/11/2019 - 07:39 Atualizado em 23/11/2019 - 10:16

O deputado Julio Garcia vai reassumir a presidência da Assembleia na terça-feira, 26.

Ele estava licenciado, depois do acidente de carro em Lages, quando teve grave fratura no pé esquerdo.

O deputado passou por duas cirurgias, mas a recuperação está dentro do esperado. Nesta sexta-feira, 22, ele foi liberado pelos médicos para retomar suas atividades normais.

Julio Garcia terá que usar muletas por 45 dias.

 

Por Adelor Lessa 23/11/2019 - 07:39 Atualizado em 23/11/2019 - 10:14

O presidente do PP de Criciúma, Paulo Conti, não gostou de ter sido olimpicamente ignorado no roteiro cumprindo pelos deputados Angela Amin e João Amin, nesta sexta-feira, 22, em Criciuma e região.

Durante o dia, ele telefonou para o ex-presidente do PP, Abhraão Souza, e registrou seu protesto. Também falou a respeito com os vereadores Miri Dagostim e Edson Paiol.

Abhraão conversou a respeito com Genesio Spillere, ex-presidente do partido, que tratou de contornar a situação.

À noite, em Sideropolis, na reunião do PP, Paulo Conti já participou.

 

 

 

Por Adelor Lessa 23/11/2019 - 07:38 Atualizado em 23/11/2019 - 10:13

Em Içara, o fato novo na política é a discussão sobre a articulação de uma terceira força (ou terceira via) para disputar a prefeitura.

Hoje, o processo está polarizado entre o PP e MDB (com PSD e outros aliados).

O que faz chamar a atenção para a articulação da terceira via é que a liderança está sendo atribuída ao secretário municipal, Arnaldinho Lodetti, que está enfrentado dificuldades para se firmar candidato pelo MDB.

Na última reunião, tinha cinco vereadores e três candidatos a prefeito. Dois do MDB, Arnaldinho e Toninho de Mello, e um do PDT, Joelson Cardoso.

Também estava o ex-deputado Dia Guglielmi, PSDB.

Além de MDB, PSDB e PDT, também tem políticos do PP e PSD participando das reuniões.

Arnaldinho já teria procurado o prefeito Murialdo Gastaldon (MDB) para comunicar que vai deixar a secretaria de planejamento em janeiro. O prefeito não concordou.

Há preocupações com a movimentações tanto no ambiente do governo do prefeito Murialdo, quanto na oposição, no entorno de Dalvania Cardoso, que deve ser de novo a candidata do PP a prefeita.

A movimentação pela terceira via começou, ou se intensificou, depois que o prefeito Murialdo sinalizou para a possibilidade de o MDB apoiar a candidatura a prefeito do empresário Anselmo Freitas, do PSD.

Tres perguntas

1- Como estão as articulações em torno da terceira via?

Arnaldinho Lodetti - “Sempre que conversei com algumas pessoas, em reunião, ou isoladamente, eu demonstrei que o melhor caminho é de eu ser candidato pelo MDB. Mas, é uma situação que eu venho discutindo ao longo do tempo, e conversando com todo mundo, porque conversar faz parte da política. Por enquanto tem conversas sobre a terceira força, mas não tem nada definido”

2- Pode sair do MDB para ser candidato?

Arnaldinho - “Nos estamos conversando com algumas pessoas da executiva do MDB e ponderando sobre o resultado da eleição recente da atual executiva”.

3- Esperava apoio explicito do prefeito Murialdo?

Arnaldinho - “Todo candidato a prefeito quer ter o apoio do prefeito Murialdo, menos quem está na oposição. E eu não sou da oposição, sou funcionário do governo dele, e respeito muito a administração que ele vem fazendo. Tenho algumas divergências na condução política, mas em relação a administração tenho admiração plena pelo prefeito Murialdo”.

Outra sintonia

O MDB de Içara tem três candidatos a prefeito. Arnaldo Lodeti e Toninho de Melo, que estão na discussão sobre a terceira via, e Sandro Serafim, vice-prefeito que não participa.
Sandro disse ontem à noite que vai continuar trabalhando para ser o candidato do MDB, que vai disputar a indicação na convenção, e arrematou: “Se perder na convenção, vou apoiar o candidato que for aprovado, seja do MDB ou da coligação”.

Pelo diálogo

O prefeito Murialdo Gastaldon disse que Sandro Serafim e Arnaldinho Lodeti estão tentando viabilizar suas candidaturas, mas que o processo é longo e ninguém conseguirá na marra.
“Quem passar mais segurança às lideranças do MDB, terá mais chances de ser escolhido. Tem que ser com diálogo e articulação com os aliados que estão no governo”, acrescentou.

Fora de jogo

O MDB chegou a projetar a candidatura do empresário Bita Zanetti, diretor da rede Giassi de Supermercados, genro do empresário Zefiro Giassi. Seria um outsider, saindo do perfil de politico de carreira.

O vice-prefeito Sandro Serafim se empenhou por isso, mas Bita declinou do convite. Ele é ligado ao MDB, tem relação familiar com Sandro, mas descartou ser candidato.

 

Por Adelor Lessa 22/11/2019 - 06:06 Atualizado em 22/11/2019 - 10:53

O deputado coronel Onir Mocelin, que chegou a sinalizar que iria para o novo partido de Bolsonaro, decidiu ficar no PSL.

Ele, inclusive, faz parte da nova executiva do partido como vogal.

A nova executiva foi publicada ontem à noite no site da justiça eleitoral. O deputado federal Fabio Schiocheti foi mantido na presidência, e o empresário Luciano Menezes, de Tubarão, passou a ser o vice.

Douglas Borba, chefe da Casa Civil do governo, filiado terça-feira no partido, passa a ser o secretario geral, e o deputado Ricardo Alba, primeiro secretário.

A executiva completa do PSL de Santa Catarina, registrada ontem na justiça eleitoral:

FABIO LUIZ SCHIOCHET FILHO

PRESIDENTE

01/07/2019 - 31/12/2019 / Ativo

LUCIANO MENEZES

VICE-PRESIDENTE

19/11/2019 - 31/12/2019 / Ativo

DOUGLAS BORBA

SECRETÁRIO-GERAL

19/11/2019 - 31/12/2019 / Ativo

RICARDO JOAO PELUSO ALBA

PRIMEIRO SECRETÁRIO

01/07/2019 - 31/12/2019 / Ativo

EMERSON LUIZ TIZONI

TESOUREIRO-GERAL

30/10/2019 - 31/12/2019 / Ativo

MATHEUS HOFFMANN MACHADO

PRIMEIRO TESOUREIRO

19/11/2019 - 31/12/2019 / Ativo

ONIR MOCELLIN

VOGAL

01/07/2019 - 31/12/2019 / Ativo

CARLOS ROBERTO FELIPE

VOGAL

19/11/2019 - 31/12/2019 / Ativo

Por Adelor Lessa 22/11/2019 - 06:05 Atualizado em 22/11/2019 - 06:06

Pisando em ovos
O partido do presidente Bolsonaro está criado, mas os deputados aliados continuam inseguros sobre o registro do partido em tempo de participar da eleição de 2020.
Por enquanto, continuam todos filiados ao PSL.
O deputado Daniel Freitas, por exemplo, na entrevista para a Som Maior, ontem, fim da tarde, falou pausadamente (nitidamente pensando cada palavra) e fez questão de repetir - “viemos prestigiar o presidente Bolsonaro na sua nova empreitada”.

Três perguntas
1- Como vai fazer se o novo partido não for registrado em tempo hábil para a eleição de 2020?
Deputado Daniel - "Estamos confiantes que os prazos possam ser cumpridos e que o novo partido seja criado, efetivamente. Caso não seja possível, continuaremos nosso trabalho de fortalecimento da base, sempre alinhados aos Presidente Jair Bolsonaro e entregando resultados aos municípios”.
2- Acredita que vai registrar em quanto tempo?
Deputado Daniel- "O prazo para a entrega das assinaturas e documentação é março de 2020. Vamos trabalhar para isso e contar com os trâmites legais”
3- Qual estratégia para levantar as assinaturas?
Deputado Daniel - "A estratégia para reunir as assinaturas e legitimá-las está sendo montada. Mas não há dúvidas de que em um breve período, o movimento terá o número suficiente para oficializar a criação do Aliança pelo Brasil".

O risco
Os deputados só podem sair do PSL, sem risco de perder o mandato, depois que o novo partido estiver registrado, e legalizado.
Se o Aliança não estiver registrado até março, os deputados ficarão no PSL, e na eleição não poderão apoiar candidatos de outros partidos, sob pena de enquadramento da lei da infidelidade partidária, e perder o mandato.

O prazo
O presidente Bolsonaro e seu exercito de aliados tem 60 dias para levantar 500 mil assinaturas no país, reconhecidas pelo cartório eleitoral.
Há duvida sobre possibilidade de assinatura digital. Os advogados de Bolsonaro sustentam que pode. O Ministério Publico deu parecer contra.
Se o presidente se empenhar, consegue.

Jessé, um pé atrás
Deputado Jessé Lopes está em Brasilia. Foi participar da convenção de criança do partido de Bolsonaro, e destacou que pagou as passagens do bolso. À noite, ele se mostrou otimista em relação ao prazo.
1- Como vai fazer se o novo partido não for registrado em tempo hábil para a eleição de 2020?
Deputado Jessé - “O partido vai ser homologado mais cedo ou mais tarde. Eu estou com o Bolsonaro, a mudança de partido é só uma questão de tempo. Com relação às eleições municipais, caso não seja homologada em tempo, não sabemos ainda ao certo o que faremos”.
2- Acredita que vai registrar em quanto tempo?
Deputado Jessé- "Eu vou procurar acreditar até os últimos minutos. Mas as expectativas não são boas internamente. Pois sabemos das dificuldades que teremos para que as coisas andem rápido o suficiente”.
3- Qual estratégia para levantar as assinaturas?
Deputado Jessé - Ainda aguarda-se orientações com relação à isso. Hoje foi formada a executiva nacional, e logo deve passar as orientações”.

Por Adelor Lessa 22/11/2019 - 06:04 Atualizado em 22/11/2019 - 06:05

O governador Carlos Moisés, PSL, voltou a consultar o deputado estadual Luiz Fernando Vampiro, MDB, sobre a possibilidade de disputar a prefeitura de Criciúma em 2020. Sinalizou disposição em apoiá-lo. Mas, o deputado repetiu que não pretende disputar.
Mesmo assim, deve tentar uma aliança entre os dois partidos, abrindo ao PSL a possibilidade de indicar o vice de um candidato do MDB.
Depois do “desalinhamento" dos deputados Jessé Lopes e Daniel Freitas, o PSL perdeu filiados em Criciúma que estavam ligados aos dois, incluindo possíveis candidatos. Agora, o governador e seus operadores políticos tratam de identificar novos aliados que possam disputar a eleição.
De momento, a decisão que o governador tem sobre a eleição em Criciúma é que estará no palanque adversário do prefeito Clesio Salvaro.
Moisés, Vampiro e mais o secretário chefe da Casa Civil do governo, Douglas Borba, conversaram na terça-feira à noite. Fizeram avaliações sobre a eleição em vários municípios. Especularam sobre a possibilidade de várias alianças entre MDB e PSL. Inclusive, no sul.
Em Araranguá, por exemplo, PSL e MDB tem candidatos colocados, Ricardo Ghelere e Cesar Cesa. Mas, está sendo discutida a possibilidade de uma chapa com os dois.
Em Tubarão, situação semelhante. Os dois partidos tem seus candidatos, Cristiano Ferreira, MDB, e Luciano Menezes, PSL. Podem estar juntos na mesma chapa.
Em pelo menos mais 10 cidades existe a possiblidade de aliança MDB-PSL no sul.

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