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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 17/10/2022 - 18:52 Atualizado em 17/10/2022 - 19:38

Sábado, tivemos um debate entre candidatos a governador do segundo turno. E, ontem, tivemos um debate com os candidatos à presidência da República. Um debate com um modelo novo, moderno e dinâmico. Mais vivo. Não deu sono. Um debate interessante. Um momento em que o Lula foi melhor, outro que Bolsonaro foi melhor.

Eu tenho dito que, como é uma eleição que a diferença está apertada, que promete ser decidida por poucos votos, considerando o contingente do Brasil, o detalhe deve decidir e poder estar nesses debates. No de ontem e o que será feito na Globo. Nesses debates, uma palavra mal dita, uma expressão mal usada, uma resposta mal dada ou uma pergunta bem feita, enfim, um detalhe, pode decidir a eleição. 

O de ontem, não sei se foi suficiente para tanto. O tempo vai dizer. O andar da carruagem. O último vai ser o da Globo e, se tiver algo deste tipo naquela debate, vai ser difícil de recuperar em tempo da eleição. Enfim, esses debates ganham maior peso e importância nesta reta final de uma eleição histórica no país. Eleição quente, disputadíssima, climão, temperatura lá em cima.

Reforço na campanha

Terminou agora há pouco, em Criciúma, no escritório do deputado federal reeleito, Ricardo Guidi (PSD), uma reunião com políticos do PL, PSD, PP, Avante, União Brasil e PSDB. Representantes se reuniram para definir estratégias para aumentar a votação de Jair Bolsonaro no município e na Região Carbonífera (Amrec).

Estavam na reunião o Ricardo Guidi (PSD), Júlia Zanatta (PL), Lisi Tuon e o Felipe Estevão (União Brasil), Valmir Comin (PP), Acélio Casagrande (PSDB) e Obadias Benones (Avante).

Esta reunião foi feita agora, uma articulação do Ricardo, deputado federal reeleito, e da Júlia, deputada federal eleita. E, como antecipei na semana passada, os dois primos, vão ter uma ação em sintonia. Cada um no seu partido. Os dois têm uma relação muito próxima. Já trabalharam juntos na Assembleia Legislativa. Júlia foi da assessoria do Ricardo.

Provavelmente, os dois estarão juntos na eleição de 2024. Juntos, que eu digo, em sintonia. Podem estar coligados, aliados. Um pode ser candidato a prefeito. Ou nenhum. Mas, os dois, certamente, estarão, digamos, no mesmo palanque. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa:

    

    

Por Adelor Lessa 17/10/2022 - 18:03 Atualizado em 17/10/2022 - 19:09

Politicos de seis partidos se reuniram agora à tarde, em Criciúma, para definir ações na região pela campanha à reeleição do Presidente Jair Bolsonaro (PL).

A idéia é aumentar a votação de Bolsonaro na cidade de Criciúma e região, principalmente convencendo a votar aqueles eleitores que optaram pela abstenção no primeiro turno.

A reunião foi articulada pelo deputado federal reeleito Ricardo Guidi (PSD) e a deputada federal eleita Julia Zanatta (PL).

Participaram, além de Guidi e Julia, o deputado estadual Felipe Estevão (União Brasil), vereador Obadias Benonis da Silva (Avante), ex-secretário de saúde de Criciúma, Acélio Casagrande (PSDB), ex-deputado Valmir Comin (PP), e a presidente municipal do União Brasil, professora Lisi Tuon.

A reunião confirma a projeção de atuação em sintonia dos deputados Guidi e Julia, que são primos, e representam a volta ao processo politico, com mandatos, da familia Zanatta Guidi.

 

Por Adelor Lessa 17/10/2022 - 14:37 Atualizado em 17/10/2022 - 15:03

A coordenação da campanha de Lula acaba de confirmar que a agenda que ele cumpriria amanhã no estado está cancelada.

Decisão em reunião de organização do evento em SC, nesta segunda-feira, em Joinville. 

Lula estaria amanhã na cidade.

O motivo alegado foi a logística da agenda do candidato, já que ele estará no Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro nesta semana. 

Até o momento, não foi oficializada nova data para a vinda do Lula ao estado. 

Provavelmente não virá mais ao estado nesta campanha.

 

Por Adelor Lessa 17/10/2022 - 08:14 Atualizado em 17/10/2022 - 08:23

A extensão da Via Rápida até o Balneário Rincão foi tratada e prometida.
Quando executada, vai dar um "up" no Rincão e inaugurar uma nova área de desenvolvimento na região.

Obra falada, discutida, e prometida. 
Mas, que continua no projeto.
Não tem previsão de sair do papel.

Procurado ontem para falar sobre o assunto, o secretário de Infraestrutura do Estado, Thiago Vieira, informou o seguinte:

“Projeto veio para a Secretaria, faz tempo, a Secretaria de forma rápida fez análise, disse o que deveria ser corrigido, faltava algumas disciplinas de projeto, e foi devolvido com parecer de tudo o que precisava ser ajustado”. 

Resumindo:
O projeto foi feito aqui por técnicos da Unesc, encaminhado à Secretaria, que identificou pontos a alterar e mandou de volta. 
E parou aí. 

Como já estamos em outubro, iniciando a segunda quinzena do mês, e em final de mandato no governo do estado, o assunto não deve passar disso.

É pelo menos muito difícil, porque nada é impossível, que o assunto tenha algum avanço ainda em 2022.

Mas, no mundo real, imaginar que o projeto seja ajustado, reenviado ao Governo do Estado, aprovado, montado o edital de licitação para obra, feita licitação, assinados os contrato, tudo em pouco mais de dois meses, é muito próximo do impossível.

Ficando assim, só no próximo mandato. 

Assunto a ser tratado com novo governador, que sairá das urnas no dia 30.
E seja quem for, o assunto terá que ser tratado quase desde o início. 

Porque nenhum dos dois candidatos que estão disputando o segundo turno no estado tem compromisso claro, explícito, com a obra de extensão da Via Rápida.

Os dois assumiram compromisso de conversar, ouvir, discutir, avaliar, tratar com as cidades.
Mas, nenhum dos dois disse objetiva e diretamente que vai fazer a obra.

É preciso começar a tratar do assunto já.
Afinal, os dois ainda estão em campanha. 

Prefeitos de Içara, Balneário Rincão e Criciúma, cidades diretamente interessadas na obra, e mais as entidades do setor produtivo devem dar o start já em movimento pela obra de extensão da Via Rápida.

E envolver, especialmente, os deputados eleitos pela região.

Se deixar esfriar, o projeto vai para a gaveta, e aí só Deus sabe quando pode voltar!

Lembrando que o anel viário demorou praticamente quatro décadas para ser concluído. 

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 14/10/2022 - 19:05 Atualizado em 14/10/2022 - 20:46

As intenções de voto permanecem praticamente estabilizadas. Não tem muita oscilação. Então, os debates podem ser fatores de decisão neste processo. Um debate, por exemplo, na Band, no domingo e, depois, na outra semana, reta final, na Globo; uma palavra mal dada, uma resposta atravessada, um destempero, uma derrapada, uma informação mal passada e um deslize em um debate desse, pode decidir a eleição. 

Nós já tivemos dois debates e tivemos fatos que influenciaram e chamaram atenção. Fatos que podem ser repetidos neste domingo na Band ou na outra passada na Globo, podem decidir a eleição, porque, repito, é uma eleição que está polarizada e apertada. Decisão por poucos votos. É uma eleição aberta. Os dois têm reais possibilidades de ganhar a eleição. 

Eu imagino a cabeça dos estrategistas e dos dois candidatos neste momento. O que estão pensando? O que devem fazer para fazer o outro perder a concentração? O equilíbrio? A segurança? São estratégicas que vão ser fundamentais.

Todo mundo vai bem preparado. Vamos aguardar. Estamos há duas semanas da eleição e, considerando que até agora nada alterou muito, esse debate pode, efetivamente, definir a eleição.

Em Santa Catarina, vamos ter o primeiro debate amanhã entre candidatos a governador, no SBT, no fim da tarde. A situação é diferente. O Jorginho Mello tem uma posição avantajada e privilegiada. Tem uma folga com relação ao segundo colocado, Décio Lima - que deve criar um fato novo muito forte para virar voto.

O desafio do Décio é muito grande. Ele já é um vencedor nesta eleição. O fato de passar para o segundo turno, pela primeira na história de SC, o PT estar no segundo, já é uma vitória. Agora, dali para frente, a empreitada continua não sendo nada fácil.

Clésio Salvaro e Daniel Freitas

Duas entrevistas interessantes hoje na Som Maior. A primeira, do prefeito Clésio Salvaro, que falou de política. Entende que o PSDB tem que rever sua postura, reavaliar sua sintonia com o eleitor, mas negando enfaticamente que tem projeto para deixar o partido. Ele é citado como futuro presidente estadual do partido.

Uma declaração do Clésio que chamou atenção foi que a onda 22 foi maior que a do 17 em 2018. "O Acélio Casagrande será o que quiser no partido", disse, Salvaro, como reconhecimento pelo belíssimo resultado que ele fez em Criciúma e no geral. Ele foi o candidato a deputado estadual mais bem votado em toda a história de Criciúma. Até domingo passado, o mais votado tinha sido o próprio Salvaro. 

Essa declaração, para muitos, ficou uma sinalização que o Acélio passa a ser mais um candidato do Clésio para disputar a sucessão municipal em 2024. Ao mesmo tempo, o deputado Daniel Freitas, reeleito, na sua entrevista no estúdio da Som Maior, fez um elogio rasgado ao prefeito Clésio Salvaro. Disse que, se depender dele, vão trabalhar em um projeto juntos para 2024.

Pelo o que disse hoje e o que já havia dito, não resta dúvida que está estabelecida uma nova parceria política em Criciúma. Salvaro e Daniel. Dois vencedores. Até que ponto vai essa parceria? Não se sabe. Mas é estratégica. Os dois juntos têm condições de bancar uma candidatura a prefeito do próprio Daniel, ou Acélio, ou Arleu. Enfim...

Essa parceria, até onde vai, o tempo vai dizer. Mas, é visível, eles estão em sintonia 100%.

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

 

Por Adelor Lessa 14/10/2022 - 08:35 Atualizado em 14/10/2022 - 08:42

Desci ontem à tarde pela Hercílio Luz, cheguei no Angeloninho, no outro lado da rua, no posto de gasolina, e tem uma faixa de pedestre.

Tinha pessoas esperando para passar, parei, o carro ao lado parou, e carros que vinham atrás pararam.
Tudo normal.
Respeito à faixa, e às pessoas.
E passaram crianças, idosos, adultos.
Pelo menos uma dezena de pessoas estavam cruzando a faixa de pedestre.

De repente passa alguém de moto, que simplesmente ignorou a faixa de pedestre, nem reduziu a velocidade, e seguiu adiante.

Por sorte, não atingiu ninguém.
Mas, poderia.
E seria um acidente grave. 

E detalhe, as pessoas cruzaram pela faixa de pedestre porque os motoristas pararam. 
E deram segurança.

Isso é educação.
Ou falta de.

Acontece que nem todos respeitam as regras, e as pessoas.

E o pior é que não foi exceção.
A faixa de pedestre ali, normalmente, é ignorada.
O pedestre tem que se guiar pelo movimento dos carros, não pode confiar na faixa. 

Ontem foi uma moto, mas é comum também com veículos.
Todos os dias, ou praticamente todos os dias. 

É claro que um guarda poderia resolver.
Mas, um guarda ou um policial em cada cruzamento da cidade?
Um guarda ou um policial para fazer respeitar a faixa de pedestre? 
Será?

Uma sinaleira ali também resolveria.
Mas, tem que colocar sinaleira em cada cruzamento?
Será?

O que vai perder o motorista ou motociclista se parar um min para que as pessoas possam cruzar na faixa de pedestre?

Educação e respeito.
Só isso.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 14/10/2022 - 07:15 Atualizado em 14/10/2022 - 20:45

O prefeito Clésio Salvaro descarta a possibilidade de deixar o PSDB depois da eleição. Mas, entende que o partido deve rever sua postura, passando a ser mais pragmático e se comunicar melhor com as pessoas.

"Mudança de partido não é comigo. Teve um momento que eu sai do PFL, lá em 2003, quando tinha sido reeleito deputado, e vim para o PSDB para ficar. Não penso em sair. Não sou daquele tipo de político que fica procurando o momento para surfar na onda", disse.

De outro lado, Salvaro entende que não só o PSDB, mas todos os partidos de centro vao precisar rever posturas, para se posicionar de maneira mais clara e se comunicar melhor com as pessoas.   

"O PSDB primeiro tem que aguardar a conclusão da eleição, vai ter o segundo turno no dia 30, para ver o rumo que os partidos de centro vão tomar, tudo vai depender do resultado no dia 30", projetou.   

Ele citou inclusive a possibilidade de fusão com outros partidos, mas assegurou que nada será tratado antes do segundo turno.

O prefeito Salvaro continua sendo o principal ativo eleitoral do PSDB em Santa Catarina e por isso cotado no ambiente dos tucanos para assumir a presidência estadual em 2023 e liderar a reestruturação do partido. 

Sobre a eleição, ele destaca que "a onda 22 foi mais forte que a onda 17, em 2018", e acrescenta: 

"Nesta eleição, os extremos prevaleceram. PT e PL. Quando aos partidos do meio, o eleitor mostrou que não tem mais espaço para quem quer ficar intermediando. Ou você é direita, ou é esquerda".
 

Por Adelor Lessa 13/10/2022 - 07:48 Atualizado em 13/10/2022 - 08:08

O governador Carlos Moisés falou sobre eleição pela primeira vez depois do primeiro turno.

Durante entrevista exclusiva, ele disse que vai adotar a neutralidade no segundo turno. Não vai revelar seu voto para Governador, nem para Presidente.

"Eu vou votar, mas não pretendo influenciar ninguém pela minha escolha. Vou respeitar a escolha de todos, mas me dou o direito de não externar quem me representa", afirmou.

Disse também que, embora venha sendo estimulado por prefeitos e aliados a continuar no processo político, ele diz que deu a sua contribuição e que não tem disposição de novo projeto eleitoral.

Moisés entende que foi "atropelado" pela nova "onda", que no seu entendimento foi maior que 2018.

"Tivemos uma nova onda, a mesma que me trouxe ao cenário político em 2018. A onda voltou e trouxe outras pessoas ao cenário. Tem muitos catarinenses que votaram em pessoas que não conhecem. Contrariando todas as projeções, as pessoas votaram em um número de novo. Isso em Santa Catarina. No país, a conversa muda, o cenário muda, há uma eleição mais disputada, e uma vantagem pela mudança", disse.

Sobre suas decisões políticas para a eleição, diz que não abre mão de seguir a coerência e repetiria as decisões que tomou.

"Diziam que para eu ter sucesso na eleição teria que fazer tal movimento, e eu dizia não. Para isso, encontrem outro candidato. Eu vou fazer o movimento que eu acredito, vou me fazer representar pelas pessoas em que eu acredito. Eu não precisava fazer qualquer movimento político para pegar onda de quem quer que seja, mesmo que isso me custasse uma não reeleição. E eu saio coerente, tranquilo, com a certeza que a minha missão foi cumprida", afirmou.    

O governador diz que no restante do ano vai entregar e lançar muitas obras, mas que está com saudade da sua casa na Praia do Ipoã, em Laguna.  

Na entrevista, falou sobre o trabalho do seu governo no período da pandemia e diz que tem orgulho de tudo o que foi feito.

Abaixo, a entrevista na íntegra: 


Por Adelor Lessa 11/10/2022 - 18:50 Atualizado em 11/10/2022 - 18:51

A principal informação do dia, fato novo, que nós demos em primeira mão no Portal 4oito, é que a reitora da Unesc, Luciane Ceretta, professora que está cumprindo seu segundo mandato na reitoria da universidade, foi reeleita, eleita com chapa única, sem adversário - o que mostra seu prestígio no comando da Unesc e também seu prestígio no ambiente das universidades de todo o Estado de Santa Catarina, ao ser definida como futura presidente da Associação Catarinense de Fundações Educacionais. 

Ontem, os reitores tiveram uma reunião em Florianópolis e definiram a nova diretoria. A Luciane Ceretta será a presidente da Acafe, formal e oficialmente eleita em novembro. Assume imediatamente. O atual presidente termina o seu mandato em outubro, que, por sinal, está fortemente cotado para ser o secretário de Educação em um eventual governo de Jorginho Mello, caso ele seja eleito governador de Santa Catarina. 

A Luciane Ceretta será eleita e empossada presidente da Acafe para cumprir o mandato de dois anos. Ficará até 2024, quando terminará, por coincidência, o seu segundo mandato na reitoria da Unesc. Repito, é um sinal de prestígio da Luciane, de reconhecimento pelo trabalho que faz e pela liderança que tem no ambiente das universidades comunitárias no Estado de Santa Catarina.

Aqui em Criciúma ficará, evidentemente, a coordenação dos trabalhos das universidades. Como presidente da Acafe, terá canal aberto com o futuro governador do Estado, secretário de Educação e Governo Federal. Então, é uma conquista importante, para a cidade de Criciúma, para Luciane Ceretta e para Unesc.

Adelor Lessa ainda comenta as últimas da política no Brasil e em Santa Catarina. 

Ouça o comentário completo no Ponto Final desta terça-feira: 

 

Por Adelor Lessa 11/10/2022 - 15:17 Atualizado em 11/10/2022 - 15:48

A reitora da Unesc, professora Luciane Ceretta, será a nova presidente da Acafe (Associação Catarinense das Fundações Educacionais), que reúne as universidades comunitárias do estado.

Eleição será em novembro, mas a nova direção foi definida em acordo durante reunião dos reitores, ontem, em Florianópolis.

O reitor da Uniplac, de Lages, professor Kaio Amarante será o vice.

O mandato de Ceretta na presidência da Acafe vai até 2024.

Por Adelor Lessa 11/10/2022 - 09:45 Atualizado em 11/10/2022 - 14:06

Quando começou a ser tratada a possibilidade de duplicar a SC-445 e o acesso à praia do Rincão, tivemos manifestações contrárias.  

Porque os congestionamentos eram sazonais e não precisava.  

Isso faz uma década, talvez.

E olha como estamos na SC-445.

E imaginem como estaria o acesso à praia do Rincão se não tivesse a Via Rápida. 

Ontem, fim da tarde, trânsito na Área Central de Criciúma virou uma confusão enorme, uma loucura. 

Pessoas ficaram mais de hora na fila, trânsito parado, tudo trancado em vários pontos.

Aquela confusão foi, sim, ponto fora da curva. 

Não acontece todos os dias.

Mas, não tinha acidente, não tinha obra na pista, não aconteceu nada para trancar o trânsito.

Foi apenas o movimento e fluxo de veículos.

Choveu, mais carros na rua e deu no que deu. 

Quanto tempo para o que aconteceu ontem deixar de ser exceção, deixar de ser ponto fora da curva?

Dez anos? Cinco anos? 

Criciúma tem as mesmas ruas na Área Central desde sempre.

E a gestão do trânsito é uma espécie de operação enxuga gelo.

É trabalhar com cobertor minúsculo para cobrir um corpo enorme, que só cresce.

É preciso pensar, estudar e projetar.

O tempo passa voando.

Dez anos são um piscar de olhos. 

O amanhã chegará logo e se não for feita uma cirurgia bem feita, a Área Central de Criciúma ficará intransitável, impossível circular.

E vai afastar pessoas, inevitavelmente.

Ouça o editorial completo desta terça-feira:

 

Por Adelor Lessa 10/10/2022 - 19:05 Atualizado em 11/10/2022 - 09:23

O trânsito está complicado por tudo. No Centro, no prédio dos Balsini até o Angeloninho, perto do Hospital São José. Na Centenário. Vindo da prefeitura, ali no Corpo de Bombeiros. Está trancado por tudo.

Eu não sou engenheiro de trânsito, sou male e male um motorista que ando por aqui, para lá e para cá. Mas, eu vivo aqui desde 1976. A gente vê essa cidade crescendo há 40 anos. 

As ruas são praticamente as mesmas. E o número de veículo que é colocado na rua, todo mês, são centenas. Soma isso por 12 meses e soma isso por todos esses anos.

Então, é evidente que tranca tudo. Quando as pessoas resolvem botar o carro na rua em um dia de chuva, por exemplo, tranca tudo. É necessário que Criciúma, uma cidade que cresce e que vai crescer ainda mais, porque tem que ser assim, não se adequar. 

Tem que criar novos corredores e caminhos para fazer fluir melhor o trânsito. É preciso um estudo de reengenharia de trânsito. Um estudo técnico. 

Tem que criar alternativas novas e soluções para a cidade.

Novos anéis, caminhos, modalidades, consciências, ideias de uso dos veículos. A cidade tem as mesmas ruas, costumes e práticas há décadas. É claro que tranca.

Um dia como hoje, de chuva, imagina uma semana toda de chuva. Como vai ser amanhã? Imagina se nós tivéssemos, para completar tudo isso, ruas alagadas. E aí? E aí ninguém chega em casa.

Isso aqui é Criciúma. Uma cidade de 200 mil habitantes. Não é São Paulo. Não é a beira-mar de Florianópolis. 

Não estou aqui dizendo que Criciúma tem problema de gestão. Criciúma está virado em um canteiro de obras. Não se reclama por falta de obras. Mas, além de tudo que é feito, pode se pensar para amanhã e depois. 

Tem muita obra sendo feita, mas a vida não para, a cidade cresce. É preciso hoje, amanhã ou próximo mandato, o Poder Público encomendar um grupo técnico que faça um estudo de reengenharia de trânsito na cidade para resolver essas questões. 

Porque se hoje está assim, imagina como estará daqui dez anos. E daqui 15. Porque a cidade não vai parar de crescer, de jeito nenhum.

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa:

 

Por Adelor Lessa 10/10/2022 - 08:20 Atualizado em 10/10/2022 - 09:00

As campanhas para governador e presidente têm sido marcadas por ataques pessoais, bate boca, troca de acusações. 

Quando não é isso, é discussão de teses, questões ideológicas. Algumas com fundamento, outras nada ver.
E para alimentar tudo isso tem uma enxurrada de fake news. 

Tudo ocupa espaço, e tempo, porque chama a atenção.
E tudo isso passa a dominar as pautas da campanha.

E acaba desviando a atenção das pautas do mundo real.

Porque no mundo real, as rodovias estão esburacadas.
Tem obras que não andam, ou não são tiradas do papel. 

Porque no mundo real, quando se trata de educação, antes das questões ideológicas, têm crianças sem escola, falta professor na sala de aula, falta creche, faltam equipamentos básicos para o bom trabalho pedagógico.
Tem alunos que não conseguem fazer curso superior porque a mensalidade é cara ou não tem vaga na universidade pública.
 
Porque no mundo real, a fila para cirurgias eletivas está enorme, e não diminui, e não tem perspectiva.
E falta médicos nos postos, faltam remédios na rede pública, faltam leitos de UTI. 
E os hospitais filantrópicos, que atendem a maioria dos pacientes do SUS, estão operando com prejuízo, e a corda está esticada.

É preciso tratar do mundo real.
Agora, segundo turno, que isso seja feito.
Que sejam tratadas as questões do mundo real.

De nossa parte, vamos fazer isso.
Colocar em discussão as pautas do mundo real com os candidatos ao Governo do Estado.

Hoje é amanhã, teremos entrevistas especiais, exclusivas, com os candidatos a governador. 

Hoje, Jorginho Mello.
Amanhã, Décio Lima. 

É o que nos cabe. 
É como podemos contribuir para o processo. 
Para que se aproveite mais do processo. 

E para que os candidatos digam o que pretendem para fazer melhor a vida das pessoas.
E que assumam compromissos.

Porque discussão ideológica, ou ataques pessoais, ou guerra de fake news, não colocam mais professores na sala de aula, nem tapam buracos nas rodovias, nem fazem diminuir as filas por cirurgia eletiva.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 07/10/2022 - 07:44 Atualizado em 07/10/2022 - 07:58

Tem problema na obra no Aeroporto Diomício Freitas.                      

A obra está praticamente parada.

Prestadores de serviço contratados pela empresa que está fazendo a obra, não estão recebendo. 
Funcionários dizem que estão sem receber vale refeição faz dois meses.
Estaria faltando até combustível para operação das máquinas. 

O prefeito de Forquilhinha entrou no circuito, mas por enquanto sem sucesso.

O Governo do Estado está inteirado do assunto.

A ordem de serviço para a obra de revitalização do aeroporto Diomício Freitas foi assinada no dia 28 janeiro pelo governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, que esteve em Forquilhinha só para isso.

O projeto de melhorias foi pago por empresários da região que utilizam o aeroporto e o Governo do Estado assumiu compromisso de investir R$ 12,9 milhões para a execução.

Pelo projeto, a obra deveria ser concluída em agosto.
Não foi.

Depois, o prazo para conclusão das obras no Aeroporto Diomício Freitas foi passado para novembro.

Novembro é daqui a pouco.
Obras não vão terminar em novembro e estão praticamente paradas. 

Agora, sem previsão de conclusão. 

A empresa que venceu a licitação e foi contratada pelo Estado para fazer a obra é de fora, é do Paraná.
Uma empresa que não é conhecida.

A região tem empresas de construção, especializadas em obras de infraestrutura, que são reconhecidas no Estado.

Por que não ganharam? Por que não disputaram a licitação para fazer a obra?
Uma empresa daqui, que já está aqui, custo menor, não precisa se instalar aqui, porque já está instalada aqui.

Fui saber na época porque não se interessaram pela obra. 

Ouvi que o preço praticado pelo estado foi muito baixo, não paga o custo.

E agora a obra está devagar quase parando.

Ouça o editorial na íntegra:

 

Por Adelor Lessa 06/10/2022 - 18:44 Atualizado em 06/10/2022 - 19:06

No Ponto Final desta quinta-feira (6), Adelor Lessa fala sobre a possível saída de Clésio Salvaro, prefeito de Criciúma, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

"O PSDB teve uma chapa muito pequena. Partido enfraquecido nesta eleição. Não conseguiu fazer legenda para fazer assumir a Geovania de Sá. Não é por isso que o Salvaro vai deixar o PSDB, mas essas situações mostram o quanto o PSDB fragilizou, diminuiu e enfraqueceu", analisa o jornalista.

Clésio Salvaro teria sinalizado sua ia ao Partido Liberal (PL). "Quando há análise, leitura e projeção, é feita a ligação com aquele vídeo que o prefeito gravou para o Daniel Freitas poucos dias antes da eleição. É uma possibilidade. Ele tem uma relação pessoal muito boa com Jorginho Mello. São amigos. Isso poderia facilitar", acrescenta Lessa.

Outra possibilidade é Salvaro se encaminhar para um partido que deve surgir a partir de uma fusão do Progressista com o União Brasil. "O Clésio sempre foi muito próximo ao Esperidião Amin e, de vez em quando, é especulada a ida dele ao PP. Só que o partido saiu desta eleição muito arrebentado também. Fragilizado. A família Amin saiu machucada da eleição. Esperidião fez uma votação muito pequena para governador, a Ângela não se reelegeu e nem João Amin", pontua o jornalista. 

Sobre a possibilidade da ida do prefeito de Criciúma ao PL, "o Salvaro saiu do PSL, lá atrás, foi para o PSDB, justamente porque ele disputava espaço com Júlio Garcia aqui na região. O PSDB era muito pequeno, à época, em Santa Catarina. Então, ele tomou conta do partido. Não tinha ninguém para disputar espaço com ele. É difícil que ele vá para um partido como o PL, onde já tem uma deputada federal eleita e bem votada", pontua. 

Enfim, o Clésio Salvaro realmente deve sair do PSDB. Pela fragilidade do partido. "Mas, é muito provável que ele aguarde passar a eleição do segundo turno. Vai esperar um pouco mais. Lá na frente, deve decidir se sai e para onde vai. Ele não precisa ter pressa. Pode esperar e fazer isso durante todo o ano de 2023", frisa Lessa.

"Não acredito que o Clésio faça já e não acredito que vá para o PL para ser companheiro de partido da Júlia Zanatta, sendo que ela, hoje, está em posição de destaque. Não é apenas uma filiada", finaliza o jornalista.  

Ouça o comentário completo:

 

Por Adelor Lessa 06/10/2022 - 09:00 Atualizado em 06/10/2022 - 09:23

O que fazer depois da campanha do voto regional?

Por sinal, campanha bem sucedida. Vencedora.

O Sul elegeu três deputados federais, os três de Criciúma. 

O Sul elegeu oito deputados estaduais, três da Amrec, três da Amurel e dois da Amesc. 

A bancada do Sul continua sendo a maior representação parlamentar regional do estado.

Nenhuma outra região tem tantos deputados 

E agora?

O que fazer com essa bancada?

Ou, o que essa bancada vai fazer para a cidade e região?

Enfim, como os eleitos podem dar retorno do apoio recebido?

Afinal, a campanha do voto regional não foi feita apenas para eleger mais deputados.

A eleição de mais deputados é o início de um processo. 

Uma representação parlamentar maior, mais expressiva, faz mais forte politicamente a região, e maior a possibilidade de conseguir que seus pleitos sejam atendidos pelas estruturas de poder seja no governo do estado, seja no governo federal

Por isso, a campanha não acabou na eleição. Ela começou na eleição. 

Agora, tem a segunda etapa a cumprir. 

As entidades que puxaram a campanha do voto regional, devem reunir os deputados eleitos, estaduais e federais e definir como tratar dos pleitos da região. A rigor, distribuir tarefas. 

As questões ligadas ao governo federal, que sejam distribuídas entre os deputados federais. As que são ligadas, ou dependem do governo d o estado, que sejam repassadas aos deputados estaduais

E que a cada três meses, os deputados todos se reúnam com as entidades para atualizar informações de como estão tramitando as demandas. E se for o caso, definir novas estratégias para conseguir o objetivo. 

Porque o que não pode é agora, depois da campanha feita, que os deputados tratem os mandatos como seus e cada um faça como bem entender. 

Deputado tem que trabalhar para a região, as suas pautas devem ser as pautas da região. 

É inadmissível que, depois do que foi feito, que os deputados fiquem fora de sintonia com os pleitos da região, tão falados durante toda a campanha. 

Não pode um deputado não estar ligado com as pendências da região nas estruturas de poder. 

Não pode, por exemplo, um deputado federal da região estar desconectado da obra na BR-285, na Serra da Rocinha, em Timbé do Sul, 

Não saber como está, a quantas anda e se tem recurso para sua continuidade.

É preciso que a campanha pelo voto regional dê resultado prático no exercício dos mandatos dos deputados. 

Para fazer melhor o nosso mundo, o pedaço do estado onde vivemos. E para justificar novas campanhas novos movimentos nas próximas eleições.

Ouça o comentário completo:

 

Por Adelor Lessa 06/10/2022 - 07:38 Atualizado em 06/10/2022 - 09:12

Mudança no colegiado do Prefeito Salvaro feita agora pela manhã.

Vereador Miri Dagostim deixou a Secretaria da Educação e vai reassumir na Câmara de Vereadores.

Os baixos indices de Criciúma no IDEB teriam sido a causa principal da saída de Miri da secretaria.

Ele foi comunicado ontem pelo prefeito Salvaro da decisão de substituí-lo.

O professor Celito Cardoso, aque era o secretário da Fazenda, foi deslocado para a Educação.

Miri já se despediu dos funcionários e Celito já foi empossado. 

No lugar de Celito na Fazenda assume o auditor fiscal, funcionário de carreira, Felipe Tavares.

 

 

Por Adelor Lessa 05/10/2022 - 17:24 Atualizado em 05/10/2022 - 17:40

O senador Jorginho Mello (PL), candidato a governador mais votado no primeiro turno no estado, reuniu hoje os deputados eleitos pelo partido no domingo, para definir estratégias para o segundo turno.

Mas, fez questão de ter uma conversa reservada com as três candidatas do PL que, juntas, fizeram 585.791 votos. Caroline De Toni, Ana Campagnolo e Júlia Zanatta.

A deputada federal Caroline De Toni se reelegeu com a maior votação entre todos os candidatos a deputado. Fez 277.632 votos. Foi a segunda maior votação para deputado da história de Santa Catarina.

A deputada estadual Ana Campagnolo se reelegeu com a maior votação entre todos os candidatos a deputado estadual. Fez 196.791 votos. Entre todos os candidatos a deputado estadual e federal de todos os partidos, ela só fez menos que De Toni.

A criciumense Júlia Zanatta foi candidata pela primeira vez à Câmara Federal e se elegeu com 111.588 votos. Foi a terceitra maior votação entre os eleitos do PL (só atrás de De Toni e Jorge Goetten) e a sexta maior entre os 16 deputados federais eleitos. 

Foto: Divulgação

 

Por Adelor Lessa 05/10/2022 - 13:11 Atualizado em 05/10/2022 - 13:27

O PSD de Santa Catarina decidiu hoje manter neutralidade no segundo turno entre o senador Jorginho Mello (PL) e o ex-prefeito de Blumenau, Décio Lima (PT).

Para eleição presidencial, o partido decidiu "manter a coerência" e continuar apoiando o presidente Jair Bolsonaro (PL).

No primeiro turno das Eleições, o PSD apoiou o ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (União), que terminou a disputa em 4º lugar com 555 mil votos. 

De acordo com o presidente do PSD-SC, Milton Hobus, o partido vai continuar apoiando o presidente Jair Bolsonaro na esfera federal, mas deixará o partido livre em SC, "até por ter apoiado outro candidato no primeiro turno."

Hobbus acrescentou: "Seria oportunismo nosso apoiar uma eleição que está praticamente ganha".

O PSD elegeu três deputados estaduais (Mário Mota, Júlio Garcia e Napoleão Bernardes) e dois federais (Ismael dos Santos e Ricardo Guidi).

Participaram da reunião os deputados estaduais Júlio Garcia, Ismael e Marlene Fengler, o deputado federal Darci de Matos, o prefeito de São José, Orvino Coelho, o candidato e ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, o candidato a vice-governador, Eron Giordani, além de outras lideranças.

Por Adelor Lessa 05/10/2022 - 08:35 Atualizado em 05/10/2022 - 08:47

O ambiente pré-eleição de domingo mantinha dúvidas sobre pesquisa e urnas. Muitas dúvidas.

Mas, as urnas eletrônicas saíram fortalecidas da eleição. Nada a dizer sobre elas.

Quebrou uma aqui, pifou outra ali, o que é compreensível, porque são máquinas. Têm problemas como tem no seu computador, com o motor do carro, o seu celular, a empilhadeira da fábrica.

Nada, nenhuma ilicitude, nada sobre fraude. Nenhuma comprovação sobre manipulação de dados.

Mais uma eleição que não tem nenhuma comprovação de fraude em urna eletrônica. Bem diferente dos tempos em votos de papel, quando o normal era a fraude, especialmente na apuração. Quando o comum era morto votando. 

Faz mais de duas décadas que as urnas são usadas, e fiscalizadas, e passam ilesa. Nunca provado qualquer fraude ou invasão. 

Falam de vez em quando naquela urna aqui em Içara, que travou e não puderam computados os votos. 

Ali ficou comprovada a segurança da urna eletrônica, a sua inviolabilidade. 

Porque até hoje ninguém sabe pra quem eram os votos que estavam lá.  

Enfim, entre os vencedores da eleição de domingo, podem ser incluídas as urnas eletrônicas.

Agora, pesquisas, não.  

Pesquisas saíram derrotadas, deram com os burros n’água. 

Erraram muito.

Erraram demais.  

Principalmente, na eleição nacional, em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerias, no Rio de Janeiro. 

Mas, também, na eleição do estado. Segundo candidato no segundo turno, eleição para o Senado.  

Pesquisa não tem obrigação de antecipar resultado na exatidão, tem que apontar tendência.

Mas, tem que acertar ao apontar tendência. E aí, elas erraram feio.

Não todos os institutos, mas quase todos.

Principalmente, os mais conhecidos, os mais importantes, que influenciam mais. 

Da eleição, um dos recados que fica é que tem que repensar como tratar as pesquisas. Tem que rever as regras.

Pesquisas tem que rever metodologias, formas de fazer. 

Pesquisas podem ser indutores do voto e, por isso, não podem os institutos ficarem liberados para apresentar qualquer resultado e nada acontecer. Tem que ter desdobramentos. 

Sempre defendi pesquisas. Nós contratamos pesquisas aqui na Som Maior e 4oito, mas o que aconteceu no domingo fez transbordar o copo, foi demais da conta.   

A continuar assim, talvez seja o caso de voltar a discutir a possibilidade de proibir divulgação de pesquisas a partir do momento e definição dos candidatos em convenção, ou quando iniciada propaganda no rádio e na televisão.  

O que não pode continuar é acontecendo o que aconteceu no domingo e tudo seguir como se nada fosse nada.

Ouça o editorial completo:

 

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