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FIQUE POR DENTRO DE TODAS AS INFORMAÇÕES DAS ELEIÇÕES 2024!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 04/10/2022 - 17:23 Atualizado em 04/10/2022 - 17:34

Está definido. Acélio Casagrande reassumirá a secretaria de saúde de Criciúma no dia 18. 

Ontem à noite, Arleu da Silveira, atual secretário, disse ao blog que o acordo fechado quando Acélio deixou a secretaria era que se ele não fosse eleito, retornaria ao cargo. "E eu sou de cumprir os acordos. Por mim, o Acélio só não assume a secretaria se não quiser", acrescentou.

A confirmação dependia de um "de acordo" do prefeito Clesio Salvaro (PSDB), que foi dado hoje.

Arleu ficará no cargo até o dia 18, quando reassume seu mandato de vereador na Câmara de Criciúma.

Acélio foi secretário até final de março, quando desincompatibilizou para disputar a eleição.

Fez um grande trabalho no enfrentamento à pandemia, reconhecido por todos os segmentos.

Mesmo com sua volta definida ao comando da secretaria, Acélio repassou hoje à direção estadual do PSDB um estudo sobre as "sobras" das votações, seguindo critérios da lei eleitoral, que indicam uma vaga a mais para o PSDB na Assembléia Legislativa, o que viabilizaria a sua eleição.

Ele pediu que a direção peça parecer da assessoria jurídica e  tome as providências cabíveis.    

    

 

 

 

    

Por Adelor Lessa 04/10/2022 - 08:04 Atualizado em 04/10/2022 - 08:32

Que sejamos todos instrumentos de paz.
Onde houver ódio, que levemos o amor,
Onde houver ofensa, que levemos o perdão.
Onde houver discórdia, que levemos a união.
Onde houver dúvida, que levemos a fé.
Onde houver erro, que levemos a verdade.
Onde houver desespero, que levemos a esperança.
Onde houver tristeza, que levemos a alegria.
Onde houver trevas, que levemos a luz

E que procuremos mais:
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.

Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e é morrendo, que se vive para a vida eterna!

Oração de São Francisco de Assis

Por quê?

Porque hoje é dia de São Francisco, 4 de outubro.

E porque o momento é apropriado para isso. 

Para falar em levar a verdade. 
Falar de ofensa e perdão.
De esperança, luz, paz, e união.

É tempo de falar em respeito.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 04/10/2022 - 05:54 Atualizado em 04/10/2022 - 09:25

Acélio Casagrande deve voltar à secretaria de saúde de Criciúma nos próximos dias.

O próprio secretário Arleu da Silveira confirmou que é o que ficou previsto em acordo quando Acélio deixou o cargo para disputar a eleição. "E eu sou de cumprir todos os acordos que faço", acrescentou.

Outros integrantes do governo do prefeito Salvaro confirmam que Acélio deixou a Secretaria para disputar a eleição com a garantia que voltaria ao cargo se não fosse eleito para deputado.

Acélio foi candidato a deputado estadual pelo PSDB, fez mais de 39 mil votos, mas não se elegeu porque o partido não fez votos para mais uma vaga.

Acélio fez mais votos que 15 deputados eleitos por outros partidos.

Arleu deve conversar hoje com o prefeito Clésio Salvaro a respeito do assunto.

Mantido o acordo, Arleu reassumirá como vereador.

Família Zanatta Guidi

Ainda no domingo à noite, logo depois de concluída a apuração, Júlia Zanatta e Ricardo Guidi, primos, se encontraram para comemorar as suas eleições.

Júlia, do PL, e Guidi, do PSD, se elegeram deputados federais.

Júlia fez questão de postar nas redes foto com os dois na comemoração e registrar: "dois Zanattas na Câmara dos Deputados".

Ricardo é Zanatta Guidi, filho de Sandra Zanatta e Altair Guidi.

A mãe de Ricardo e o pai de Júlia são primos. 

Júlia trabalhou na Assembleia nos gabinetes do pai de Ricardo, Altair Guidi, e do próprio Ricardo.

Os dois são amigos muito próximos.

Com os dois mandatos, a família "Zanatta Guidi" volta a ter protagonismo político em Criciúma, com poder de influência na eleição municipal de 2024.

Como Júlia já disputou eleição para prefeitura em 2020 e está eleita para o primeiro mandato de deputada federal, Ricardo pode ser candidato a prefeito.

Se os dois fizerem a partir de agora um trabalho em sintonia, mesmo que nenhum deles seja candidato na eleição municipal de 2024, as definições para a eleição devem passar por eles.

Geovania deve assumir

A deputada Geovania de Sá (PSDB) não conseguiu se reeleger mais uma vez. Ficou primeira suplente.

Mas, ela poderá assumir já em janeiro na Câmara Federal.

A deputada federal reeleita Carmen Zanotto (Cidadania) é a mais cotada para assumir a Secretaria de Saúde se Jorginho Mello (PL) for eleito governador.

Carmen é autoridade reconhecida na área de saúde e tem ótima relação com Jorginho.

PSDB e Cidadania de Santa Catarina fecharam "federação" para eleição deste ano, mas só conseguiram fazer votos para uma vaga na Câmara Federal e Carmen foi mais votada que Geovania.

Ontem à tarde, Geovania estava na reunião com prefeitos do PSDB da Amrec e Amesc que decidiram anunciar apoio à candidatura de Jorginho Mello no segundo turno.

Por Adelor Lessa 03/10/2022 - 19:07 Atualizado em 03/10/2022 - 20:56

Lidferados pelo prefeito Clésio Salvaro, de Criciúma, os prefeitos do PSDB da Amrec e Amesc se reuniram hoje à tarde, em Criciúma, e decidiram anunciar apoio para Jorginho Mello (PL) no segundo turno da eleição ao governo de Santa Catarina.

É o primeiro apoio público ao senador Jorginho no segundo turno.

Logo depois de aprovada a posição, o prefeito Salvaro para o senador Jorginho para comunicá-lo.

Estiveram na reunião de tucanos os prefeitos Clésio Salvaro, de Criciúma, Rogério Frigo, de Nova Veneza, Franqui Salvaro, de Siderópolis, Kekinha, de Balneário Gaivota, e Almides Roberg Silva da Rosa, de Santa Rosa do Sul.

Também participaram, a deputada federal Geovania de Sá e o candidato a deputado estadual, Acélio Casagrande, que não se elegeu, ficou primeiro suplente do PSDB, apesar de ter recebido 39.032 votos no domingo.

Para a presidência da República, os prefeitos tucanos da Amrec e da Amesc vão apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. 

 

Por Adelor Lessa 03/10/2022 - 19:00 Atualizado em 03/10/2022 - 19:04

Adelor Lessa "mastiga" os números das eleições 2022 no Ponto Final desta segunda-feira (3), ao analisar o desempenho dos candidatos a deputado federal e estadual, senador, governador e presidente. Para além disso, o jornalista também avalia os reflexos do pleito para a disputa municipal a daqui dois anos. 

"Próxima eleição, 2024, para a prefeitura de Criciúma, dois nomes vão passar por ela: Ricardo Guidi e Júlia Zanatta. São parentes, praticamente primos. Os dois, juntos, têm mais de 20 mil votos. Passam a ter um maior cacife eleitoral de Criciúma. É uma família que volta a ter força política no município. A eleição de 2024 passa por eles", analisa Lessa. 

"Outro nome a ser considerado para 2024 é o da Giovana Mondardo. Ela passa a ser uma aliada importante para qualquer um dos candidados que buscam a próxima eleição. Saldo deste pleito, que se pode tirar dos números de ontem, é que começam a ser apontadas as possibildiades de alianças, composições e candidaturas para 2024", acrescenta o jornalista.  

 

Ouça o comentário completo:

 

Por Adelor Lessa 03/10/2022 - 16:33 Atualizado em 03/10/2022 - 18:47

O Senado Federal deve votar nesta terça-feira, autorização de um empréstimo de r$ 129,2 milhões a prefeitura de Criciúma.

Operação está sendo feita com valor previsto de até US$ 25 milhões com o Fonplata (Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata). 

Os recursos serão usados em um projeto de transporte e mobilidade urbana no município. O relator da matéria é o senador Esperidião Amin (PP).

Caso autorizada a operação pelo Senado Federal, previamente à assinatura dos instrumentos contratuais, deverá ser verificado o cumprimento das condições estabelecidas pela Secretaria do Tesouro Nacional.

Por Adelor Lessa 03/10/2022 - 07:41 Atualizado em 03/10/2022 - 07:41

Foi uma eleição tranquila.
Com intensa participação.
Eleitores fizeram longas filas desde cedo nos locais de votação.
Mas ficaram na fila, porque queriam votar.

Foi um grande dia.
Uma grande festa da democracia. 

A primeira vitória de ontem foi da campanha pelo voto regional.

Deu certo, a campanha foi bem sucedida, missão cumprida.

O sul não vai diminuir sua representação parlamentar.
Tinha 3 deputados federais, e vai continuar com 3.
Tinha 8 deputados estaduais, e vai continuar 8.

Não os mesmos, mas os mesmos números.

O desafio já estabelecido é usar melhor essa representação política pelos interesses coletivos da região.
É usar melhor a força política conflagrada nas urnas para viabilizar os pleitos da região.

Dirigentes das entidades do setor produtivo do sul, Acic, Acit e Aciva, já disseram aqui que pretendem fazer reuniões periódicas com os novos deputados para definir pautas, agendas e avaliar resultados.

A campanha para a eleição de ontem consolidou o anel viário como prioridade número um da região de Criciúma.
Para duplicação do que já existe ou um novo anel.

Todos os candidatos a governador incluíram a pauta nos seus planos de governo e compromissos com a região.

Vem aí o segundo turno.
Momento para consolidar compromisso dos candidatos a governador com o anel e com outras pautas da cidade e da região.

E, de novo, que seja marcado pelo respeito. 

Respeito aos eleitos e aos não eleitos.

Todos contribuíram para a consolidação do processo democrático. 

E que prevaleça acima de tudo neste segundo turno o respeito por posições assumidas.

Que todo mundo respeite a decisão tomada pelo vizinho, amigo, colega de trabalho, parente, parceiro de mesa de bar ou de confraria.

Ninguém é obrigado a pensar igual a ninguém. 

O mundo não é feito de iguais.
E o desafio da boa convivência e do viver bem em sociedade, no ambiente coletivo, é ter a capacidade de assimilar os diferentes, ou contrários. 

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 02/10/2022 - 22:41 Atualizado em 03/10/2022 - 11:08

A eleição deixou algumas surpresas. Algumas positivas, outras negativas.

A derrota do governador Carlos Moisés (Republicanos) que foi atropelado por Décio Lima (PT) e ficou fora do segundo turno foi uma delas.

Outra, foi a derrota de Raimundo Colombo (PSD), que tinha eleição encaminhado ao senado, mas foi surpreendido por Jorge Seif (PL), eleito o senador mais jovem da história de Santa Catarina.

Na região, surpreendeu a derrota da deputada federal Geovânia de Sá (PSDB), que diminuiu votação em relação a 2018 e não se reelegeu.

A não eleição de Acélio Casagrande (PSDB) também chamou a atenção.

De outro lado, entre as surpresas positivas, a eleição de Julia Zanatta (PL) como deputada federal e Tiago Zilli (MDB), ex-prefeito de Turvo, deputado estadual.

O sul do estado elegeu três deputados federais, todos de Criciúma. Ricardo Guidi (PSD) e Daniel Freitas (PL) reeleitos, e Julia Zanatta.

A região elegeu oito deputados estaduais. Julio Garcia (PSD), Rodrigo Minotto (PDT), José Milton Scheffer (PP), Jessé Lopes (PL) e Volnei Weber (MDB), reeleitos, e mais Tiago Zilli (MDB), Pepê Collaço (PP) e Estener Soratto (PL).

Entre os derrotados na eleição, o ex-prefeito Márcio Burigo (União Brasil), que não se elegeu deputado estadual, e o prefeito Clesio Salvaro (PSDB), uma vez que os seus candidatos foram derrotados (Acélio Casagrande, Geovânia de Sá e Esperidião Amin). 

Na mesma lista devem ser incluídos os deputados estaduais do MDB, Luiz Fernando Vampiro e Ada de Luca, que tentaram eleição para federal e ficaram na estrada. 

 

Por Adelor Lessa 02/10/2022 - 07:05 Atualizado em 02/10/2022 - 07:06

Você sabe que nem todos os seus amigos vão votar igual a você.

Alguns podem até nem dizer. 

É possível que na sua família, nem todos votem igual a você.

E todos devem ser respeitados. 

Todas as posições e opções devemos ser respeitadas. 

Cada um decidiu pelas suas convicções e pelas informações que tem.

Isso é a democracia.

Chegamos no dia do voto. 

Que seja um grande ato, um grande dia, com paz.

Sem briga, sem clima de guerra.

Porque amanhã a vida segue.

E votem. Lembrem que muita luta teve que ser feita para conquista do direito de voto para todos e depois para manter o direito ao voto.  

Hoje é quando todos são iguais.

Cada cidadão, independente de quem seja, tem um voto.

E cada voto vale um voto.

Vamos votar. Todos nós. 

E respeitar os diferentes. 

E votar em candidatos a deputado daqui, fazendo o voto regional.

Por aqui tem candidato de todo os alinhamentos, todas as tendências, todos os pensamentos e estilos. Não precisa buscar candidato de fora. 

Votar em candidato de fora, de outra região, fortalece politicamente a outra região.

Pensem nisso! E vamos em frente!

E um grande dia do voto.

Por Adelor Lessa 01/10/2022 - 08:42 Atualizado em 01/10/2022 - 13:45

Na série B do campeonato brasileiro cinco times estão no páreo pela última vaga no grupo de acesso à Série A (inclusive, o Criciúma).

Na eleição para governador também.

Cinco candidatos estão disputando vaga no segundo turno. Um deles está praticamente garantido, mas quatro estão no páreo pela segunda vaga.   

Vai ter emoção até o final da apuração!

Santa Catarina nunca teve uma eleição assim.

Ninguém "disparou". Pela pesquisa de ontem do IPEC, a diferença do primeiro para o quinto colocado pode ser apenas 10 pontos, se considerar a margem de erro. 

Pesquisa divulgada pela NSC TV manteve clima de "tensão" em relação à apuração, amanhã.

Jorginho Mello (PL) e Décio Lima (PT) foram os únicos que cresceram em relação à pesquisa anterior, puxados pelos presidenciáveis Bolsonaro e Lula. 

Carlos Moisés (Republicanos) e Gean Loureiro (União Brasil) mantiveram os mesmos números. 

Esperidião Amin (PP) caiu 3 pontos.

Os números de ontem: Jorginho 25%, Moisés 20%, Gean 14%, Décio 13% e Amin 12%.

Se considerar apenas os votos válidos, excluindo brancos e nulos: Jorginho 29%, Moisés 23%, Gean 16%, Décio 15% e Amin 14%.

Pesquisa é indicativo, é fotografia de momento, não é antecipação de resultado. 

Em 2018, por exemplo, a última pesquisa do Ibope (Ipec de hoje), também divulgada na sexta-feira, mostrava Mario Mariani (MDB) em primeiro com 31%, Merisio em segundo com 29% e Moisés terceiro 23%.

Na eleição, Mariani apareceu em terceiro, perdendo vaga para Moisés, que foi eleito governador no segundo turno.

Independente de quem vai chegar, que amanhã prevaleça o que Raquel Augusta, ouvinte Som Maior, escreveu cedo por mensagem de texto:

"Rir é o melhor remédio! Nada de brigas nas eleições".

Por Adelor Lessa 30/09/2022 - 10:14 Atualizado em 30/09/2022 - 10:26

Confirmado informação antecipada ontem na Som Maior, o senador Jorginho Mello (PL), candidato a governador, fez ontem à noite a filiação no PL do prefeito de Balneário Camboriú, Fabricio de Oliveira.

Ele estava no PODEMOS, tentou ser candidato a governador, chegou a correr o estado em "campanha", mas o partido se encaminhou para aliança com o governador Carlos Moisés (Republicanos), candidato à reeleição.

Fabricio já estava na campanha de Jorginho e Jorge Seif (PL), candidato ao Senado.

Na terça-feira, ele esteve em Criciúma com Seif e Luciano Hang, em campanha pelo candidato ao Senado.

A filiação foi feita num ato ontem à noite em Balneário Camboriú. No seu discurso, o prefeito disse:

"Eu quero caminhar junto com este time para defendermos a nossa cidade, nosso estado é nosso país”.
 O ato político contou com a presença de Jorginho Mello, sua vice, a delegada Marilisa Boehm, e Jorge Seif, candidato ao Senado.

Jorginho destacou no seu discurso:

“Fabrício é um prefeito jovem, realizador e que chega para tornar o PL ainda mais forte no Estado”.

Por Adelor Lessa 30/09/2022 - 08:13 Atualizado em 30/09/2022 - 08:24

A primeira parte da missão na eleição está cumprida.
Estamos encerrando hoje a etapa de acompanhamento e detalhamento da campanha eleitoral.

Desde o início do ano, aqui na Som Maior, e no 4oito, registramos todos os fatos ligados com a eleição.
Desde as articulações para composições, até montagem de chapas e definição de candidaturas.

Estivemos nas convenções.
Registramos a definição de chapas e os seus efeitos, desdobramentos. 

Fizemos mesa redonda com dirigentes de entidades, representantes do setor produtivo, dos gestores públicos dos municípios e da Unesc para definir a pauta com as prioridades da cidade e região que deveria ser tratada com os candidatos.

Depois disso, fizemos o primeiro debate em rádio, de todo o estado, entre candidatos a governador.
Fizemos o primeiro debate entre candidatos ao Senado.

E fizemos entrevistas especiais com os candidatos a governador e com os candidatos a vice. 
Ouvimos de novo os candidatos a governador, e ouvimos todos eles mais uma vez.

Fizemos entrevistas presenciais com todos os candidatos a deputado estadual e federal daqui, em sintonia com a campanha pelo voto regional.
Para deixar evidente que não precisa buscar candidatos de fora para votar, porque por aqui tem candidatos de todos os alinhamentos ideológicos e políticos, que representam todos os nichos.

Porque votar em candidato da terra, fortalece a representação política da cidade e da região.
E com uma representação política expressiva, é mais fácil conseguir viabilizar os pleitos e bandeiras, que vão fazer melhor o ambiente em que vivemos.

A todos os candidatos e partidos foi assegurado o tratamento isonômico.
A todos, o mesmo tratamento.
Microfone aberto para todos, de todos os lados, todos os partidos, respeitando a lei eleitoral.

Porque para nós, quando tem eleição, nosso foco é eleição.
Em respeito ao processo democrático, e porque é o primeiro passo de um caminho que vai levar à melhor qualidade de vida para todos, com geração de emprego e renda.

Agora, só falta o dia do voto.
Ainda os últimos movimentos hoje e amanhã.
E domingo, o dia do voto. A última etapa de todo o processo.

E que o dia do voto, e depois dele, seja marcado pelo respeito entre todos.
Respeito às posições e definições.

No domingo, vamos fazer na Som Maior e no 4oito uma grande cobertura. A maior cobertura que já fizemos.
Com a parceria da Unesc, através da EcoCria, a sua escola de comunicação, vamos colocar um exército nas ruas para registrar tudo que acontecer no dia do voto em Criciúma e em toda a região Sul.

Estamos trabalhando dia e noite, noite e dia, acordamos pensando e falando nisso, dormimos pensando e falando nisso, para fazer o melhor, mantendo a tradição da Som Maior. 

Porque é o nosso papel.
É o nosso compromisso com o cidadão do Sul.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 29/09/2022 - 08:14 Atualizado em 29/09/2022 - 11:38

Chega a reta final, estamos a horas do dia do voto, e seguem as narrativas sobre urna eletrônica e processo de votação.

Nada até agora confirmado, provado.
Mas, seguem as mesmas conversas, com uma carga expressiva de fake news e informações falsas.

O que é fato é que o sistema é seguro, confiável.
A urna eletrônica está em uso faz mais de duas décadas e até agora não teve uma falha, ou uma fraude, comprovada.
Nenhuma.

Por outro lado, o eleitor cidadão pagador de impostos precisa saber.
É falso que um ministro do STF tenha dito que o eleitor que apontar erro em urna responderá criminalmente.

É falso o anunciado flagrante de urnas eletrônicas sendo modificadas dentro do sindicato em Itapeva, São Paulo. 

TSE esclareceu que desde 2014 um cartório eleitoral de Itapeva, SP, realiza procedimento de lacração das urnas no tal sindicato por falta de espaço no cartório.
Os funcionários que fazem o procedimento são contratados por licitação.
Mas a narrativa continua circulando.

É falsa a afirmação de que a apuração dos votos é feita por meia dúzia de pessoas, de forma secreta em uma sala do TSE.
A apuração dos resultados é feita automaticamente pela urna eletrônica logo após o encerramento da votação. 

E tantas outras versões e teses.
Nada comprovado, tudo sem base, tudo fake.

O que é fato é que as urnas eletrônicas acabaram com a roubalheira na apuração de votos.
Quando a votação era com a cédula de papel, e a apuração manual, com aqueles montinhos de votos montados em cima de mesas, roubavam muito, desviando votos de um montinho pro outro.

Tinha até acordo entre dirigentes partidários para desviar votos de determinados candidatos para outros.
Isso era fato.
Isso sim tem provas.
As urnas eletrônicas acabam com isso. 

Mas, diante de tanta falácia, muitos ficam em dúvida. 

Só que os mesmos confiam em sistemas muito mais complexos para fazer a transferência financeira.
Às vezes, valores milionários, em escala até mundial.

Os mesmos usam o Pix e confiam nele.
Não é?
Alguém questiona segurança no Pix?
Via Pix, milhões de transações financeiras são feitas diariamente no país.

Pois, as urnas eletrônicas são tão seguras quanto o Pix.

O sistema que dá suporte às urnas eletrônicas, é muito menos complicado, e igualmente seguro.

Ouça o editorial completo:

 

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 20:20 Atualizado em 28/09/2022 - 21:07

O senador Jorginho Mello (PL) garantiu hoje em Criciúma que não fez nenhuma conversa com o governador Carlos Moisés (Republicanos) sobre qualquer contrato.

"Ele fala em contrato no sistema prisional. Ele devia era colocar no sistema prisional os caras que roubaram no governo dele. Ele está doido, está biruta, está mentindo. Eu estou processando ele por causa disso. Ele tem que ser responsabilizado por uma calúnia como essa. Ele está desesperado porque o barco dele fez água. Eu sou um cara ficha limpa, não devo nada para ninguém. Devo para o meu eleitor. Ele tem que lavar a boca para falar de mim. Não conheço o assunto. Primeiro ele disse que era na Casan, agora que é o sistema prisional. Me admiro o Moisés fazer uma bobagem como essa. Vai ser responsabilizado", disse.

Jorginho veio a Criciúma para um ato no pátio da Icon, empresa da família do deputado federal Daniel Freitas (PL).

Além de Daniel, estava com ele o deputado estadual Jessé Lopes (PL).

Depois de Criciúma, Jorginho seguiu para reunião em Tubarão.

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 16:13 Atualizado em 28/09/2022 - 16:30

O governador licenciado, Carlos Moisés (Republicanos), revelou agora há pouco em Criciúma que o contrato que o senador Jorginho Mello (PL) pediu para não alterar era do sistema prisional.

Durante caminhada no Centro da cidade, ao lado da esposa, Késia, ele disse:

“Eu o recebi, achando que era outra pauta e ele questionou uma mudança de contrato que faríamos em relação ao sistema prisional. Se não me falha a memória era o contrato de Lages. Eu disse para ele que iria fazer o melhor para o povo catarinense. A resposta não agradou, a gente trocou e a economia veio”.

Moisés estava acompanhado do candidato ao Senado, Celso Maldaner (MDB), candidatos a deputado, prefeitos da região e aliados.

Antes, ele participou de almoço com empresários e autoridades da cidade.

Abaixo, fotos da caminhada.

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 07:53 Atualizado em 28/09/2022 - 08:40

Nos últimos dias de campanha, últimas horas, tempo dos últimos debates, últimas pesquisas, não vou falar de pleitos, bandeiras, obras que devem ser tratadas, compromissos a arrancar.

Não é mais tempo para isso.
Tudo isso já foi tratado e mastigado.
Como deu, como foi possível.
O que ficou, ficou. 

O que não foi amarrado, não amarra mais.

A falar hoje é sobre a eleição em si, o dia do voto.

Não sobre urna eletrônica.
Também não vejo mais espaço para isso.
Apesar de ontem ainda ter recebido enxurrada de fake news sobre isso.

Mas, está dito e repetido e provado que urnas eletrônicas são seguras e confiáveis.
Está dito e repetido que até hoje nada foi provado que possa quebrar a confiança nas urnas eletrônicas.
Está dito e repetir que as urnas eletrônicas acabaram com a roubalheira das eleições.

Que o atual presidente, os governadores, deputados e senadores, foram eleitos pela urna eletrônica, como todos nas últimas décadas.

Agora, quem, apesar de tudo isso, ainda dá crédito às fake news que circulam, não há o que fazer, não há tempo mais para convencer do contrário.

O que cabe agora é bater, insistir, na tese do voto regional, que vai fazer garantir uma representação política mais forte para onde vivemos, trabalhamos, e empreendemos.

Enfatizar é preciso que votar em candidatos a deputado de outras regiões é fortalecer e dar maior representatividade política para outras regiões.

Deputado do Norte, vai brigar primeiro pelas coisas e causas do Norte.
Se tiver recurso para uma obra apenas, e ficar entre fazer obra no Sul ou no Norte, é evidente que ele vai tentar levar para o Norte.
E é compreensível, pois é a sua base, é pela sua terra. 

Por aqui, temos candidatos a deputados de todos os alinhamentos políticos e ideológicos, de todos os estilos, e todos os nichos.
Não precisa buscar candidatos de fora.

Por fim, mesmo nestes últimos momentos do dia do voto, ainda tem espaço para insistir no respeito.

Respeito aos que pensam diferente, aos contrários, aqueles que não vão votar como você.

Respeito para não fazer da eleição uma guerra. 

Eleição não pode destruir relações, explodir amizades, dividir grupos e famílias. 

Porque no dia seguinte, tudo volta à normalidade. 
Com eleitos e não eleitos.
A vida segue. 
E ninguém vai pagar as suas contas.

Ouça o editorial na íntegra:

 

Por Adelor Lessa 28/09/2022 - 07:04 Atualizado em 28/09/2022 - 09:49

Uma denúncia do governador Carlos Moisés (Republicanos) contra o senador Jorginho Mello (PL), no debate de ontem à noite, na NSC TV, incendiou a reta final da campanha eleitoral em Santa Catarina.

Foi o último debate da campanha entre candidatos a governador.

Ao responder uma pergunta do senador Jorginho, o governador Moisés disparou:

"Nós temos integridade, cuidamos dos contratos públicos. Diferentemente de você, que me procurou, para eu não mexer num contrato público que eu revisei, e economizei. Era R$ 100 milhões por ano, baixou para R$ 50 milhões. Você disse que para você aquele contrato era muito importante".

Jorginho reagiu na hora, enquanto Moisés ainda falava:

"Mentiroso, vai ter que provar".

Mais tarde, instado a responder uma pergunta do próprio Moisés, o senador foi para o ataque.

Disse que pela primeira vez morre criança em Santa Catarina por falta de UTI na rede pública, que Moisés dormiu bombeiro e acordou governador, e que ele terá que provar o que disse sobre o caso do contrato.

O senador Esperidião Amin (PP) entrou no assunto, quando respondia uma pergunta de Jorge Boeira (PDT), para fazer um apelo:

"Eu não posso prosseguir na minha resposta sem apelar ao Governador. Isso aqui não será um debate sério se o Governador não tiver a oportunidade de dizer que contrato era este. Sr. Governador, não manche a sua biografia. Divulgue. Não deixe o eleitor votar sem o Senhor dizer. Isso é advocacia administrativa, e é crime".  

Moisés não voltou mais ao assunto. 

No final do debate, o senador Jorginho anunciou que vai processar Moisés por calúnia e difamação, e cobrar que Moisés prove o que falou.

Hoje pela manhã, a assessoria do senador confirmou por nota:

"O candidato do PL, Jorginho Mello,  vai processar o candidato à reeleição, Carlos Moisés, do Republicanos, por calúnia e difamação". 

Hoje em Criciúma

Hoje, três candidatos a governador vão fazer campanha em Criciúma.

Jorginho confirmou ontem à noite.

Gean Loureiro (União Brasil) e Carlos Moisés já haviam anunciado na segunda-feira.

Por Adelor Lessa 27/09/2022 - 18:56 Atualizado em 28/09/2022 - 07:04

No Ponto Final desta terça-feira (27), Adelor Lessa comenta a vinda do postulante ao cargo de governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), a Criciúma. Segundo o jornalista, ele deve chegar por volta das 16h. O político cumpre agenda junto ao candidato à reeleição como deputado federal, Daniel Freitas (PL).

Portanto, três postulantes ao Governo de Santa Catarina estarão na Capital do Carvão nesta quarta-feira (28). Carlos Moisés da Silva (Republicanos) e Gean Loureiro (União Brasil) já estavam confirmados. E, agora, Jorginho Mello. "Criciúma passa a ser alvo e foco dos candidatos que estão na ponta buscando vaga para o segundo turno", comenta Lessa.

Jorge Boeira (PDT) virá ao município na sexta-feira (30). Ele cumpre agenda amanhã no Vale do Itajaí. Esperidião Amin (Progressistas) esteve ontem em Criciúma. Jorge Seif (PL), candidato ao Senado; e Luciano Hang estiveram no Sul hoje. 

Adelor Lessa também comenta os últimas desdobramentos da política, além dos dados da pesquisa encomendada pela Som Maior e Portal 4oito. 

Ouça o comentário completo:

 

Por Adelor Lessa 27/09/2022 - 13:16 Atualizado em 27/09/2022 - 19:08

O empresário Luciano Hang (PL) e o candidato a senador Jorge Seif (PL) foram no começo da tarde se reunir com o prefeito Clésio Salvaro (PSDB).

O encontro foi na prefeitura de Criciúma.

Hang está empenhado na campanha de Seif e organizou agenda com o candidato na região.

Hang e Salvaro estiveram envolvidos numa articulação feita em março que considerou a possibilidade de uma chapa com eles e mais o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD). 

Em Criciúma, antes de se reunir com o prefeito, os dois tiveram reunião com empresários e aliados na CDL.

Seif e Hang também caminharam no calçadão da Praça Nereu Ramos e em ruas do centro de Criciúma, acompanhados do deputado Daniel Freitas (PL) e da candidata a deputada Julia Zanatta (PL).  

Por Adelor Lessa 27/09/2022 - 07:51 Atualizado em 27/09/2022 - 08:04

Segundo levantamento da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Santa Catarina é o sétimo estado com mais registros de violência política.

A menos de uma semana do 1º turno, violência eleitoral tem escalado em SC e no Brasil.

Não pode ser assim.
Eleição não é guerra.

Ninguém é dono da verdade.
Ninguém tem que impor as suas idéias e teses.
Ninguém tem que fazer valer as suas convicções.

É preciso fazer prevalecer o respeito.

Respeito aos contrários.

Entendendo que pessoas da sua relação podem pensar diferente. 

Respeitar é aceitar que no almoço de domingo seja falado de política, de eleição e que cada um possa expor as suas ideias, e opiniões, mesmo que divergentes, mesmo que em sintonias distintas.

Porque é o que cada um pensa.

Respeitar é entender que nem todos tem que pensar e concordar com o mesmo ponto de vista.

Eleição e política não podem explodir amizades, romper relações.

Isso não é inteligente.
Isso é velho, é retrocesso.

Pessoas que votam em partidos e candidatos diferentes podem conviver maravilhosamente bem.

Conheço casais que têm um casamento sólido, feliz, e pensam diferente sobre política. 
Cada um tem suas convicções políticas.
Votam em candidatos e partidos diferentes, e são felizes.

Conheço muitos amigos de fé, que um vota no Lula, outro no Bolsonaro.
E isso não afeta a amizade.

Isso é maturidade.
Isso é tratar política sem paixão.
Porque a paixão cega.
E pode fazer você não ver o óbvio, o que está saltando aos olhos.

No domingo à noite serão divulgados os números, os eleitos, os habilitados para segundo turno, e na segunda-feira a vida segue na normalidade para o cidadão pagador de impostos.

Você vai voltar a conviver com os seus colegas de trabalho, com os amigos de confraria, da mesa de bar.

E que daqui dois anos tem mais eleição.

Não se deixe contaminar.
Não faça parte deste time que faz da eleição uma guerra.
Não entre nessa onda de violência, de brutalidade, de agressividade.

Ouça o editorial completo:

 

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