O campeonato catarinense perderá este ano uma de suas principais assistentes, antigamente chamadas de bandeirinhas. Neuza Inês Back irá trabalhar em São Paulo para se preparar para com mais intensidade visando sua participação no Mundial Feminino que será disputado na França em junho deste ano. A catarinense formará com a árbitra Edina Alves Batista, paranaense, e a paulista Tatiane Sacilotti o trio da arbitragem brasileira na Copa do Mundo.
DONOS DO ESTADUAL
Figueirense e Chapecoense dominam o campeonato catarinense nas últimas cinco temporadas. Os dois times vêm alternando títulos desde 2014, um ano após o Criciúma ter conquistado seu último campeonato. O Figueirense foi bicampeão em 20014/2015, a Chapecoense também ganhou um bicampeonato em 2016/2017 e no último campeonato deu novamente o time do Estreito. Daqui a menos de duas semanas será dada a largada para mais um campeonato. Será que algum outro time irá estancar este domínio?
DONOS DO BRASILEIRÃO
Se por aqui em Santa Catarina Figueirense e Chapecoense dominam nos últimos cinco anos, no Brasil o domínio é total dos paulistas nas quatro últimas edições do campeonato brasileiro. Depois do Cruzeiro ter sido bicampeão em 2013/2014, Corinthians e Palmeiras vem alternando títulos e alternadamente ganharam os últimos quatro. Os concorrentes estão se reforçando e com certeza teremos em 2019 um campeonato equilibrado com outras forças em condições de romper esta hegemonia.
CHEIRINHO REAL
O Flamengo que não ganha um brasileirão desde 2009 nos últimos anos tem chegado muito próximo e sua torcida sentido o cheirinho do título. Depois de tantas frustrações agora em 2019 é grande a possibilidade do cheirinho virar realidade. Sob nova administração, com grande potencial financeiro adquirido com as vendas de revelações ao futebol europeu a ambição é enorme e se conseguir montar o time que está em seu projeto terá todo potencial para acabar com a seca.
BICHO ESTRANHO
Na entressafra do futebol brasileiro nos resta acompanhar à distancia e pela TV os campeonatos europeus em andamento. Tenho visto o inglês e confesso que já fico nervoso em saber que em breve cairemos na realidade do futebol brasileiro. Na Inglaterra é praticado algo diferente e tenho dúvidas de onde está o verdadeiro futebol. Lá, há respeito ao espetáculo, não se vê simulações de faltas ou lesões, são raras reclamações sobre eventuais erros de arbitragem, tudo diferente do que vemos por aqui. São diferenças culturais.
MEMÓRIA
04/01/2010 – “Inédito”
É direito de todo trabalhador, mas não tenho notícia que o Criciúma tenha dado licença paternidade a algum jogador ao longo da história. Desculpem se estou enganado, mas sempre tive notícia de atletas sendo pais quando estão concentrados, de outros que souberam do nascimento do filho quando estavam em viagem, enfim muitas situações que não os impediam de continuar o trabalho. Inclusive muitos treinavam e jogavam muito mais motivados com o nascimento do filho. Agora, em plena pré-temporada o Criciúma fica sem dois jogadores que exercitam o direito de ficar com os filhos recém-nascidos.
P.S. – O zagueiro Linno e o volante Everton César.