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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 18/11/2022 - 07:10 Atualizado em 18/11/2022 - 15:25

Passada a eleição, olhos no amanhã.

E preocupação com o que pode vir.

Está evidente que Lula, presidente eleito, não terá vida fácil.

Porque metade da população não queria a sua eleição e uma parte ainda está nas ruas protestando.

Além disso, as circunstâncias financeiras e econômicas do país e do governo brasileiro preocupam.

Situação é tão delicada que três respeitados líderes no ambiente econômico do país publicaram uma carta aberta ao presidente eleito com apontamentos importantes, tentando contribuir para evitar traumas e crises, na busca da necessária estabilidade.

Pedro Malan, Arminio Fraga e Edmar Bacha assinam a carta. Um ex-ministro, outro ex-presidente do Banco Central e outro ex-presidente do BNDES. 

O risco de não cumprimento do teto de gastos e o controle das contas públicas motivou a carta.

São preocupações pertinentes e procedentes. 

Lula quer licença para gastar R$ 198 bilhões acima do limite constitucional em 2023.

Bolsonaro furou teto de gastos em R$ 795 bilhões em quatro anos de governo. Então, está na média.

Mas, o problema é que não pode continuar assim.

Vai explodir!

Lula diz que precisa furar o teto para cumprir compromissos com programas sociais.

Mas, é preciso conciliar responsabilidade social com responsabilidade fiscal e teto de gastos, e ter controle das contas públicas, para não gerar inflação e não aumentar juros.

Na carta, Pedro Malan, Arminio Fraga e Edmar Bacha ponderam:

Compartilhamos das preocupações sociais e civilizatórias. O desafio é tomar providências que não criem problemas maiores do que os que queremos resolver. A responsabilidade fiscal não é um obstáculo ao anseio de responsabilidade social, para já ou o quanto antes. O teto de gastos não tira dinheiro da educação, da saúde, da cultura, para pagar juros a banqueiros. Não é uma conspiração para desmontar a área social. Uma economia depende de crédito para funcionar. O maior tomador de crédito na maioria dos países é o governo. No Brasil, o governo paga taxas de juros altíssimas porque não é percebido como um bom devedor. Seja pela via de um eventual calote direto, seja através da inflação, como ocorreu recentemente".

 

Mais adiante, a carta de Malan, Bacha e Arminio adverte:

O crédito público no Brasil está evaporando. Hora de tomar providências, sob pena de o povo outra vez tomar na cabeça. Estão evidentes sintomas da perda de confiança na moeda nacional, cuja manifestação mais extrema é a escalada da inflação. Quando o governo perde o seu crédito, a economia se arrebenta. Quando isso acontece, quem perde mais são os pobres! É preciso que se entenda que os juros, o dólar e a Bolsa são o produto das ações de todos na economia, dentro e fora do Brasil, sobretudo do próprio governo. É preciso não esquecer que dólar alto significa arrocho salarial, causado pela inflação que vem a reboque. Sabemos disso há décadas. Os sindicatos sabem disso".

Uma carta bem escrita, uma advertência na hora certa.

Preocupação que deve ser todos bem intencionados.

É preciso entender que o país de hoje, não é mesmo de 20 anos atrás, quando Lula assumiu pela primeira vez.

As circunstâncias políticas são muito diferentes, o país mudou.

Não há espaço para bravata, nem improviso.

Por Adelor Lessa 17/11/2022 - 19:00 Atualizado em 17/11/2022 - 19:02

Segurança pública é um assunto que precisa ser tratado. 

Toda a discussão sobre segurança passa pelo efetivo e nós estamos com redução tanto da Polícia Civil, quanto Militar. 

Eu estou na torcida que a Audiência Pública de hoje seja representativa, acima de tudo, para que possa criar um movimento para pressionar autoridades e unificar forças para aumentar o efetivo e criar alternativas novas. 

Esses dias, me passaram uma mensagem sobre problema de tiros para cima, pessoas preocupadas.

Eu fiz o contato com o comandante Sandi Sartor, ele não estava na cidade, então as pessoas estão preocupadas com essa questão de insegurança.  

Um cidadão me perguntou se os órgãos vão tomar providências, já que indivíduos estavam descarregando armas, atirando para cima.

Isso foi na segunda-feira, quase 22h. 

Então, é preciso que a cidade discuta muito essa questão de Segurança Pública.

O município está em um processo de um grande volume de obras estruturantes, mas o crescimento e uma ótima qualidade de vida, passam pela segurança.

Eu fico na torcida que essa Audiência Pública seja a mais representativa possível.   

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final desta quinta-feira: 

Por Adelor Lessa 16/11/2022 - 18:58 Atualizado em 16/11/2022 - 19:13

Acontece, daqui a pouco, no Centro Cultural Jorge Zanatta, uma cerimônia presidida pelo prefeito Clésio Salvaro da entrega da ordem de serviço para revitalização da Praça do Congresso. 

O destaque disso é o cercamento da Praça do Congresso, tão discutido e falado, que agora vai acontecer. 

Transição do Governo Lula

Surgiram os primeiros agentes políticos de Santa Catarina do grupão de transição do Governo Lula. 

O deputado Pedro Uczai, na área de Desenvolvimento Agrícola; e o ex-ministro Altamir Gregolin, na área de Aquicultura e Pesca, foram anunciados hoje à tarde.

Mas, no Governo Lula, quem continua bem cotado para ser ministro, é o candidato a governador, que pela primeira vez colocou a esquerda no segundo turno em SC, o ex-deputado e ex-prefeito, Décio Lima.

Ele deverá ser o ministro da Pesca do Governo Lula.

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

Por Adelor Lessa 16/11/2022 - 18:16 Atualizado em 16/11/2022 - 18:56

O advogado de Criciúma, Fábio Jeremias, foi o segundo mais votado na eleição direta entre os advogados do estado na disputa por vaga de desembargador no Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Fábio fez 2.057 votos em todo o estado.

João de Nadal, o mais votado, fez 3.080 votos.

Com o resultado, Fábio se habilita para estar na lista sextupla que a OAB encaminhará ao Tribunal de Justiça.

O plenário do Tribunal vai definir no voto, três dos seis encaminhados pela OAB.

A lista tríplice será encaminhada ao governador de SC, que nomeará um deles para ser desembargador.

    

Por Adelor Lessa 16/11/2022 - 09:45 Atualizado em 16/11/2022 - 10:17

Cresci ouvindo que não se devia falar de política, nem de políticos.

Para alguns, por medo de represália.

Porque o dito poderia contrariar alguém, ou contraria interesses, e levar a sanções, ameaças e agressões.

Para outros, era para não falar de política para preservar o ambiente pacífico na família, nos grupos de amigos. 

Porque a discussão política poderia provocar brigas e rompimentos.

Os tempos mudaram e as pessoas se acostumaram a discutir política em bom clima, sem ambiente de guerra.  

Não se pode voltar aos tempos passados. 

É preciso manter o que a civilidade conquistou ao longo dos tempos.

A possibilidade de falar de política sem brigas, sem ameaças e sem rompimentos.

Mas, é preciso falar mais de política.

De tudo o que estamos vivendo, e do ambiente tenso, explosivo, que está aí por causa da eleição, um dos pontos positivos é que aumentou o interesse pela política.

As conversas de confraria, no bar, nos grupos, de todos os tipos e classes, passaram a ser majoritariamente sobre politica. 

Isso faz aumentar a fiscalização.

E os políticos ficam mais ligados, porque estão mais vigiados.

Mas, não dá para ficar apenas com as informações que vem pelas “bolhas”, pelos grupos fechados.

Porque, via de regra, estas refletem um lado.

Elas são passadas como querem que sejam consumidas e assumidas.

É preciso checar as informações. 

E questionar. 

Sempre.

Enfim, importante que mais pessoas sejam atraídas pela política.

Mas, com disposição e capacidade de discutir e aceitar o contrário.

Importante ouvir, mastigar e refletir. 

E checar e conferir. 

E protestar contra o ilícito e o indevido sempre. E contra todo tipo. Seja onde for.

Lá em cima e aqui por perto. 

Porque ilícito, é ilícito. Indevido, é indevido. 

Não cabe tratamento diferenciado a depender do caso, de onde aconteceu, ou de quem esteja envolvido, arrolado ou enrolado.

Ouça o editorial completo de Adelor Lessa:

Por Adelor Lessa 16/11/2022 - 05:36 Atualizado em 16/11/2022 - 10:06

O empresário criciumense, radicado em São Paulo, Ricardo Faria, está participando da COP27, no Egito, como palestrante (foto). Ele é hoje um dos maiores donos de terras do país e se tornou um dos principais produtores de grãos. 

Tem mais de 120.000 hectares com lavouras de grãos

É dono da Granja Faria, que produz sete milhões de ovos por dia.

Ele fez palestra ontem na COP27, partilhando temas do agro com as principais autoridades do país e do mundo.

Outra "marca" da região está na COP27. A Fumacense Alimentos.

Presidência da ALESC 

O deputado estadual reeleito pelo sul catarinense, José Milton Scheffer, PP, confirmou agora pela manhã na rádio Som Maior que está articulando nos bastidores para tentar viabilizar a sua eleição para presidência da Assembléia Legislativa.

Ele disse que alguns deputados tem incentivado a disputar a presidência para construir uma alternativa nova.

"Se houver apoio e a construção de uma proposta para fortalecer e unir o parlamento, e nosso nome for a alternativa, seria uma oportunidade para servir o estado com nosso trabalho e experiência, mas a eleição ainda está longe, é uma maratona de 40 quilêmtros até chegar lá", disse.

O nome de Scheffer vem crescendo por reações aos nomes dos deputados Mauro De Nadal, MDB, e Marcos Vieura, PSDB, que haviam sido lançados.

Por Adelor Lessa 14/11/2022 - 18:55 Atualizado em 14/11/2022 - 18:56

Do que pode ser tratado como nome novo, dos cotados para o Governo Jorginho Mello, é do atual diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) desde abril de 2021, Silvinei Vasques, está citado para assumir a Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina. 

O Silvinei esteve envolvido, inclusive, neste episódio com a PRF. Ele foi questionado pelo ministro Alexandre de Moraes, poderia, inclusive, ter prisão decretada, por causa de episódios na eleição. Vasques é natural de Vaiporã, no Paraná, está na PRF, concursado, desde 1995. 

Ele já foi superintendente da PRF em Santa Catarina e no Rio de Janeiro. Foi, também, secretário de Segurança Pública de São José. Sua formação acadêmica é aqui no Estado. Ele é graduado em Ciências Econômicas pela UFSC, em Direito pela Univali, em Segurança Pública pela Unisul e em Administração de Empresas pela Udesc.  

Ele tem um currículo acadêmico importante, respeitável. Ele é diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal. Não ficará no cargo, evidente. Declarou voto para Bolsonaro. Fez campanha. No máximo até 31 de dezembro. Por isso, pela sua relação com SC e com o bolsonarismo, além da sua capacidade técnica, Silvinei está cotado para ser secretário de Segurança Pública de Santa Catarina.

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

Por Adelor Lessa 14/11/2022 - 07:57 Atualizado em 14/11/2022 - 08:03

Mais um mandato se vai, mais um governo que passa, e não é feita a recomposição do efetivo policial de Criciúma.

Tem defasagem no efetivo da Polícia Militar, e no efetivo da Polícia Civil.

No início dos anos 2.000, o comandante da Polícia Militar foi preso porque, cansado de reclamar internamente, levou a público o problema da defasagem no efetivo de Criciúma.

Em seguida, ele deixou o comando e foi para a reserva, encaminhou a aposentadoria.
mas, quanto ao efetivo, nada mudou.
Só piora.

Criciúma tem hoje o menor efetivo da Polícia Militar, proporcionalmente, de toda a sua história.
Para corrigir, tem que ter uma decisão de governo específica.
Tem que tratar o caso de Criciúma como exceção, com atenção especial.

Da mesma  forma na Polícia Civil.
Faltam delegados, agentes e escrivães em Criciúma e região.
Não está sendo feita a reposição dos policiais que se afastam por aposentadoria ou qualquer outro motivo.
O efetivo só diminui, e agrava a situação.

Tem cidade sem delegado.
Faz duas décadas que não tem reposição. 
Há uma defasagem de quase 30 policiais civis na região, especialmente Criciúma.

Um efetivo policial em bom número, garante maior possibilidade de enfrentamento ao crime.
Pode oferecer apoio mais rápido e firme ao cidadão pagador de impostos. 
faz aumentar o sentimento de segurança.

Acic e Forcri, entre outras entidades, têm tratado disso.
Mas, sem resultado prático.

É preciso fazer mais forte o grito de Criciúma pela recomposição do seu efetivo policial.
É preciso que políticos com mandato passem a tratar do assunto.
É preciso que a chamada bancada de deputados do sul assuma essa pauta.
É preciso que façam ações e movimentos, todo mundo junto.

Ouça o editorial completo:

Por Adelor Lessa 11/11/2022 - 08:02 Atualizado em 11/11/2022 - 08:10

Passada uma eleição, eleitos empossados, começam as tratativas para a nova eleição.
É a tradição.

Por isso, dentro de pouco tempo começarão a ser intensificadas as articulações para a próxima eleição na terra, que será em 2024, eleição municipal.
Eleição para prefeito e vereador.

Já estão na rua os primeiros nomes cotados, apoiados, para prefeito de Criciúma.
E também aqueles que projetam ser, e lutam por isso. 

O prefeito Salvaro não poderá disputar porque já foi reeleito em 2020, cumpre segundo mandato seguido.
A lei não permite o terceiro.
Mas, estará no jogo, para tentar fazer o sucessor.

Tem muita água a passar por baixo, e por cima, das pontes.
O sucessor ninguém sabe quem será.

Muitas circunstâncias políticas por acontecer vão influenciar no resultado.
Fatos novos, muitos, vão acontecer.

O que já pode, e deve ser, tratado é o que deve ser prioridade para o próximo mandato.
O foco.

Isso, quanto mais cedo tratar, melhor.
Porque a discussão vai fazendo aprimorar as teses, e as pautas vão se consolidando.
Na eleição, os candidatos terão que assumir compromisso com elas.

Hoje, a cidade de Criciúma está virada num grande canteiro de obras. 
Há um pacote de investimentos, projetos definidos/ aprovados e recursos assegurados, de meio bilhão de reais.
Nunca antes na história da cidade um volume tão expressivo, ao mesmo tempo.

Mas, mesmo assim, nem tudo está feito, ou encaminhado.
Impossível fazer tudo.

Mas, não pode sentar em cima do que está feito.
Porque o mundo avança.
O tempo voa.

A cidade precisa ter uma política, ter uma política objetiva e ousada para atrair e estimular investimentos em tecnologia.
Precisa ter uma política clara, objetiva e ousada para atrair novos negócios, médios e grandes, para geração de emprego e renda, e colocar dinheiro novo no mercado local.

É preciso manter o que está feito, ou em conclusão, aproveitar e utilizar tudo muito bem, mas criar novos espaços, investimento e aposta em projetos culturais, de atividades com os jovens.

Pensar já sobre isso, não é pensar fora de hora.
É a garantia de discussões bem feitas, completas, bem acabadas, de onde devem surgir os caminhos, a bússola, para novos tempos.

Ouça o editorial completo:

Por Adelor Lessa 10/11/2022 - 19:05 Atualizado em 10/11/2022 - 21:37

Eu falei, hoje de manhã, sobre essa polêmica do deck e das passarelas lá no Morro dos Conventos. Foi aprovado pela prefeitura, pelos moradores, foram investimentos interessantes, não de alto custo, mas facilitam o acesso de cadeirantes à beira-mar, de idosos, de pessoas, enfim, que não precisam passar por cima das dunas quentes. 

Além disso, preserva as dunas e a vegetação. Tem as passarelas, muito bem feitas. Até hoje citei, que elas lembram uma imagem da passarela que tem na praia da abertura da novela depois do Jornal Nacional, na Globo. Bom, a estrutura está lá, as pessoas estão satisfeitas, tem o deck que foi construído. Mas, o Ministério Público mandou derrubar, porque entende que prejudica. Quem vai lá, não vê isso. 

A Prefeitura de Araranguá, hoje, veiculou uma nota, à tarde, dando informações sobre isso. Por exemplo, a nota garante que não houve erro no projeto, ou mesmo, durante a fiscalização na instalação dos equipamentos. A prefeitura inclui, na sua nota, o parecer do biólogo, da Fundação do Meio Ambiente, que escreve: "não há objeções de cunho ambiental para a realização do empreendimento". 

A nota também registra: "tem autorização do STU para fazer a passarela". Mas, o MP manda derrubar. A nota fecha assim: "o que intriga a Administração Municipal de Araranguá, é que vários municípios, inclusive, bem próximos, não são questionados por este tipo de obra e investimento em turismo".

Isso é fato. Veja, aqui no Rincão tem uma passarela semelhante. E não é que aqui está errado. Aqui está certo. O prefeito Jairo é criterioso, faz tudo dentro da regra, da lei. Se aqui pode, por que lá não pode? Por que no Morro não pode? Só por que ali é Araranguá e aqui Balneário Rincão? Qual é a diferença? A lei é uma só, não para o Estado, mas para o país. 

Pau que bate em Chico, bate em Francisco. O que vale para cá, vale para lá. É muito estranha essa postura do Ministério Público. O órgão merece todo o respeito, o papel que cumpre em defesa do interesse coletivo, mas essa passarela e o deck, alguém pode dizer que não é uma obra de grandes investimentos, mas ela é interessante. São detalhes que vão fazendo a diferença em um instrumento de turismo. 

Morro dos Conventos é lindo, belíssimo, mas, em função de uma ação aqui e outra ali, o balneário parou no tempo. Empreendimentos que estavam projetados, condomínios e tal, foram engavetados. Está parado no tempo. 

Ali, hoje, no Morro, não pode fazer nada. Assim, não desenvolve, não cresce. Então, fica lá, as pessoas não podem usar. Nem uma passarela, que facilita a vida das pessoas. Um deck, que permite aproveitar melhor o meio ambiente. 

Olha, a sociedade de Araranguá precisa reagir. Claro, a assessoria jurídica da prefeitura já está contraditando. Lembrando que o MP não dá ordens, ele recomenda, opina e, orienta, no máximo. Quem decide é a Justiça.

Provavelmente, se a prefeitura não convencer o MP do contrário e, simplesmente, não seguir o MP, ele irá protocolar ação e aí a Justiça vai se manifestar. Mas isso é uma encrenca. Essa insegurança, inclusive, impede investimentos para o Morro dos Conventos.

É um dos espaços mais bonitos do Sul Catarinense e não precisa disso.   

Confira o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

Por Adelor Lessa 10/11/2022 - 08:55 Atualizado em 10/11/2022 - 09:44

A abertura da novela da Globo que está no ar, depois do Jornal Nacional, tem imagens de uma praia, onde tem uma passarela de acesso.
Bem feita, bem montada, por isso está lá, na abertura da novela da Globo.

E aquela imagem me remete ao Morro dos Conventos.
Porque foi implantada uma passarela igual, ou muito parecida.
Bem ao lado do Bar do Zé, que é dos meus pontos de parada preferidos no verão.
Lá tem de vez em quando uma roda de samba, que eu gosto muito.

A passarela de acesso ao mar, ao lado do bar do Zé, protege as dunas, a vegetação e facilita a vida de cadeirantes, dos mais idosos e de todos, enfim para chegar à beira da praia.
Nesta semana recebi um vídeo da passarela do Vaninho Faraco, feliz da vida.
Vaninho é criciumense, mas apaixonado pelo Morro, fez casa e fixou residência no morro, mora lá, a poucos metros de tudo isso.

Ouça o editorial completo:

[Texto continua após o áudio]

Além da passarela, também foi colocado um deck na frente do Bar do Zé.
Nada agressivo, simples, mas bem feito.
Foi feito numa área que era aberta, sem dunas.
Portanto, não agride as dunas, nem a vegetação. 

Enfim, instrumentos que permitem aproveitar melhor o Morro dos Conventos, a beira da praia, o pôr do sol.

Pois, o Ministério Público Federal está mandando derrubar tudo.

Expediu ofício ao prefeito de Araranguá orientando a retirada das estruturas.
Sustenta que as passarelas dificultam a regeneração natural da vegetação nativa fixadora. 

Tenho o maior respeito pelo Ministério Público e o papel que cumpre em defesa do interesse coletivo.
Neste caso, não entendi a ação do MPF.
Não vejo sentido, nem consistência na argumentação usada.

É uma passarela apenas!
Por cima das dunas e da vegetação, para evitar que as pessoas fiquem pisoteando sobre as dunas e a vegetação.
Salvo melhor juízo, o efeito disso é o contrário do que é dito para indicar a derrubada da estrutura.

Mas enquanto isso, enquanto o foco está na passarela do Morro dos Conventos, e no deck do Bar Zé, continuam jogando carvão nos rios da região.
Que polui os rios, e prejudica o fluxo das águas, contribuindo para as enchentes.

Isso é muito sério, é grave, e merece atenção especial de todos os órgãos que têm a função de trabalhar em defesa do interesse coletivo.

Veja imagens do local:

Por Adelor Lessa 09/11/2022 - 18:53 Atualizado em 09/11/2022 - 19:04

Tenho falado tanto de política, mas hoje, Gal Costa e Rolando Boldrin, eu conheço, acompanho e gosto dos dois. São estilos completamente diferentes.

Gosto dos dois desde que eu trabalhava na Rádio Araranguá, na década de 90. 

Dois estilos completamente diferentes, mas dois cantores muito competentes e qualificados, que têm exércitos de fiéis. 

A Gal, nossa, tem uma história na Música Popular Brasileira (MPB), junto com Gil, Caetano, Os Baianos todos. 

O Boldrin tem um estilo meio do campo, não é sertanejo, mas é meio campo, gostoso de ouvir.

Os dois, muito inteligentes. Representam gerações de um outro tempo. São dois modelos que não temos mais: Rolando Boldrin, não temos; Gal Costa, também.

Semelhantes, mas iguais, não têm. 

Nem quero falar de política. Eu era apenas fã dos dois, mas sinto pela perda. A nossa música perde muito. Eram duas ótimas referências. 

A última vez que eu vi a Gal, foi em um show em Porto Alegre. Estava a Gal, o Gil e o Nando Reis. Um show maravilhoso. Uma energia juvenil. 

Ela solta, com aquela voz que é única. É um negócio impressionante. 

Rolando Boldrin, faz tempo que eu não ia a um show dele, mas ele tinha um programa na televisão consagrado.

Duas perdas. E em um dia como hoje, em que a gente perde dois monstros da música brasileira no mesmo dia, a gente dá um tempo para tudo. E fica falando só disso. 

De política, da pauta normal, a gente fala amanhã.

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

 

Por Adelor Lessa 08/11/2022 - 19:11 Atualizado em 08/11/2022 - 19:23

A Câmara de Vereadores de Criciúma rejeitou, por unanimidade, a representação contra a vereadora Giovana Mondardo (PCdoB).

Ontem, a vereadora passou a ser alvo de uma representação pedindo a cassação do mandato dela por quebra de decoro, porque ela teria se pronunciado a respeito de uma manifestação no Oeste Catarinense que sinalizava ato de nazismo. 

Houve manifestação do Ministério Público entendendo que não era um ato nazista e, por isso, então, a representação contra a vereadora de que foi quebra de decoro porque ofendeu os catarinenses do Oeste.

Os vereadores entenderam que não havia fundamentação suficiente para a representação protocolada e, por isso, todos rejeitaram e mandaram para arquivo.

Uma curiosidade: das quatro pessoas que assinaram, existem dois ou três assessores de vereadores. Vereadores que votaram pelo arquivamento. Representação arquivada. Assunto encerrado. 

 

 

 

Por Adelor Lessa 08/11/2022 - 17:05 Atualizado em 08/11/2022 - 17:17

A Assembleia Legislativa aprovou agora à tarde, por unanimidade, proposta do deputado Julio Garcia (PSD) para cumprimentar a reitora da Unesc, professora Luciane Ceretta, pela sua nomeação para o Conselho Federal de Educação.

Na proposta, o deputado destaca a reconhecida competência na gestão da Unesc, a respeitada liderança no ambiente do Ensino Superior Catarinense e a importância da representação estadual no Conselho, para depois encaminhar aplauso da Assembleia a reitora Luciane Ceretta pela nomeação.

Abaixo, a moção aprovada em plenário.

A nomeação da reitora da Unesc, professora Luciane Ceretta, para integrar o Conselho Federal de Educação foi anunciada hoje.

Decreto de nomeação está assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado no Diário Oficial. 

Para a nomeação, foi feita uma lista de indicados pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, que Ceretta faz parte da executiva.

A lista foi submetida ao Ministerio da Educação, Ceretta foi a escolhida e o seu nome levado ao presidente para nomeação. 

Ceretta está cumprindo o segundo mandato como reitora da Unesc e já integra o Conselho Estadual de Educação.

Ela também acabou de ser eleita presidente da Acafe (Associação Catarinense de Fundações Educacionais).

Vai assumir em dezembro para cumprir mandato até 2024.

 

Por Adelor Lessa 08/11/2022 - 11:02 Atualizado em 08/11/2022 - 16:56

A reitora da Unesc, professora Luciane Ceretta, está nomeada para integrar o Conselho Federal de Educação.

Decreto de nomeação está assinado pelo Presidente Jair Bolsonaro e publicado no Diário Oficial. 

Decreto está publicado com data de ontem, 7 de novembro.

Para a nomeação, foi feita uma lista de indicados pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, que Cereta faz parte da executiva.
A lista foi submetida ao Ministerio da Educação, Cereta foi a escolhida e o seu nome levado ao Presidente para nomeação. 

Ceretta está cumprindo o segundo mandato como reitora da Unesc e já integra o Conselho Estadual de Educação.

Ela também acabou de ser eleita presidente da Acafe (Associação Catarinense de Fundações Educacionais).

Vai assumir em dezembro para cumprir mandato até 2024.

 

Por Adelor Lessa 08/11/2022 - 08:38 Atualizado em 08/11/2022 - 08:45

Começa a transição de governo em Santa Catarina, mas tudo ainda muito embrionário, começando mesmo.
O futuro governo ainda está só na cabeça do governador eleito Jorginho Mello.
Ninguém está autorizado a falar nada, além do protocolar.

Mas, nas conversas que fiz ontem, em privado, com pessoas ligadas ao futuro governo, e pelo menos dois que deverão estar na equipe, captei dois sinais positivos.

A confirmação do compromisso com a garantia de acesso para todos ao ensino superior e o foco na tecnologia.

O acesso ao ensino superior, com mensalidade paga pelo governo nas universidades do sistema Acafe, será provavelmente a principal marca do futuro governo.

Estamos falando de cursos aqui da Unesc, por exemplo, que é universidade comunitária do sistema Acafe.

Imaginemos um aluno que sonha fazer medicina, ou odontologia, mas não tem condições de pagar, porque a mensalidade é cara, porque o curso é caro.
Via de regra, acaba optando por outro curso, mais de acordo com o seu bolso.

Imaginemos o aluno que já passou para medicina, ou odontologia, ou já está fazendo o curso, mas não tem mais como pagar as mensalidades, a família não tem mais de onde tirar.
Enfim, está em vias de jogar a toalha.

O compromisso que o atual governo está sustentando é que vai pagar a mensalidade para todos.
Que ninguém vai deixar de estudar por não ter condições de pagar mensalidade. 

De outro lado, o futuro governo reafirma compromisso de fomentar e apoiar o setor de tecnologia.
Tem no seu grupo de transição um representante do setor.
Está confirmado que o futuro Governo de SC terá uma secretaria específica para fomentar a tecnologia, e negócios na área.

Foi o que ouvi de mais importante ontem, e anotei, dos primeiros movimentos do futuro governo.

É fato que tudo isso foi dito e repetido na campanha, mas o importante é que está mantido
Não ficou na campanha.

Viabilizar a operação das universidades comunitárias pagas é o principal desafio do futuro governo.

É claro que o Estado vai dar atenção à saúde, infraestrutura, estradas.
Mas, isso é da trivialidade, é da normalidade, é da rotina.

Novo é apostar na educação, na formação e na tecnologia.
Isso é fazer um caminho novo.
Isso alimenta a esperança de um passo adiante, na direção da modernidade, e de um estado melhor para todos. 
Fiquei otimista.

Ouça o editorial completo:

Por Adelor Lessa 07/11/2022 - 20:15 Atualizado em 07/11/2022 - 20:31

Começou a transição do Governo do Estado. O grupo de Moisés e o grupo de Jorginho. Agora, é uma relação de trocas de informações e dados.

O Governo do Jorginho pede informações e o Governo de Moisés cede informações. Tudo aberto.

Muitas informações estão no Portal da Transparência e, agora, serão confirmadas e usadas pelos técnicos do futuro Governo do Estado. 

Jorginho Mello fez o que havia anunciado. Indicou um grupo de 14 técnicos, não tem político. Pode até ter futuros secretários. Mas não tem políticos, deputados. 

Jorginho Mello priorizou isso para buscar informações para definir as primeiras medidas e metas do Governo dele de transição.

O governador eleito está falando, inclusive, em criar secretarias regionais. Não todas, mas algumas. É uma tese, que vai, evidentemente, ser discutida pelo grupo de transição que vai montar e decidir alguns alinhamentos. 

Estão falando até em uma mini reforma que o governador Jorginho Mello vai encaminhar para a Assembleia ainda neste ano para aprovar a montagem do Governo como ele pretende.

O que tem me chamado até agora, é que não tem nenhum nome do Sul do Estado e Criciúma, que esteja sendo especulado para compor o Governo de Jorginho Mello.

Muitos se movimentam, até, mas ninguém cotado e citado no ambiente, pelo menos até agora. Jorginho tem se fechado muito. Nem ele, nem a vice, nem os técnicos, nem os assessores, têm se manifestado. Todo mundo muito reservado, escondido.

Política é assim. Difícil manter segredo em mais de dois. Até agora, os nomes que Jorginho pretende levar para o seu colegiado, estão mantidos em sigilo. Os nomes estariam mais ou menos encaminhados, mas ele não confirma. 

Ele ainda diz o seguinte: "Nome que sair agora, é fake. Eu vou anunciar só 1º de janeiro". Mas, na bolsa de apostas, entre os nomes especulados, não têm nenhum de Criciúma. 

Foi citada a possibilidade de Daniel Freitas ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, mas ele tem dito que não tem interesse de assumir cargo do Governo. Prefere ficar em Brasília. Então, aguardar. 

Pode ser que assuma alguém que não é daqui, mas que olhe para Criciúma. Mas é mais fácil alguém daqui. 

 

Por Adelor Lessa 03/11/2022 - 18:15 Atualizado em 03/11/2022 - 18:37

Eleição passou, vida que segue, certo?
Para alguns, não!

Um grupo não conformado com o resultado, primeiro fechou as rodovias, prejudicou a indústria, o comércio e as pessoas.

Era ilegal.

Cerceava o direito de ir e vir.

A legislação não permite.

Por isso, não prosseguiu.

Não satisfeitos, partiram para uma operação de caça às bruxas.

Ou, puxando por um capítulo nefasto da história americana, para a prática pura e simples do “marcatismo”. 

Montaram uma lista com profissionais, empresas e trabalhadores comuns, e distribuíram entre seus grupos com recomendação para boicote!

Para não comprar, nem fazer qualquer tipo de negócio com as empresas citadas, nem contratar aqueles profissionais.

Porque julgam que aqueles listados não contribuíram ou prejudicaram a campanha do candidato que apoiaram.

Primeiro, isso é crime.

É, antes de tudo, assédio moral.

Alguns dos atingidos já acionaram advogados e estão tomando as providências cabíveis.

Mas, isso merece uma reflexão.

A que ponto chegamos!

Por julgar que não tem mesma opinião politica que a sua, ou por estar convencido que não defende o seu candidato, faz campanha para acabar com o negócio ou com o profissional!

Mas, o que é isso?!

Dúvida zero que se fosse possível, conduzia ao paredão!

Na minha longa estrada de vida, já vi muita coisa.

Como diria o velho político mineiro, em política já vi até boi voar!

Mas, uma ação deste tipo, tão agressiva, violenta e desrespeitosa, nunca!

A política tem que servir apenas como caminho para fazer melhor a vida das pessoas.

Nunca para dividir grupos e famílias, nem para disseminar o ódio.

Política não pode ser tratada com paixão, porque a paixão cega.

Eleição se ganha e se perde.

E todos tem que estar preparados para ganhar e perder. 

E quem perde hoje, pode ganhar amanhã.

Acima de tudo, respeitar as pessoas e as suas ideias, é da civilidade.

O mundo avançou para isso.

Distribuir listinhas para destruir, é voltar aos tempos tristes da história da humanidade.

É retrocesso!

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final:

 

Por Adelor Lessa 03/11/2022 - 08:53 Atualizado em 03/11/2022 - 09:10

Ainda sobre eleição:

“Muitos estão felizes. Muitos não estão felizes.

Mas assim funcionam as eleições.
Essa é a natureza da democracia.
Ela é dura.
Às vezes, duvidosa e barulhenta, não é sempre inspiradora.
Às vezes, você perde um argumento.
Às vezes, você perde uma eleição.

É assim que a política funciona.
Os políticos tentam convencer as pessoas que estão certos.
E então, as pessoas votam.

E quem perde, aprende com os erros, faz algumas reflexões, sacode a poeira, se levanta e volta ao jogo.
Vai atrás, tenta ainda mais da próxima vez".

Quem disse isso foi Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, depois que o seu adversário político, Donald Trump, venceu a eleição para sua sucessão.

Ele disse mais:

"O ponto é que todos devem seguir em frente, com presunção de boa fé no povo.
Porque essa presunção de boa fé, é essencial para uma democracia vibrante e funcional.

Isso pode ser como uma corrida de revezamento 
Quem ganhar, pega o bastão, corre o melhor que puder, com a esperança de quando for a hora de passar o bastão, está um pouco à frente, porque teve progresso.

Acima de tudo, estamos todos no mesmo time".

Neste ponto, quando ele disse mesmo time, não é mesmo partido, nem mesmo grupo político.
É o mesmo time em se tratando de país, nação.

Isso é participar da política sem paixão.
Sabendo que eleição se ganha e se perde.
E tem que saber ganhar e perder.

É compreensível que eleitores do Presidente Bolsonaro estejam chateados, frustrados, tristes, indignados até.

Mas não pode por causa disso fechar rodovias, o que é ilegal, porque afronta o direito de ir e vir.
E não pode ficar pedindo intervenção militar, porque isso é ilegal, fere a Constituição. 

Não dá para aceitar o resultado só quando ganha.

Como disse o general Mourão, vice-presidente da república, que acaba de ser eleito senador pelo Rio Grande:
"Tem que ter altivez na derrota”.

Como disse Obama:
“Sacode a poeira, levanta a cabeça, e volta ao jogo”.
Vida que segue.

Amanhã, tenta outra vez.

Ouça editorial completo:

Por Adelor Lessa 01/11/2022 - 17:31 Atualizado em 01/11/2022 - 18:34

Na primeira manifestação depois da eleição de domingo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) falou por apenas dois minutos, mas mandou recados importantes.

O mais importante deles foi para os manifestantes que estão bloqueando rodovias pelo país afora (inclusive na região).

Ele passou um recado claro pelo fim do movimento:

"Manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas nossos métodos não podem ser iguais aos da esquerda que prejudicaram a população. Nós devemos respeitar o direito de ir e vir".

Além disso, ele falou como líder da oposição ao dizer que é um orgulho representar os milhões de eleitores que votaram nele (mais de 50 milhões).

Falou também em injustiça, disse que os adversários não seguiram as regras, mas não fez qualquer menção à possibilidade de fraude, irregularidade, nem questionamento às urnas eletrônicas, ou possibilidade de recurso contra o resultado.

O discurso passou longe do que estavam propalando nos grupos bolsonaristas, onde abundam as teses de golpe.

Foi curto, mas apropriado para o momernto. 

É evidente que poderia (ou deveria) ter sido feito no domingo à noite, ou segunda-feira pela manhã.

Mas, está feito. É o que importa.

Para completar, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, se dizendo "autorizado pelo Presidente", anunciou o início do processo de transição com a equipe de Lula, que terá como coordenador geral o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin.  

Ouça o comentário de Adelor Lessa no Ponto Final desta terça-feira (1°): 

 

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