O Partido Liberal (PL) de Criciúma registrou a nova executiva municipal. O partido estava sob a presidência da deputada federal Júlia Zanatta. A parlamentar se reuniu com o pré-candidato Ricardo Guidi no início desta semana e eles definiram pela troca da presidência.

Confira os novos integrantes da executiva municipal do PL de Criciúma:

Como sempre diz o ex-deputado Valmir Comin, "muito oferecido, pouco querido". E foi assim, sem se oferecer demais, (nem de menos), que o Progressistas está a um passo de oficializar apoio ao pré-candidato do PSD em Criciúma, Vagner Espíndola. A negociação entre as duas siglas avançou e uma reunião nesta sexta-feira deverá efetivar a operação. O partido havia anunciado que só aceitaria compor se tivesse lugar na chapa e já escalou três nomes como opção de vice para Vaguinho. O ex-deputado Valmir Comin, o vereador Miri Dagostim e o pré-candidato a vereador, Dr. Irani Alberton. Desta forma, o atual pré-candidato Júlio Kaminski estaria fora da disputa. Também perderia o lugar na chapa, o PSDB que, desde abril vem tentando mas não conseguiu se credenciar para a vaga. 

 

A novela sobre quem será o vice de Dalvânia Cardoso (PL), prefeita e candidata à reeleição, acabou. Será Alex Michels (PSD). O PP tentou manter a vaga que, no atual mandato, é do empresário Jandir Soratto. Mas o acordo entre PL e PSD, válido para aquele município, será mantido e, com isso, Alex deverá estar nas urnas ao lado de Dalvânia. 

Fato novo na corrida eleitoral de Urussanga. O MDB que, até o momento, sinalizava o desejo de ter candidatura própria está prestes a efetivar uma operação que deve mudar o cenário na benedeta. As conversas do partido com o PSD evoluíram e o MDB está em vias de fechar acordo para ser vice na chapa do atual prefeito, do PSD.

O ex-prefeito, Johnny Felippe foi anunciado em abril como opção do MDB nas urnas, mas, uma reunião programada para esta sexta-feira (19), deve consolidar sua desistência de concorrer como prefeito de Urussanga. O partido tem pelo menos duas opções para compor como vice de Jair Nandi. Luan Varnier e Vanio Comin.

 

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina concedeu alvará de soltura para o prefeito de Cocal do Sul, Fernando de Fáveri (MDB), nesta quinta-feira (18). Ele deverá cumprir medidas cautelares como não ter contato com os outros envolvidos no processo e, por enquanto, não poderá voltar ao comando da prefeitura. O advogado responsável pela sua defesa, Dr. Marcus Rinaldi Fernandes reiterou que seu cliente é inocente e que não há documentos que possam incriminá-lo. Fernando estava preso desde o dia 19 de junho, em decorrência da operação Fundrising que apura supostas ilicitudes em contratos de licitação.

Veja a decisão:

 

Alvará de soltura by 4oito

O 1º Fórum Catarinense das Parcerias Público-Privadas e Desestatizações, promovido pela Fundação Stemmer para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FEESC), chegou ao fim com um balanço positivo de debates e contribuições significativas para o cenário das PPPs em Santa Catarina. Realizado nos dias 16 e 17 de julho no auditório da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), o evento reuniu gestores, financiadores, especialistas e agentes de inovação em um ambiente de intensa troca de experiências e conhecimento.

Com o objetivo central de fomentar parcerias estratégicas entre os setores público e privado, o fórum destacou a importância da colaboração para superar desafios e promover o desenvolvimento regional através de iniciativas de desestatização e concessões. Participaram do evento representantes de diversas empresas, entidades governamentais, órgãos reguladores e da sociedade civil, engajados em discutir as melhores práticas e soluções para impulsionar projetos de infraestrutura e serviços públicos.

Durante os dois dias de atividades, foram abordados temas cruciais como garantias para concessões, desafios de financiamento, e os benefícios econômicos e sociais das parcerias público-privadas. O diretor financeiro do BRDE, João Paulo Kleinübing, enfatizou a importância de reunir os principais atores envolvidos para debater e encontrar soluções para os gargalos existentes. "A sensibilização e o engajamento dos participantes foram essenciais para criar um ambiente favorável à implementação desses projetos em Santa Catarina", afirmou Kleinubing. Eduardo Gassenferth, especialista em planejamento da prefeitura de Joinville, ressaltou a importância do fórum para os municípios e estados, destacando que as desestatizações estão se tornando cada vez mais relevantes na gestão pública. "É um tema novo e desafiador, com uma demanda crescente por investimentos em infraestrutura e serviços públicos. Eventos como este são fundamentais para fomentar o conhecimento e garantir a qualidade dos projetos futuros", disse Gassenferth. O vice-presidente da Comissão de Desenvolvimento e Infraestrutura da OAB, Diego Ferraz parabenizou a Feesc pelo evento, que segundo ele ajuda a fomentar as PPPs em Santa Catarina. “Excelente oportunidade para debater esse tema com todos os agentes desse ecossistema das concessões e PPPs, levando informações, sanando dúvidas e fomentando ainda mais esse ecossistema no estado de Santa Catarina”, destacou Ferraz.

Para o diretor presidente da FEESC, professor Luís Felipe, o fórum alcançou seus objetivos ao proporcionar um espaço de discussão profunda e produtiva entre os diversos atores envolvidos. "Os painéis foram muito enriquecedores, com uma participação expressiva do público. Acredito que há espaço para novos debates, especialmente sobre temas como sustentabilidade, tecnologia e governança, que foram amplamente discutidos aqui", afirmou Luís Felipe. Com o sucesso desta primeira edição, a FEESC planeja continuar promovendo eventos semelhantes, consolidando-se como uma plataforma essencial para o debate e avanço das parcerias público-privadas em Santa Catarina. Além da FIESC, o evento conta com o apoio de importantes instituições como o BRDE, OAB/SC e Governo do Estado, que destacam a importância da iniciativa para o avanço das políticas públicas e a promoção do desenvolvimento regional.

O Republicanos de Criciúma decidiu seu rumo político: vai apoiar a pré-candidatura de Ricardo Guidi (PL). A decisão foi anunciada após reunião em Florianópolis entre representantes do partido, com a presença de Ricardo e de Acélio Casagrande. A dúvida sobre quem o partido apoiaria surgiu após a troca de comando estadual. Escolhido pelo governador Jorginho Mello, o deputado federal Jorge Goetten assumiu a presidência da sigla há menos de um mês. Com isso, era natural o reflexo nos encaminhamentos do partido nos municípios catarinenses. A informação foi dada pelo jornalista Upiara Boschi em seu blog. 

O presidente do Republicanos, Jefferson Monteiro, concedeu entrevista ao Programa Adelor Lessa; confira:

A deputada federal Júlia Zanatta (PL), vai deixar a presidência do partido em Criciúma. Em seu lugar, assumirá o pré-candidato a prefeito, Ricardo Guidi. A mudança no comando da sigla deverá ser efetivado em breve e passa a valer "já, nos próximos dias", disse a fonte consultada pelo blog. 
Mais informações sobre o assunto no Programa Adelor Lessa, nesta quinta-feira (18), a partir das 7h da manhã, na rádio Som Maior.

O governador Jorginho Mello (PL), recebeu Ricardo Guidi e Acélio Casagrande, na Casa D'Agronômica, na tarde desta quarta-feira (17). O tema central do encontro foi a eleição em Criciúma. Jorginho segue operando pessoalmente para garantir uma chapa competitiva para as eleições deste ano, na capital do carvão. Segundo interlocutores, a reunião não definiu oficialmente a chapa, embora a imagem, por si só, parece um registro que poderá ser usado em breve, para fazer o anúncio. 
Acélio Casagrande deve ser confirmado como vice de Ricardo Guidi na disputa em chapa pura. 

O deputado federal licenciado e pré-candidato a prefeito de Criciúma, Ricardo Guidi, recebeu uma homenagem do 112° Colégio Estadual de Presidentes das Subseções da Ordem dos Advogados do Brasil, nesta terça-feira, (16). Uma réplica do Monumento das Etnias foi dado à Guidi, como agradecimento ao trabalho em defesa da cidadania e apoio ao projeto da criminalização da violação de prerrogativas. A entrega ocorreu na OAB da cidade, que pela primeira vez é sede do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e da Ordem dos Advogados do Brasil Santa Catarina (OAB/SC), durante visita do pré-candidato ao presidente em exercício do CFOAB, Rafael Horn, e o presidente em exercício da OAB/SC, Rafael Búrigo Serafim. 

No mês de junho, seis ex-governadores de Santa Catarina receberam um total de quase R$ 100 mil em pensão. Os beneficiados foram: Esperidião Amin, Leonel Pavan, Paulo Afonso, Raimundo Colombo, Jorge Bornhausen e Eduardo Pinho Moreira. Esse valor corresponde ao salário do mês, além dos valores retroativos e corrigidos, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou os pagamentos legais e devidos.

O benefício da pensão é aplicável para aqueles que ocuparam o cargo de governador até o ano de 2017. Nesse ano, uma emenda à constituição estadual, proposta pelo deputado Padre Pedro (PT), extinguiu a pensão vitalícia para ex-governadores. A emenda entrou em vigor a partir de 2018, o que significa que Carlos Moisés da Silva, que assumiu o governo após essa data, não recebe a pensão. Da mesma forma, o atual governador Jorginho Mello também não terá direito ao benefício quando deixar o cargo.

A questão das pensões foi levada ao Supremo Tribunal Federal, que decidiu que aqueles que já tinham direito à pensão antes da emenda teriam o pagamento assegurado de forma vitalícia. Além disso, o STF ordenou ao governo catarinense que atualizasse os vencimentos dos ex-governadores, já que os valores não eram corrigidos desde 2019, durante a gestão de Carlos Moisés. Como resultado, o salário de cada ex-governador foi reajustado de R$ 30 mil para R$ 39 mil.

Essa decisão gerou debates e controvérsias, visto que o benefício da pensão vitalícia para ex-governadores é um tema sensível e polêmico. Muitos argumentam que, em tempos de austeridade e crise econômica, o pagamento de altas pensões para ex-governadores pode ser visto como um privilégio excessivo e injusto em comparação com a realidade financeira de grande parte da população. No entanto, a decisão do STF mantém a legalidade dos pagamentos para aqueles que já tinham direito adquirido antes da emenda de 2017, consolidando assim a continuidade dos benefícios para os ex-governadores mencionados.

 

Nesta terça-feira (16), o governador Jorginho Mello fez a entrega de novos equipamentos para a Polícia Civil de Santa Catarina, que completa 212 anos em 2024. Durante a comemoração, foram entregues 145 fuzis israelenses, 21 viaturas, 10 softwares operacionais desenvolvidos pela Gerência de Tecnologia da PCSC, 159 computadores de alto desempenho e 318 cintos táticos. Uma das entregas mais significativas para a Polícia Civil são 145 fuzis Arad/IWI 5,56 X 45mm de origem israelense. As armas são de nova geração, que permitem a modularidade e troca de calibre para o .300 BLK com a rápida mudança do cano. Essa flexibilidade operacional faz com que o fuzil Arad/IWI 5,56 X 45mm seja usado por forças policiais de todo o mundo, como o exército americano, OTAN e FBI. No Brasil, o BOPE da PM do Rio de Janeiro usa a arma.

Nesta etapa da corrida eleitoral deste ano, os pré-candidatos a prefeito estão na fase de definição dos nomes de seus vices. Em Criciúma, não diferente. Na chapa de Vagner Espíndola (PSD), um dos nomes cogitados para ocupar a vaga é o do advogado Marcos Meller (PSDB). A informação foi plublicada com exclusividade neste blog, há menos de um mês. À época, ele foi aconselhado a não dar entrevistas. Mas na noite desta terça-feira (16), durante reunião de pré-campanha de Emanuela Ceron (União), chamou atenção a presença de Marcos Meller, ao lado do prefeito Clésio Salvaro e de seu pré-candidato, Vagner Espíndola. É que Marquinhos, como é conhecido, segue em agenda típica de quem está em pré-campanha, só que ele não almeja a vaga de vereador e, sim, a de vice de Vaguinho. Em seu favor, consta o acordo inicial de que o PSDB daria o vice ao PSD e, também, o fato de ele representar o eleitor jovem, fatia importante do eleitorado criciumense. 

 

Ganhou força nos últimos dias a possibilidade de o PL concorrer com chapa pura a eleição em Criciúma. Essa não é a primeira vez que o assunto vem à tona já que essa é a vontade do governador e presidente do PL, Jorginho Mello. Se a projeção se confirmar, será uma chapa criada por Clésio Salvaro. 

O início
Naquela sexta-feira, dia 9 de junho de 2023, enquanto uma das principais lideranças políticas de Santa Catarina assinava ficha no PSD, era difícil imaginar o que o futuro reservava. Clésio Salvaro, prefeito da 8ª maior cidade catarinense, saiu do combalido PSDB e migrou para um dos partidos mais relevantes do estado com a garantia de que indicaria o candidato do partido a prefeito de Criciúma. Naquele momento, Ricardo Guidi era deputado federal do PSD e já vinha deixando clara sua vontade de ser candidato a prefeito. Mas ele não era “o nome” de Clésio. O eleito para a sucessão era o fiel escudeiro, Arleu da Silveira.

Ocorre que a queda de braço interna da sigla se tornou pública cedo demais e, com isso, todas as atenções se voltaram para cada passo que dava o partido de Júlio Garcia que, agora, também era o partido de Clésio. De um lado, o prefeito criciumense bradando que Arleu era o seu candidato (e do PSD). Do outro, Guidi tentando fazer valer o famoso “acordo” que dizia que quem estivesse melhor nas pesquisas é que iria para a disputa.

O tempo passou, o ano acabou, 2024 começou e o cenário mudou. Mas Salvaro mantinha a certeza de que Guidi não sairia do PSD e, com isso, eleger seu sucessor até que não daria tanto trabalho assim. Só que no meio do caminho tinha o PL, de olho numa das principais prefeituras do estado e morrendo de vontade de disputar com o PSD. Quer dizer, não exatamente com o PSD (já que em alguns municípios estarão juntos). A disputa era num andar acima, entre Jorginho, Júlio Garcia e Clésio Salvaro. Talvez uma forma de o governador medir o tamanho do PSD e de sua força, de olho em 2026. A peça para ajustar o embate tinha tudo que o governador precisava: a vontade de ser candidato a prefeito e a falta de espaço em seu partido.

Foi aí que Ricardo Guidi ganhou força no cenário municipal. Se Clésio Salvaro tivesse tido um pouco mais de paciência, teria conseguido segurar o filho do Altair no PSD, ao lado de Arleu, e, após o fim do prazo de filiação partidária, poderia dizer: “olha, tu vais ter de esperar. O candidato será o Arleu”. Mas Salvaro se apressou e anunciou cedo demais que a vaga do PSD já tinha dono. Tudo isso a tempo de Guidi sair de seu partido, assinar ficha no PL e entrar de vez na pré-campanha.

Não bastasse, teve ainda o possível pré-candidato a vice, Acélio Casagrande, que também saiu do ninho salvarista e voou para outros cantos. Acélio bem que tentou convencer o prefeito de que ele era a melhor opção como candidato à sucessão e fez uma verdadeira romaria ao gabinete do 001. As tentativas não funcionaram e Acélio também foi atraído pelo canto da sereia que vinha de outras bandas, neste caso, do PL. Arleu, que ouviu de Júlio Garcia que quem treina bem, joga bem, até que se empenhou nos treinos, fez a sua parte, mas Criciúma resistiu em abraçar seu nome. É do jogo.

As circunstâncias levaram Guidi e Acélio para o mesmo partido, mas não serão apenas elas que os levarão para a mesma chapa. Se no começo da história Jorginho teve a sagacidade de trazer para si os nomes preteridos por Salvaro, agora, o governador quer esse jogo.
É possível que Clésio Salvaro veja seu candidato a sucessor enfrentar uma chapa criada por ele próprio. A dúvida que fica é se tudo isso aconteceu porque Clésio se garante na urna (e transfere votos) ou por erro de cálculo na rota, seja do que faria Ricardo Guidi ou o próprio Acélio. 

O Manda Brasa de Criciúma vive um dilema: manter candidatura própria, com Paulo Ferrarezi, apoiar Guidi (PL) ou apoiar Vaguinho (PSD). Essas três possibilidades serão discutidas na noite deste domingo, dia 14, em uma reunião que está marcada para as 18h. A escolha por uma das opções citadas carrrega suas consequências. Os emedebistas terão de decidir juntos o que será a prioridade do partido na eleição deste ano em Criciúma. Vale destacar, ainda, que a decisão terá de levar em conta não apenas as circunstâncias locais do partido mas, também, as estaduais. Coincidência ou não, encerra justamente neste domingo a passagem de Mauro de Nadal (MDB) como governador do estado em exercício, enquanto Jorginho Mello (PL) cumpria agenda em Portugal. Já diria Zeca Baleiro, numa de suas canções , "nada vem de graça. Nem o pão, nem a cachaça (nem o cargo de governador). 

 

O Secretário de Estado da Saúde de Santa Catarina, Diogo Demarchi, reagiu às declarações do prè-candidato a prefeito de Criciúma, Vagner Espíndola (PSD), durante entrevista à Ràdio Som Maior, na manhã desta quinta-feira (11). Vaguinho disse que a fila de cirurgias de ortopedia "há mais de cinco anos que o Estado não está fazendo. Não estamos falando só de Criciúma, estamos falando do estado como um todo. O tal do Zera Fila prometido (programa do governo do estado para acelerar as cirurgias eletivas), até agora não veio. Estão enxugando gelo", disse. 

As declarações de Vaguinho provocaram reação contundente do secretário da Saúde. Diogo Demarchi emitiu uma nota detalhada sobre os números da secretaria e alfinetou a atual gestão do município ao dizer que o estado repassa mais de 12 milhões mensais ao hospital São José, enquanto o governo municipal repassa apenas 50 mil reais por mês à instituição. "Referente ao município de Criciúma lembramos que neste ano a Secretaria de Estado da Saúde assumiu a contratualização do Hospital São José, maior hospital daquela região. Atualmente o contrato é de 12.9 milhões ao mês e conta com o apoio do município num repasse mensal de 50 mil reais para a manutenção dos serviços", disse. 

Confira a nota da íntegra:
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça que conforme divulgado anteriormente, inclusive divulgado pelo Ministério da Saúde recentemente, nunca se executou o volume de cirurgias eletivas no território catarinense como está ocorrendo nos anos de 2023 e 2024. 


Desde janeiro de 2023 o Governo de Santa Catarina, em parceria com a rede de hospitais e municípios procedeu as seguintes ações:

- Criação da Tabela catarinense de Procedimentos cirúrgicos eletivos: Pagamento complementar que pode chegar até doze vezes a tabela do SUS;

- Programa de Valorização dos Hospitais: O valor fixo de incentivos passou de uma previsão de 400 milhões anual para 670 milhões de reais visando apoiar os hospitais filantrópicos e municipais;- Habilitações estaduais: Criou as habilitações estaduais passando a ter mais 13 hospitais realizando cirurgias ortopédicas; 7 hospitais para a alta complexidade de cardiologia; 4 hospitais passaram a fazer o procedimento de Trombectomia mecânica (Neurologia/AVC) e no último mês criou a habilitação estadual para cirurgia bariátrica;

Leitos de UTI: Este Governo aumentou em 183 o número de leitos de UTI no território catarinense, quantitativo inédito de expansão neste período de tempo, considerando que não se trata de período pandêmico;

- Novos hospitais na Rede SUS: 06 novos hospitais passaram a fazer parte da Rede SUS no Estado, justamente por acreditarem na política estadual e nas ações que vem sendo realizadas pelo Governo;

- Cirurgias oncológicas: A SES, desde 2023, passou a tratar as cirurgias oncológicas como deve ser, ou seja, com prioridade mesmo as referidas cirurgias sendo consideradas "eletivas". Desta forma, passou de 48% de atendimento em 60 dias, para 83% de realização das cirurgias em até 60 dias após o pedido médico;

Atualmente, nos procedimentos de média complexidade, a macrorregião Sul está tendo sua demanda equacionada de maneira célere, tanto é verdade que vagas são colocadas à disposição para outras regiões operarem em hospitais desta macrorregião.

É importante explicar para as pessoas que não trabalham no sistema de saúde, que um paciente que aguarda uma consulta não é considerado cirúrgico até que o médico cirurgião confirme que aquela indicação é realmente cirúrgica. Neste Governo as agendas de consultas foram ampliadas para que esta demanda venha à tona e mostrem a verdadeira demanda por procedimentos existentes.

Os pacientes encaminhados aos hospitais através das Centrais de Regulação Ambulatorial chegam para realizar a consulta com o médico especialista, caso necessite de exames para confirmar o diagnóstico cirúrgico, retornam ao município e de posse dos exames realizam a consulta de retorno na unidade hospitalar.

Confirmado o diagnóstico, o médico especialista emite o laudo de internação no qual o paciente aguarda para realizar cirurgia. Prévia a cirurgia são realizados, pelo hospital, os exames pré-operatório para verificar a condição clínica do paciente, naquele momento, para submeter-se a um procedimento cirúrgico.

A SES tem trabalhado constantemente para melhorar o acesso à saúde pública em Santa Catarina. Entre as ações realizadas está a ampliação das agendas de consultas cirúrgicas para onde não há fila de espera nas especialidades solicitadas, por meio de articulações da Central de Regulação entre as regiões e as unidades hospitalares. Além disso, entre outras ações, reajustou os valores para a realização de cirurgias eletivas com a Tabela Catarinense, que está pagando até 12 vezes o valor de referência da Tabela SUS.

Com relação aos procedimentos de alta complexidade para os pacientes da macro Sul, há fila de espera para ortopedia (1662 pacientes), neurocirurgia (163 pacientes), endovascular (229 pacientes) e neuroendovascular (97 pacientes). Para cirurgia cardíaca há 97 pacientes aguardando o procedimento no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão. Ressaltamos ainda que até junho deste ano foram realizadas na região sul 28.945 cirurgias eletivas com internação, 19.232 oftalmológicas e 2.336 oncológicas, totalizando 50.513 cirurgias.

Por fim, referente ao município de Criciúma lembramos que neste ano a Secretaria de Estado da Saúde assumiu a contratualização do Hospital São José, maior hospital daquela região. Atualmente o contrato é de 12.9 milhões ao mês e conta com o apoio do município num repasse mensal de 50 mil reais para a manutenção dos serviços.
Recentemente o Estado de Santa Catarina liberou o valor de R$ 20.073.118,37 para obras e equipamentos no Hospital São José de Criciúma, entre tantos outros investimentos em hospitais e unidades da macrorregião sul do estado. 

A Secretaria de Estado da Saúde, entendendo a importância de toda a rede de saúde e não somente dos hospitais, aportou 2,5 milhões ao município de Criciúma (dezembro de 2023) para Custeio de Exames de Média e Alta Complexidade e consultas com especialidades, além de valores pagos ou em processo de pagamento para Ampliação da UBS do bairro São Marcos, Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes, Construção de 01 unidade básica de saúde (UBS) Porte I, do Bairro Brasília, Aquisição de medicamentos, Construção e aquisição de mobiliário e equipamentos para a UBS Porte I - Localizada no Bairro Linha Batista.

A SES  de Santa Catarina é uma das poucas do país que cofinancia a atenção primária dos municípios, rede de atenção psicossocial, entre outros incentivos.
Realmente contra fatos não há argumentos e o fato é que Santa Catarina possui a melhor saúde do Brasil e irá avançar muito mais na entrega de serviços para a população.

O deputado estadual e presidente do PSDB, Marcos Vieira, concedeu entrevista à Som Maior, na gelada manhã desta quarta-feira (10). Ele falou sobre a perda de algumas lideranças que saíram do partido, em busca de novos ares. Em Criciúma, os principais nomes foram Clésio Salvaro, no ano passado e, neste ano, Acélio Casagrande. Visivelmente sem humor, o parlamentar admitiu a perda de filiados mas disse que o partido trouxe outros nomes, a exemplo de Dário Berger, pré-candidato a prefeito de Florianópolis. Sobre o cenário de Criciúma, Marcos disse que o acordo que tem o PSD, de indicar o vice da chapa com Vagner Espíndola, está mantido e que se algo mudar, "é outra história", sinalizando que o partido poderá mudar de rumo na eleição municipal. Ainda sobre isso, disse que o partido tem três nomes para indicar para a vaga de vice de Vaguinho e que um deles é o do advogado Marcos Meller, como este blog já havia antecipado.
Ouça a entrevista completa com Marcos Vieira, clicando aqui.

O empresário Walmir Rampinelli, cotado para ser pré-candidato a prefeito de Forquilhinha, pelo PL, declinou da pré-candidatura. Ele emitiu uma nota na noite desta terça-feira (9) e disse que as enchentes do Rio Grande do Sul atingiram duas unidades de suas empresas, localizadas naquele estado e que isso exifirá 100% de sua dedicação aos negócios. 

Confira o texto na íntegra:

Aos cidadãos de Forquilhinha,

E com grande responsabilidade e transparência que torno pública a minha decisão de não ser candidato a prefeito de Forquilhinha nas Eleições 2024.
Infelizmente, as recentes enchentes no Rio Grande do Sul atingiram duas unidades da Rampinelli Alimentos, localizadas nas cidades de Triunfo e Eldorado do Sul. Esse acontecimento trágico pegou a todos de surpresa e exigirá uma dedicação ainda maior para a garantia da continuidade dos negócios de forma próspera e duradoura.
Além disso, os desafios significativos que vem sendo enfrentados pelo mercado do arroz continuarão demandando total atenção e esforço nos próximos anos.
Em tempo, expresso minha profunda gratidão ao governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, pela confiança depositada até aqui, bem como à população de Forquilhinha, pelo incentivo, apoio e compreensão.
Reafirmo meu compromisso com a comunidade e continuarei a apoiar candidatos a vereador e prefeito que compartilhem dos princípios que mais valorizo: dedicação, honestidade e cuidado com as pessoas.

Atenciosamente, Walmir Rampinelli

Mais detalhes sobre o assunto, no Programa Adelor Lessa, nesta quarta-feira (10).

 

Quem acompanha a política catarinense, sabe que até poucos dias, a cena que ilustra este post não teria chance de acontecer. É que a deputada federal Júlia Zanatta (PL) e a pré-candidata a prefeita de São José, Adeliana Dal Pont, viveram momentos de tensão no âmbito político. Um encontro na sede estadual do Partido Liberal de Santa Catarina, em Florianópolis, parece ter sido o início de novos tempos para as mulheres peelistas. Conduzida por Bruno Mello, vice-presidente estadual do partido, a reunião entre Júlia e Adeliana sinaliza o gesto que ambas estão dispostas a fazer em nome da sigla. 
Com o encontro, Adeliana sinaliza a disposição para o diálogo. Já, Júlia Zanatta, sinaliza que fechada com o governador Jorginho Mello, já que a operação para que o encontro ocorresse, partiu dele. 

 

A segurança pública é uma pauta sensível em todos as esferas de poder, seja municipal, estadual ou federal. Em período de pré-campanha, o assunto emerge com mais força ainda, já que, todos os postulantes ao cargo máximo da vez, o de prefeito, querem garantir à população que, no que depender de si, estarão seguros.

Em alguns municípios do país, uma das alternativas usadas pelos prefeitos para ampliar o serviço de segurança, é a implantação das Guardas Municipais. Via de regra, as atribuições de um agente da guarda municipal é o de proteger o patrimônio público, orientar o trânsito, monitorar e fazer rondas, promover a segurança, atuar junto da defesa civil do município, entre outras funções. Por terem atuação no âmbito municipal, são subordinados à Secretaria de Segurança do município, portanto, ao prefeito.

Em Santa Catarina dois prefeitos de cidades de médio porte, divergem sobre a eficácia da Guarda Municipal. É o caso de Clésio Salvaro e Orvino de Ávila, ambos do PSD.

São José

Em São José, a quarta maior cidade do estado, o atual prefeito, Orvino de Ávila, tem investido pesado na divulgação das ações da sua Guarda Municipal. Além de equipar os agentes, Orvino tem intensificado a divulgação do trabalho resultante dos investimentos. Recentemente, por exemplo, o prefeito josefense divulgou em suas redes sociais que os guardas municipais auxiliaram a Polícia Militar que prenderam um integrante do Comando Vermelho, uma organização criminosa com atuação em todo o país. Com verba parlamantar enviada pela deputada federal Júlia Zanatta (PL), de cerca de R$ 2 milhões, a prefeitura equipou os agentes com 14 fuzis das marca Taurus. Neste fim de semana, durante o CPAC, evento que reúne o público conservador em Balneário Camboriú, o deputado e policial federal, Eduardo Bolsonaro, parabenizou Orvino pelo investimento. “Na hora do pega pra capar, o cidadão não quer saber se é municipal, se é federal, se é civil, ele quer ver o problema resolvido. Então parabéns ao senhor e a deputada Júlia Zanatta e que sigam com esse modelo de sucesso de segurança pública, de primeiro mundo”, disse Eduardo.

Outra cidade a fazer uso dos agentes da guarda municipal é Recife. Recentemente, em entrevista a Folha de São Paulo, o prefeito e pré-candidato à reeleição, João Campos (PDB), disse que vai implantar o armamento gradual da guarda municipal. João Campos disse que além dos equipamentos, os agentes farão uso de câmeras corporais durante o trabalho e que eles terão cursos específicos de aperfeiçoamento para atuarem.

Criciúma

Em Criciúma, 8ª maior cidade de Santa Catarina, o tema é tratado de outra forma pelo prefeito Clésio Salvaro. Na semana passada, ele gravou um vídeo ao lado de seu pré-candidato Vagner Espíndola e falou sobre o assunto. É que nas entrevistas com os pré-candidatos a prefeito da cidade, todos são provocados a dizer o que pensam sobre a atuação da guarda municipal na cidade. No vídeo publicado nas redes sociais, Salvaro diz que quem criou a Guarda Municipal de Criciúma, foi ele, em 2011, em seu primeiro mandato e que ela foi extinta em 2017, também por ele. A justificativa, segundo o próprio Salvaro, é que, em seis anos, os agentes aplicaram cerca de 49 mil multas. Vagner Espíndola diz que após a extinção da guarda, os números da violência caíram pela metade. Nos comentários da publicação, um seguidor questionou se “acabando com os médicos, acabam as doenças também”, ironizando o que disseram o prefeito e o pré-candidato.